terça-feira, junho 03, 2008

Homenagem ao Professor Doutor António Ferreira Soares

A TERRA: CONFLITOS E ORDEM

Colóquio de homenagem ao Professor Doutor António Ferreira Soares

Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra
8 de Novembro de 2008


A Ciência faz-se de ideias criativas e de saberes acumulados pacientemente, a que a modéstia, a reflexão e a capacidade de trabalho não são alheias. Como melodias ou estilos que passam de moda, os contributos científicos têm o seu tempo, para depois se diluírem no património anónimo que detém cada ramo do saber. Deste contínuo sobressaem esteios, sobre os quais repousam as marcas indeléveis deixadas por personalidades marcantes, cujo carácter, erudição e obra contribuíram de modo expressivo para o progresso de um domínio do conhecimento.

Tais factos ditam a presente homenagem, merecida por quem labuta há mais de meio século nas entrelinhas do livro da Terra, descochando novelos do grande e intricado nó górdio que é a Geologia de Portugal. O seu estilo e saberes são conhecidos por todos aqueles que fizeram das ciências geológicas e geográficas o seu modus operandi, muitos dos quais antigos alunos ou orientandos, nos quais se arraigaram raízes e laivos profundos do leitmotiv que o Mestre sempre procurou imprimir.

Assim desponta este convite à comunidade científica e ao universo escolar português, para um convívio singelo na Universidade de Coimbra, em torno de um justo tributo ao Professor Doutor António Ferreira Soares e ao seu papel incontornável, sempre cumprido de forma entusiasta, em prol da ciência e do ensino.

Seminário "Paisagens Geológicas da Nazaré"


Paisagens Geológicas da Nazaré:
Encontros do Mar, da Terra e das Gentes


12 a 14 de Junho 2008

CINE-TEATRO DA NAZARÉ


Estância de veraneio afamada e dilecta, sítio de romarias em que a história e a lenda se abraçam, areal de faina secular em que o pitoresco do espaço e das gentes mereceu a pena talentosa de Ramalho Ortigão,a Nazaré é também o ponto nevrálgico de uma região de rara beleza e imponência naturais,onde se concentram numerosos locais de importância geológica e arqueológica.

Nessa senda e com o intuito de estimular o interesse do público em geral, pelo riquíssimo património histórico e natural da Nazaré, propomos o ensejo de um momento diferente,em sã convivência com membros da comunidade científica nacional, cujos estudos têm vindo a focar temáticas de interesse local e regional, nos domínios das Ciências da Terra.

O Seminário Paisagens geológicas da Nazaré:encontros do mar, da terra e das gentes surge, de igual forma, como um meio de estimular o conhecimento dos mais jovens sobre as curiosidades naturais da sua Terra, para que melhor a apreciem e aprendam na leitura dos seus recantos milenares.

domingo, junho 01, 2008

Dia Mundial da Criança

Dormindo

Miniatura


Pois eu gosto de crianças!
Já fui criança também…
Não me lembro de o ter sido;
Mas só ver reproduzido
O que fui, sabe-me bem.

É como se de repente
A minha imagem mudasse
No cristal duma nascente,
E tudo o que sou voltasse
À pureza da semente.


Miguel Torga in Diário VIII (Coimbra, 11 de Abril de 1957)

Crise sísmica no Faial - Açores

Transcreve-se neste post a última notícia publicada na página do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos, das várias já ali colocadas sobre o assunto em título.

"O Sistema de Vigilância Sismovulcânica dos Açores informa que a actividade sísmica registada na Ilha do Faial desde o dia 20 de Maio, no sector leste da ilha, na estrutura tectónica denominada Graben de Pedro Miguel, se mantém acima do normal.
A partir do início do dia 26 verificou-se um ligeiro incremento na frequência horária. Os eventos registados continuam a ser de fraca magnitude (menor que 2 na escala de Richter), não havendo informação de qualquer um ter sido sentido pela população . Face à localização epicentral sismos de magnitude ligeiramente mais elevada poderão vir a ser facilmente sentidos pela população. Nova informação será fornecida sempre que necessário. "

Tenho conhecimento de apenas 2 eventos terem sido sentidos pela população e com intensidade máxima de III na Escala de Mercalli.

A calma é a melhor conselheira de comportamentos nestes casos, bem como o respeito pelas tradicionais regras de segurança que habitualmente são difundidas pela Protecção Civil.


ADENDA: à informação deste post, do interessantíssimo Blog GEOCRUSOE, pode acrescentar-se o seguinte texto, de 01/06/2008 às 12.00 horas, do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos:

Continua a registar-se actividade sísmica na ilha do Faial

A actividade sísmica registada na Ilha do Faial desde o dia 20 de Maio, no sector leste da ilha, na estrutura tectónica denominada Graben de Pedro Miguel, mantém-se acima do normal e estacionária.

