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domingo, fevereiro 23, 2025
Saudades do Zeca...
Postado por
Pedro Luna
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03:08
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Marcadores: cantautor, Fado de Coimbra, Filhos da Madrugada, José Afonso, música, música de intervenção, Zeca Afonso
quinta-feira, fevereiro 23, 2017
Hoje somos todos Filhos da Madrugada...
Filhos da madrugada - Zeca Afonso
Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praia do mar nos vamos
À procura da manhã clara
Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Companheira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
Postado por
Fernando Martins
às
11:11
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Marcadores: Filhos da Madrugada, José Afonso, música, Zeca Afonso
segunda-feira, outubro 22, 2012
Georges Brassens nasceu há 91 anos
Georges-Charles Brassens (Sète, 22 de outubro de 1921 - Saint-Gély-du-Fesc, 29 de outubro de 1981) foi um autor de canções, compositor e cantor francês simpatizante e entusiasta do anarquismo.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
09:10
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Marcadores: anarquia, Filhos da Madrugada, França, Georges Brassens, música
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Somos filhos da madrugada mas, Zeca, hoje estamos um pouco órfãos...
Zeca Afonso - Canto Moço (Filhos da Madrugada)
Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praia do mar nos vamos
À procura da manhã clara
Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
Postado por
Adelaide Martins
às
22:45
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Marcadores: Canto Moço, Filhos da Madrugada, José Afonso, música, Zeca Afonso
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