Dizem para aí que a 15 de Novembro os professores voltarão a marchar em Lisboa. Contem comigo, se os artistas que assinaram um certo documento em Abril passado, pouco mais de um mês depois de 100.000 de nós termos marchado em Lisboa, pedirem desculpa à classe. É que aquilo que estamos a passar era escusado. Mesmo assim, há quem não abdique de continuar a luta, como os colegas de uma Escola (e viva Ourique...!) que exigem a interrupção da aplicação do actual modelo de avaliação.
É preciso não esmorecer, levar até ao fim a luta e denunciar tudo o que de errado foi introduzido na Escola Pública por esta actual equipa ministerial. É preciso mostrar a todos que o Estatuto do Aluno é no mínimo criminoso, que as Novas Oportunidades são uma farsa, que o Modelo de Gestão das Escolas é anticonstitucional e antidemocrático, que o Estatuto da Carreira Docente é uma vergonha, que a quantidade de burocracia que impuseram às Escolas as impede de educar e ensinar, que computadores e hardware não conseguem ensinar sozinhos, que a gestão economicista das Escolas será muito cara pelos custos que irá impor no futuro ao país, que não nos compram por nos oferecerem um portátil, uma trela e um açaime, que os deficientes e alunos com necessidades educativas merecem apoio e respeito, que o ensino da Música não pode ser gerido como quem gere uma tasca, que os professores e funcionários das Escolas não são burros de carga que tudo aguentam...
Há que levantar a cabeça e dizer o que já não esperam que nós consigamos dizer - que isto tudo é uma aldrabice e que já chega!
É preciso não esmorecer, levar até ao fim a luta e denunciar tudo o que de errado foi introduzido na Escola Pública por esta actual equipa ministerial. É preciso mostrar a todos que o Estatuto do Aluno é no mínimo criminoso, que as Novas Oportunidades são uma farsa, que o Modelo de Gestão das Escolas é anticonstitucional e antidemocrático, que o Estatuto da Carreira Docente é uma vergonha, que a quantidade de burocracia que impuseram às Escolas as impede de educar e ensinar, que computadores e hardware não conseguem ensinar sozinhos, que a gestão economicista das Escolas será muito cara pelos custos que irá impor no futuro ao país, que não nos compram por nos oferecerem um portátil, uma trela e um açaime, que os deficientes e alunos com necessidades educativas merecem apoio e respeito, que o ensino da Música não pode ser gerido como quem gere uma tasca, que os professores e funcionários das Escolas não são burros de carga que tudo aguentam...
Há que levantar a cabeça e dizer o que já não esperam que nós consigamos dizer - que isto tudo é uma aldrabice e que já chega!
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