Durante o dia 31 o número de eventos foi semelhante aos dos dias anteriores. Os eventos registados continuam a ser de fraca magnitude, assinalando-se o ocorrido às 21.56 horas (locais).

Face à localização epicentral, mantém-se a possibilidade de sismos de magnitude ligeiramente mais elevada continuarem a ser facilmente sentidos pela população.

O SIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação. Novos comunicados serão emitidos sempre que necessário.

Nova informação será fornecida sempre que necessário.

NOTA: mais informações em "Actividade sismovulcânica"

Música dos Sigur Rós - a Islândia em toda a sua pureza...

Sigur Rós - Glósóli



Glósóli - Glowing sole

Now that you're awake
Everything seems different
I look around
But there's nothing at all

Put on my shoes,
I then find that
She is still in her pyjamas
Then found in a dream
I'm hung by (an) anticlimax

She is with the sun
And it's out here

But where are you...
Go on a journey
And roam the streets
Can't see the way out
And so use the stars
She sits for eternity
And then climbs out
She's the glowing sole
So come out I awake from a nightmare
My heart is beating
Out of control...

I've become so used to this craziness
That it's now compulsory
And here you are...
I'm feeling...
And here you are, Glowing sole...
And here you are, Glowing sole...
And here you are, Glowing sole...
And here you are...

Tradução de islandês para inglês tirada daqui

Pedras em corte…

O título deste artigo é apenas um pretexto para observar como é a estrutura interna dos agregados globulares de wavellite. Trata-se de uma imagem de mais um exemplar de Mauldin, Arkansas.

Agregado globular de cristais de wavellite, corte polido com 2 cm, Mauldin Mountain, Arkansas, EUA.

Colecção de Ricardo Pimentel e foto de William Wall.


Roubado ao Blog Pedras Soltas, post do colega Ricardo Pimentel

VIII Feira de Minerais, Rochas e Fósseis da Escola Correia Mateus


Irá decorrer, na Escola Sede do Agrupamento de Escolas dr. Corria Mateus, mais uma feira de minerais - a VIII Feira de Minerais, Rochas e Fósseis da Escola Correia Mateus. Esta será apenas para os alunos do Agrupamento, em particular os da Escola Sede (embora caso haja interessados possamos abrir uma excepção...).

Organizada pelo Departamento de Ciências Físicas e Naturais da Escola, terá a presença da empresa Minermós e do seu gerente José Teixeira, a quem agradecemos a disponibilidade e simpatia com que faz estas coisas.

sábado, maio 31, 2008

Bem dizia a Ministra da Educação - nada de chumbos...

Estudo norte-americano
Crianças expostas a chumbo podem ser adultos mais violentos
30.05.2008 - 19h59 PÚBLICO

Cientistas norte-americanos concluíram que as crianças expostas a grandes quantidades de chumbo podem ser adultos mais violentos. O estudo foi publicado hoje na página online da revista "Plos Medicine" e é o resultado de uma investigação com quase 30 anos.

A investigação foi feita no estado do Ohio em bairros pobres da cidade de Cincinnati. Escolheram-se estes bairros porque tinham casas antigas com concentrações altas de chumbo.

Entre 1979 e 1984 foram feitas análises de sangue a mais de três centenas de recém-nascidos para medir a concentração do metal. As crianças foram seguidas até aos seis anos e meio, com análises regulares. Depois de atingirem os 18 anos obtiveram-se os registos de detenção de 250 indivíduos.

"O aumento dos níveis de chumbo no sangue antes do nascimento e durante a pequena infância estão associados a mais processos judiciais e crimes violentos", informa no trabalho a equipa de investigadores liderada por Kim Dietrich, da Universidade de Cincinnati.

Cerca de 55 por cento dos 250 indivíduos estiveram presos. Por cada cinco microlitros por decilitro de chumbo a mais no sangue, durante a infância, a probabilidade dos indivíduos serem detidos por actos de violência aumenta em 50 por cento.

Sabe-se que o chumbo é um metal tóxico que tem um impacto no sistema nervoso durante o desenvolvimento das pessoas. A diminuição do coeficiente de inteligência, uma menor tolerância à frustração, um deficit na atenção e hiperactividade são alguns dos efeitos da substância.


in Público - ler notícia

Notícia do Público sobre um grupo de pterossauros

Voavam mas preferiam o chão
30.05.2008, Teresa Firmino

Entre os pterossauros, estavam as maiores criaturas que já cruzaram os céus. Desde os anos 70 que os cientistas estão intrigados quanto ao modo de vida destes monstros. Como caçavam as presas? Em voo picado sobre mares e lagos?

