O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
O seu lugar de nascimento constitui uma questão controversa; alguns sustentam que Gardel teria nascido no interior do Uruguai, no departamento de Tacuarembó, baseando-se em alguns documentos e matérias jornalísticas
de época, e seria filho do líder político local Carlos Escayola e de
Maria Lelia Oliva, que tinha 13 anos; outros dizem que Gardel teria
nascido na cidade francesa de Toulouse como Charles Romuald Gardès, filho de pai ignorado e de Berthe Gardès (1865-1943). Gardel era esquivo sobre o tema e quando indagado dizia: "Nasci em Buenos Aires aos dois anos e meio de idade".
Cantor e ator celebrado em toda a América Latina pela divulgação do tango, iniciou-se como cantor ainda jovem, com o nome artístico de El Morocho, apresentando-se em cafés dos subúrbios da capital argentina. A sua primeira interpretação formal se dá no Teatro Nacional da Avenida Corrientes, no qual também se apresenta Don José Razzano, com quem formaria uma parceria durante vários anos. Pela sensualidade da sua voz, que se presta muito bem à interpretação da milonga – género precursor do tango – torna-se conhecido a partir da canção Mi noche triste, de 1917.
(...)
Morte
Gardel morreu, num desastre de avião, durante uma turnê, em Medellín, na Colômbia. Nesse acidente morreu também o seu parceiro musical Alfredo Le Pera. Os seus restos mortais encontram-se no cemitério de La Chacarita, na capital argentina. Em 2003, por proposta do governo uruguaio, a voz de Gardel foi gravada pela Unesco no Programa Memória do Mundo.
Por una cabeza - Carlos Gardel Música: Carlos Gardel Letra: Alfredo Le Pera
Por una cabeza de un noble potrillo que justo en la raya afloja al llegar, y que al regresar parece decir: No olvidés, hermano, vos sabés, no hay que jugar. Por una cabeza, metejón de un día de aquella coqueta y risueña mujer, que al jurar sonriendo el amor que está mintiendo, quema en una hoguera todo mi querer. Por una cabeza, todas las locuras. Su boca que besa, borra la tristeza, calma la amargura. Por una cabeza, si ella me olvida qué importa perderme mil veces la vida, para qué vivir. Cuántos desengaños, por una cabeza. Yo juré mil veces, no vuelvo a insistir. Pero si un mirar me hiere al pasar, su boca de fuego otra vez quiero besar. Basta de carreras, se acabó la timba. ¡Un final reñido yo no vuelvo a ver! Pero si algún pingo llega a ser fija el domingo, yo me juego entero. ¡Qué le voy a hacer..!
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