segunda-feira, março 22, 2021

Artur Agostinho - dez anos de saudade...

(imagem daqui)
   
Artur Fernandes Agostinho (Lisboa, 25 de dezembro de 1920 - Lisboa, 22 de março de 2011) foi um jornalista, radialista, escritor e um premiado ator português.

Artur Agostinho fez parte do departamento desportivo da Rádio Renascença, nos anos 80 do século XX, depois de ter sido um dos mais brilhantes relatores desportivos de sempre aos microfones da Emissora Nacional de Radiodifusão.
Foi proprietário de uma agência de publicidade, a Sonarte, e jornalista. Dirigiu o diário desportivo Record, entre 1963 e 1974, tendo regressado ao jornal como colunista e patrono do prémio destinado a premiar o desportista do ano, em 2005. Entretanto, foi também director do Jornal do Sporting.
Apresentou o primeiro concurso da televisão portuguesa, o "Quem Sabe, Sabe", e participou em programas como "O Senhor que se Segue", "No Tempo Em Que Você Nasceu" e "Curto-Circuito" e ainda nas séries e telenovelas:
Na ressaca da revolução de abril escreveu os livros «Até na prisão fui roubado!» (1976), «Português sem Portugal» (1977), e, em 2009, lançou o livro «Bela, riquíssima e além disso ...viúva».
Foi agraciado com a Comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em 28 de dezembro de 2011. Morreu a 22 de março de 2011, com 90 anos de idade, no Hospital de Santa Maria onde estava internado já há uma semana. O corpo do comunicador foi ainda durante o próprio dia para a capela da Igreja São João de Deus, em Lisboa.

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