Eram répteis voadores do tempo dos dinossauros e, tal como eles, extinguíram-se há 65 milhões de anos. Dominavam os céus e alguns chegavam a ter dez metros bem medidos de uma ponta à outra das asas, como uma avioneta. Supunha-se que praticamente todos os pterossauros eram criaturas de hábitos aquáticos, como as gaivotas ou pelicanos de agora: voariam sobre os lagos e oceanos à procura de comida e, mal avistassem a potencial refeição, zás, apanhavam-na da água em pleno voo e seguíam com ela no bico. Pois supunha-se erradamente. Havia um grupo de pterossauros gigantes - alguns dos seus representantes eram mesmo os maiores animais que alguma vez voaram na Terra - que estava muito bem adaptado à vida em terra firme. Eram (e agora não se assuste com o nome aportuguesado) os azhdarquídeos.
Se quisermos perceber como era o modo de vida destas avionetas pré-históricas, não devemos imaginá-las como as gaivotas ou pelicanos modernos, mas um pouco como as cegonhas. Caçavam as presas em terra firme, baixando o bico para as apanhar, e estavam bem apetrechados para essa vida terrestre, revela uma equipa de cientistas britânicos na última edição da revista PLoS ONE, de acesso livre na Internet.

Nove espécies
Mark Witton e Darren Naish, da Universidade de Portsmouth, estudaram o esqueleto de fósseis de azhdarquídeos na Grã-Bretanha e na Alemanha, viram pegadas deles na Coreia do Sul e ainda leram um sem-fim de artigos científicos com as descrições de fósseis espalhados por todo o mundo. Este grupo específico de pterossauros, sem dentes, encontrava-se distribuído por toda a Terra, durante o período do Cretáceo, entre há 140 e 65 milhões de anos. "O nosso magro orçamento para investigação não nos permite viajar de avião à volta do mundo...", diz-nos Mark Witton por e-mail.
Neste momento, conhecem-se nove espécies de azhdarquídeos, umas muito grandes, outras nem tanto. O Hatzegopteryx era a maior, com os seus exemplares a atingirem três metros de altura até ao ombro, um bico de dois metros e uma envergadura de asas de 10 a 12 metros. Na imagem, podemos ver bem a diferença de tamanho em relação a um humano, como mostra a fotografia de Mark Witton ao lado da criatura monstruosa. Ela rivalizava mesmo com qualquer girafa em termos de altura. Outro distinto representante dos azhdarquídeos, o Quetzalcoatlus, não ficava muito atrás, com cerca de dez metros de envergadura de asas.
Voavam, tal como os outros pterossauros, só que também se sentiam bastante confortáveis cá em baixo. A sua anatomia bastante bizarra não ajudava muito os paleontólogos a perceber qual era a forma de vida destes pterossauros. Tinham pescoços muito compridos e rígidos, crânios enormes e patas longas. Apesar de serem autênticas avionetas pré-históricas, as asas eram proporcionalmente curtas.
"Como ninguém olhava realmente para a sua ecologia com atenção, os paleontólogos tinham dificuldade em perceber como é que os azhdarquídeos se alimentavam. Também não ajudava o facto de não haver nenhum animal que realmente se pareça com eles, por isso não há nada que permita fazer comparações directas", conta Mark Witton. Actualmente, os seus análogos mais próximos são, por exemplo, as referidas cegonhas.
"Os azhdarquídeos tornaram-se razoavelmente conhecidos nos anos 70, mas a forma como viviam tem sido alvo de muito debate. Originalmente, foram descritos como necrófagos, como os abutres, depois disse-se que escarafunchavam a lama, enfiando os longos bicos no chão à procura de presas. Mais tarde, sugeriu-se que ganhavam a vida a voar sobre a superfície da água, de onde apanhavam peixe", explica Darren Naish, num comunicado da revista científica.
"Foram ainda sugeridos outros estilos de vida, mas todos pareciam tão radicalmente diferentes que eu e o Mark nos sentámos a examinar cuidadosamente as provas e concluímos que os azhdarquídeos eram caçadores terrestres especializados. Todos os pormenores da sua anatomia e o ambiente em que os fósseis foram encontrados mostram que ganhavam a vida a andar a pé, baixando-se para apanhar animais e outras presas", acrescenta Naish.
Uma prova a favor do estilo de vida terrestre está precisamente nas camadas geológicas onde foram descobertos os fósseis: embora alguns estivessem em sedimentos costeiros e marinhos, a maioria foi recuperada de ambientes terrestres, o que sugere que era aí que passavam grande parte do tempo.
Pés relativamente pequenos - mas almofadados, apropriados à caminhada - é outra prova desse estilo de vida. "Os pés pequenos dos azhdarquídeos não eram bons para chapinhar nas margens dos lagos ou para nadar, em caso de aterrarem na água. Mas eram excelentes para se pavonearem a pé", afirma Naish. "Comeriam pequenos animais e até fruta. Como tinham um crânio com mais de dois metros de comprimento, eram capazes de comer dinossauros do tamanho de uma raposa."
Todos os azhdarquídeos, sem excepção, gostavam de andar a pé. "As nossas observações foram feitas principalmente em animais pequenos. Só se conhecem alguns ossos dos azhdarquídeos maiores. Porém, esses ossos são muito, muito semelhantes aos das espécies mais pequenas, por isso pensamos que também eram parecidos noutros aspectos", explica-nos Mark Witton.

250 quilos no ar
A equipa estudou ainda os movimentos possíveis dos seus pescoços pouco flexíveis. "No passado, este pescoço estranhamente rígido era um problema na procura de outras ideias para o estilo de vida dos azhdarquídeos. Mas encaixa perfeitamente no nosso modelo, porque tudo quanto precisam de fazer era levantar e baixar o bico do chão", sublinha Naish.
Quanto pesariam os maiores pterossauros, aqueles que tinham as asas de uma avioneta e a altura de uma girafa? "O tamanho dos maiores azhdarquídeos é controverso, com alguns peritos em pterossauros a dizerem que pesavam apenas 50 quilos. No entanto, a minha investigação indica que estas estimativas são muito, muito baixas. Provavelmente pesavam cerca de 250 quilos", responde Witton.
E todos voavam, mesmo os maiores? "Yup, voavam. Até o maior, com 250 quilos e mais de dez metros de envergadura de asas, tinha características apropriadas no esqueleto que sugerem que podia voar. Os modelos aerodinâmicos confirmam-no. Por isso, estamos bastante confiantes de que poderiam voar com facilidade."
Os pterossauros, em geral, coexistiram no tempo com os dinossauros. Surgiram no planeta há cerca de 225 milhões de anos e desapareceram quando a colisão de um meteorito com a Terra extinguiu muitas formas de vida. Foram os primeiros vertebrados a voar e, naqueles milhões de anos todos, mantiveram-se como os principais predadores dos ares. Nunca mais houve criaturas tão grandes nos céus. De forma simples, a diferença entre pterossauros e dinossauros, ambos répteis, é que uns voavam, outros não. "Os pterossauros são parentes próximos dos dinossauros, mas não são dinossauros. Um dinossauro que voa é uma ave", esclarece Witton, para que se acabe de vez com as confusões.


in Público - edição impressa (link não disponível)

Notícia sobre o Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa

Plano tem três fases, a primeira é de socorro
Plano de Emergência de Risco Sísmico da área de Lisboa envolve 65 entidades públicas e privadas
30.05.2008 - 14h51 Lusa

O Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes envolve mais de 65 entidades privadas e estatais, entre empresas e forças de segurança, bases aéreas além da sociedade civil.

Este Plano de Emergência engloba empresas de fornecimento de serviços como electricidade, água, comunicações, transportes para além das forças e serviços de segurança e inclui as forças armadas.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) divide em três fases o plano de emergência, sendo a primeira a de socorro, com principal enfoque no salvamento de vidas humanas, seguida pela fase sustentada, que visa iniciar medidas de recuperação e reabilitação, e por último a fase de recuperação com o objectivo do restabelecimento e normalização das diferentes áreas.

Em caso de catástrofe e durante as primeiras horas a ANPC considera que as populações terão um papel preponderante, "enquanto socorristas de si mesmas", e a colaboração "solidária e espontânea manifestada pelas comunidades em grupos de voluntários".

As entidades foram contactadas para a elaboração deste documento, que está em permanente actualização.

A EPAL recebeu "uma carta a convocar para uma reunião" e o Metropolitano de Lisboa vai integrar "como observador" o exercício programado para hoje, disseram à Lusa fontes das empresas.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) está hoje a testar cenários, ocorrências, estruturas de comando e controlo num simulacro de sismo ocorrido em Benavente que originou desabamentos, mortos, feridos, explosões e "muitos problemas".

O primeiro exercício de três, este denominado Prociv III/2008, visa testar a operacionalidade do Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS AML CL), e teve início na tarde de quinta-feira, simulando um sismo, de magnitude 6.3 na escala de Richter.

O cenário fictício criado tem por base o sismo de 1909, que ocorreu em Benavente, com "avultados danos materiais e humanos" e abrange mais de cinco mil edifícios, dos quais três centenas e meia colapsados, 348 mortos, quase 4 mil pessoas desalojadas e mais de 11 mil feridos, disse a comandante operacional, Patrícia Gaspar.

A ANPC irá realizar mais dois exercícios designados por Livex, um a nível nacional em Novembro deste ano já com forças operacionais no terreno, e o último em Maio de 2009 onde irá testar a articulação de Portugal com outros países no âmbito da ajuda internacional.

A composição e a articulação das forças no terreno passam por Equipas de Reconhecimento e Avaliação da Situação (ERAS), de Busca e Salvamento (EBS), Triagem (ETR), Assistência Pré-Hospitalar (EAPH), Evacuação, entre outras envolvendo a mobilidade através de helicópteros, motos e veículos de todo-o-terreno.

As forças e serviços de segurança, [GNR, PSP] têm a responsabilidade de cumprir missões relacionadas com segurança, escolta, apoio, manutenção de ordem pública, entre outras funções atribuídas a estas entidades.

No caso das Forças Armadas está prevista a intervenção de apoio à evacuação, a disponibilização de meios navais, terrestres e aéreos de acordo com as solicitações do comando das.

As bases aéreas de Beja, Tancos e Monte Real terão a função de Zonas de Recepção de Reforços (ZRR), para receberem os meios internacionais de ajuda de emergência, conforme o Anexo I do PEERS AML CL.

O Plano "nunca está fechado" nem é o definitivo, explicou o gabinete de comunicação da ANPC à Lusa.


in Público -ler notícia

sexta-feira, maio 30, 2008

Joana de Arc - OMD

Sismo - Islândia

Epicentro foi localizado a 50 quilómetros da capital
Islândia: pelo menos 28 feridos e danos ligeiros após sismo de magnitude 6,2
30.05.2008 - 09h11 Agências

Um sismo de magnitude 6,2 na escala de Richter abalou o sul da Islândia, informaram hoje os serviços geológicos norte-americanos.

O abalo danificou estradas e edifícios da ilha, causou ferimentos ligeiros a 28 pessoas e provocou o derrube de vivendas na pequena localidade de Selfoss, sudeste de Reiquejavique, informou o canal de televisão RUV.

O epicentro do sismo foi localizado precisamente em Selfoss, a cerca de 50 quilómetros da capital, a uma profundidade de dez quilómetros, de acordo com os serviços norte-americanos. O terramoto, ocorrido ontem à tarde, também se fez sentir na capital e em diversos pontos do país. Habitantes na capital sentiram os prédios a oscilar com o sismo e a estrada entre Reiquejavique e Selfoss foi encerrada devido aos danos causados pelo terramoto

A ilha vulcânica da Islândia, com uma população de 300 mil habitantes, localiza-se na dorsal mesoatlântica, uma zona de grande actividade sísmica.

Turismo e Sustentabilidade - Campus da Caparica



Programa

PROGRAMA - 31 de Maio (Sábado)

09h00m | Boas Vindas

Coordenador do DEA Território, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Presidente do DCEA-FCT-UNL
-

09.30-10.00 | Plano Estratégico Nacional para o Turismo

Dra. Carla Simões

(Instituto do Turismo de Portugal /Minist. da Economia e da Inovação)

10.00-10.30 | Agenda para a Sustentabilidade e Competitividade do Turismo

O que é? Para que serve? Como se aplica?

Dra. Apolónia Rodrigues

(TSG -Tourism Sustainability Group e Turismo de Évora)

10.30-11.00 | Intervalo

11.00-11.30 | Rede Europeia do Turismo de Aldeia (Genuinland)

Dra. Apolónia Rodrigues

(TSG -Tourism Sustainability Group e Turismo de Évora)

11.30-12.00 | O Turismo nas Agendas 21 Locais do Norte Alentejo

Prof. Doutor João Farinha

(CIVITAS- Centro de Cidades e Vilas Sustentáveis e DCEA-FCT-UNL)

12.00-12.30 | Avaliação Ambiental Estratégica para a Integração da

Sustentabilidade no Turismo

Prof. Doutor Tomás Ramos

(CENSE e DCEA-FCT-UNL)

12.30-13.00 | Estruturas Ecológicas Promotoras de um Turismo Sustentável

Prof. Doutor João Reis Machado e Dr. José Carlos Ferreira

(DCEA-FCT-UNL)

13h00m | Encerramento

Direcção da FCT



Para participar deverá realizar a inscrição por telefone ou por e-mail:
Secretaria de Mestrados - Dep. de Ciências e Engenharia do Ambiente
Telefone: 212 948 399
E-mail: fmnf@fct.unl.pt

Entrada Livre

XVIII Feira dos Minerais, Pedras Preciosas e Fósseis da Universidade do Porto


A Feira 2008 irá decorrer, no Edifício da Reitoria da Universidade do Porto, nos dias:

  • 30 de Maio,6ª-feira, das 15.00 às 20.00 horas;
  • 31 de Maio, sábado, das 10.00 às 20.00 horas;
  • 1 de Junho, domingo, das 10.00 às 20.00 horas.

Ver em pdf

Ver notícia

quarta-feira, maio 28, 2008

Palestra sobre Marte em Lisboa

Observatório Astronómico de Lisboa
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa


O Observatório Astronómico de Lisboa (OAL) promove Palestras públicas mensais que têm lugar no Edifício Central, pelas 21.30 horas da última sexta-feira de cada mês.

A próxima sessão decorrerá no dia 30 de Maio e terá como tema:
"Marte: Vivo ou Morto?"
Doutor José SaraivaIST/CERENA


Com a chegada da sonda americana Phoenix (Fénix) à superfície de Marte,dá-se um novo passo na exploração do planeta vermelho. É a primeira vezque se estuda directamente uma região de alta latitude em Marte, e é deesperar que se possa analisar não apenas o solo dessa região, mas tambémo gelo que ele contém, e deslindar um pouco mais da história deste mundo, ainda repleta de mistérios. Nesta palestra serão abordadas questões como:

  • a água em Marte, incluindo os dados e evidências sobre a suapresença que foram sendo acumulados ao longo dos anos e dasmissões espaciais;
  • a possibilidade de vida em Marte, lembrando a história destavelha polémica;
  • a história geológica do planeta, as suas semelhanças ediferenças com a Terra;
  • os projectos para a continuação da exploração de Marte, e o papel de Portugal nesse programa.


VIDEODIFUSÃO DA PALESTRA PÚBLICA
É com enorme prazer que podemos anunciar que o OAL retoma a transmissãodas suas Palestras Mensais através da Internet. No dia 30 de Maio a partir das 21h30 visite o seguinte endereço: http://live.fccn.pt/oal/

A entrada na Tapada da Ajuda faz-se pelo portão da Calçada da Tapada, em frente ao Instituto Superior de Agronomia. No final de cada palestra, e caso o estado do tempo o permita, fazem-se observações dos corpos celestes com telescópio. Convida-se o público a trazer os seus binóculos ou mesmo pequenos telescópios caso queiram realizar as suas próprias observações ou serajudados com o seu funcionamento.

Para mais informações use o telefone 213 616 730, ou consulte:
http://www.oal.ul.pt/palestras

Bolsas LNEC

Também recebido para divulgação, via mailing-list da GEOPOR:

O LNEC tem em aberto entre os dias 21 de Maio e 4 de Junho de 2008 concurso para a para atribuição de: Bolsa de Investigação no âmbito do Projecto PTDC/AMB/67450/2006, designado por Guiomar - Interface Geo(gráfica) para Modelação Costeira e Marinha.

http://www.lnec.pt/recrutamento/anuncio_bolseiro_GUIOMAR.pdf


Bolsa de Investigação no âmbito do Projecto PTDC/ECM/73145/2006, designado por MOIA - Modelo operacional de apoio à gestão portuária.

http://www.lnec.pt/recrutamento/anuncio_bolseiro_MOIA.pdf


Para além disso também tem em aberto bolsas de investigação e experimentação noutras áreas. Para tal basta consultarem:

http://www.lnec.pt/recrutamento/bolsas

terça-feira, maio 27, 2008

Palestra amanhã em Lisboa

Recebido via mailing-list da GEOPOR:

Caros colegas e amigos:

Realiza-se no próximo dia 28 de Maio de 2008, pelas 15.00 horas, na magnífica Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa, a última sessão do ciclo de conferências organizado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia para ampliar a percepção pública do interesse ímpar do Programa Integrado de Sondagens Oceânicas, no qual Portugal figura como membro fundador do ramo europeu, o ECORD (European Consortium for Oceanic Reseach Drilling). Transcrevo abaixo o comunicado distribuído pelo Presidente da FCT, prof. João Sentieiro, a este respeito.

A sessão é um verdadeiro Seminário, com três intervenções, por especialistas noutras tantas áreas que se desenvolveram na dependência da realização de sondagens no fundo do mar - a Terra debaixo do mar!


Eu próprio serei um dos oradores e tentarei mostrar como o estudo da crosta submarina oferece oportunidades ímpares para avanços essenciais no nosso conhecimento acerca da dinâmica da Terra, que exigem contribuições de um leque muito variado de especialidades científicas, da Mineralogia e Geoquímica à Tectónica e Geofísica e também da Biologia, todas com ampla participação de físicos, químicos e bioquímicos, e um mundo de disciplinas de engenharia.

A doutora Fátima Abrantes apresentará as provas das mudanças climáticas registadas nos sedimentos que se acumularam ao longo do tempo, um tema da maior importância para todos nós.

A convidada principal, a doutora Judith MacKenzie, apresentará, com a paixão contagiante que caracteriza todas as suas palestras, um dos temas de maior interesse e actualidade das ciências: a biosfera profunda, que, nos últimos anos anos, mudou radicalmente a nossa percepção da verdadeira dimensão da ocupação da Terra por seres vivos. A não perder!

Esta sessão é uma oportunidade única para, de forma realmente simples e aliciante, termos um panorama acerca do que vai chegando da última fronteira terrestre, o fundo do mar.

Convido-vos a todos para uma sessão que se afigura verdadeiramente imperdível. Agradeço divulgação activa.


28 de Maio, quarta-feira, pelas 15 horas,
Na Academia das Ciências de Lisboa
Rua da Academia das Ciências, 19 (a S. Bento)
Entrada livre
http://e-geo.ineti.pt/ecord/eventos/terra_debaixo_mar/default.htm


Com os melhores cumprimentos,


Fernando J.A.S. Barriga
Delegado de Portugal ao Council do ECORD


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Convite do Prof. João Sentieiro:

Com o propósito de dar a conhecer publicamente o European Consortium for Oceanic Research Drilling/Integrated Ocean Drilling Program (ECORD/IODP), a Fundação para a Ciência e Tecnologia está a promover um ciclo de conferências, como forma de aliciar mais cientistas portugueses para a investigação dos fundos oceânicos, que tanto tem contribuído para o nosso conhecimento acerca do funcionamento do planeta, seus recursos e ainda para uma melhor compreensão do sistema climático da Terra e sua sensibilidade a possíveis influências antropogénicas, e portanto, para o desenvolvimento sustentável. Este tema é de importância capital não só para geólogos e geofísicos mas também para biólogos e quantos se dedicam às ciências do ambiente, recursos naturais e tecnologias envolvidas, incluindo engenharia. Do ponto de vista cultural, o conhecimento do interior da Terra e da informação que os sedimentos dos fundos oceânicos têm vindo a registar ao longo dos tempos é fundamental para a compreensão do planeta, pelo que o interesse é de facto global, extravasando as próprias ciências exactas e naturais.

Trata-se de um ciclo de quatro sessões, aproximadamente mensais, sendo duas em Lisboa, uma em Aveiro e outra em Faro. A primeira teve lugar em 8 de Fevereiro e a última terá lugar no próximo dia 28 de Maio. O programa detalhado encontra-se em anexo. A sessão de encerramento, de 28 de Maio, terá lugar na Academia das Ciências de Lisboa, e terá como orador principal a conhecida especialista de renome mundial Professora Judith McKenzie. A conferência a proferir por esta investigadora intitula-se "Exploring the Deep Biosphere beneath the seafloor with the scientific ocean drilling". Intervirão também a Doutora Fátima Abrantes e o Professor Fernando Barriga, que nos darão conhecimento das suas actividades no âmbito do programa IODP.

Por conseguinte, solicita-se a mais ampla divulgação deste evento na vossa instituição.
http://e-geo.ineti.pt/ecord/


Com os melhores cumprimentos.


O Presidente,
João Sentieiro



Nota: Portugal é membro do programa internacional Integrated Ocean Drilling Program (IODP - http://www.iodp.org/). O IODP tem por objectivo explorar a história e estrutura da Terra representada nos sedimentos e rochas do fundo dos mares. O programa iniciou-se oficialmente em 2003 e resultou da colaboração internacional de cientistas e Instituições de investigação, tendo por base os sucessos obtidos anteriormente pelos programas Deep Sea Drilling Project (DSDP) e Ocean Drilling Program (ODP), que revolucionaram a nossa visão da História da Terra e dos processos globais, a partir da exploração científica dos fundos oceânicos. Portugal faz parte deste novo programa integrado no consorcio Europeu European Consortium for Ocean Research Drilling (ECORD - http://www.ecord.org/), que conjuntamente com os Estados Unidos, o Japão e a R. P. da China financiam e dirigem a investigação. A participação de Portugal é financiada pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O IODP alarga substancialmente os objectivos dos programas anteriores através da utilização de várias plataformas de perfuração para atingir os objectivos científicos do programa delineados no IODP Initial Science Plan e que incluem plataformas "riser", plataformas "riserless" e plataformas para missões específicas (MSP).
Apesar de só ter aderido ao Programa ODP em 1998, Portugal foi um dos 12 países fundadores do Consórcio ECORD.


http://e-geo.ineti.pt/ecord/

segunda-feira, maio 26, 2008

Phoenix chegou a Marte!

Post roubado ao Blog AstroLeiria:


A descida da Phoenix em Marte foi perfeita!

Isto apesar de pouco tempo antes da descida, a Mars Reconnaissance Orbiter ter fotografado 2 redemoinhos de poeira (dust devils) de cerca de um quilómetro de tamanho na área onde a Phoenix desceu pouco depois.A expectativa era grande!

Segundo este site, o sucesso da Phoenix acaba de empatar o resultado das sondas em Marte. Neste momento, 20 falhanços e 20 sucessos!

A sonda Phoenix (Fénix - um pássaro da mitologia grega que morria carbonizado, e renascia das próprias cinzas), deve o seu design, componentes, instrumentos, objectivos, local de descida, …, a duas sondas passadas: a Mars Polar Lander que se espetou em Marte em 1999, e a Mars Surveyor Lander que foi cancelada no ano 2000.Esta sonda tem um tempo estimado de vida de 3 meses.

A área onde a Phoenix desceu é chamada de Green Valley, e fica na Vastitas Borealis, uma área baixa no norte de Marte, onde se pensa ter existido largas quantidade de água no passado, podendo mesmo conter gelo no presente (e quiçá microorganismos no subsolo!). É a primeira vez que se irá estudar o solo tão a norte de Marte - um terreno diferente do que aquele por onde os rovers Spirit e Opportunitty ainda passeiam.

Passadas 2 horas após pousar, outra explosão de alegria: as primeiras imagens chegaram sem problemas!Podem já ver esta imagem no site da APOD, e sobretudo recomendo este que é o site oficial da recepção das imagens da Phoenix.


Post
de Carlos Oliveira no Blog astroPT - para ver o post original e imagens clicar aqui.


ADENDA: Stevie Nicks, dos Fleetwood Mac, faz hoje 60 anos! Celebremos também a data com música:


domingo, maio 25, 2008

Próximas actividades do NUCLIO

Do NUCLIO (Núcleo Interactivo de Astronomia) recebemos um e-mail com o pedido de divulgação das seguintes actividades astronómicas:

Caros Amigos,

Festa das Estrelas
Gostaria de convidá-los a partilhar as vossas actividades no âmbito do projecto Hands-on Universe durante a Festa das Estrelas. A Festa irá decorrer na Ponta do Sal dias 27, 28 e 29 de Junho. Peço que por favor me informem a vossa disponibilidade para podermos preparar o programa do evento. Venham e tragam os vossos estudantes.


Formação Hands-on Universe
Aproveito também para informar que a próxima sessão de formação será dias 14 e 15 de Julho no Instituto Geográfico do Exército. Inscrevam-se .. mas mais do que isso .... convidem outros colegas para a formação, está na hora de aumentarmos a família HOU

Workshop Internacional Hands-on Universe
E ainda há mais :-). Nos dias 16, 17 e 18 de Julho vamos ter um workshop internaciontal de promotores Hands-on Universe. Será uma oportunidade única para conhecer de perto as novas actvidade propostas pelos nossos parceiros espalhados por esse mundo afora. É única porque este ano somos privilegiados com a organização do evento em Lisboa. Estes encontros anuais ocorrem cada vez num país diferente ... desta vês os anfitriões somos nós :-)

Global HOU 2008
Pensavam que era tudo .. não não ... há ainda o encontro dos promotores ... ou seja ... a parte das apresentações que decorrerá nos dia 20 a 23 de Julho.
Cá vai o link para o workshop e conferência: http://ghou2008.globalhou.net

Espero que possam estar presentes em todas as actividades, que venham partilhar com a comunidade internacional o excelente trabalho que têm feito com os vossos estudantes. Que venham conhecer professores de outros países, promotores da família HOU.

Beijinhos e até amanhã ..... sim sim .... vamos acompanhar a chegada da sonda Phoenix à Marte ... há cafezinho e bolachinhas ...... (http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=743)



NOTA: Post conjunto com o Blog AstroLeiria...

Sonda Phoenix chega a Marte na madrugada de dia 26

Do site Portal do Astrónomo publicamos a seguinte notícia de actividade, na sequência do post anterior:


Visão de artista da chegada da sonda Phoenix a Marte. Créditos: NASA/JPL-Calech/University of Arizona

Na madrugada de dia 26 de Maio está prevista a chegada a Marte de mais uma sonda da NASA (National Aeronautics and Space Administration), a Mars Phoenix Lander, destinada a aprofundar o nosso conhecimento sobre o planeta vermelho. A NASA transmitirá a partir do seu centro de controlo na Califórnia (Jet Propulsion Laboratory) todo o processo de entrada, descida e aterragem da sonda. Esta emissão estará disponível em:
http://www.nasa.gov/multimedia/nasatv

Em Portugal, esta emissão será acompanhada em directo, a partir das 20h do dia 25 de Maio, no âmbito de uma sessão pública organizada pelo NUCLIO, a ter lugar no Instituto Geográfico do Exército, em Lisboa, na qual estarão também presentes diversos especialistas nacionais, actualmente envolvidos em projectos relevantes para a exploração de Marte.

Pode descobrir mais informação em:
http://www.nuclio.pt/projectos/000070.html


NOTA: Post conjunto com o Blog AstroLeiria...