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sábado, dezembro 11, 2010

O triste caso do PM chocado

(imagem daqui)






NOTA: e faz muito bem em ficar chocado - se ele próprio se aproveitou das oportunidades ("licenciatura" tirada ao domingo, casa comprada barata, assinatura de favor de projectos, amizade com gente curiosa, projectos megalómanos atribuídos a amigos, os freeports e covas da beira, entre muitas outras coisas...) porque não os outros?!?

É pena é que as Novas Oportunidades não façam nada para diminuir a nossa vergonhosa taxa de analfabetismo, de ensinar algo aos diplomados, de fazer baixar o desemprego ou endividamento do país - mas quem vier depois que apague a luz e feche a porta.

Mentiroso, estúpido ou intelectualmente desonesto?

(imagem daqui)






Comunicado do Conselho de Ministros de 14 de Outubro de 2010

6. Decreto-Lei que permite a organização dos tempos lectivos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico em períodos de 45 ou 90 minutos e elimina a área de projecto do elenco das áreas curriculares não disciplinares, procedendo à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro

Este Decreto-lei, aprovado na generalidade, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional.
No âmbito da melhoria e aperfeiçoamento na organização do currículo e das aprendizagens, e do desenvolvimento da autonomia das escolas, possibilita-se que, no âmbito da respectiva autonomia, expressa no seu projecto curricular de turma, estas possam organizar a carga horária semanal em períodos de 45 ou 90 minutos.
O diploma procede, ainda, à eliminação da área de projecto do elenco das áreas curriculares não disciplinares, decorrente, quer da experiência da sua aplicação, quer das opiniões expressas pela comunidade educativa que o consideram ineficaz.
As opções de organização que agora são conferidas às escolas pressupõem, dada a sua repercussão na vida da escola mas também dos seus alunos e encarregados de educação, que seja plenamente partilhada entre todos os agentes educativos, para o que se exige, na sua aplicação, a audição do Conselho Geral e do Conselho Pedagógico.


O que esperar de um rapaz que assinava projectos arquitectonicamente medonhos de amigos ,que se formou numa manhã de nevoeiro de um domingo, que geriu como se sabe os casos dos ATS da Cova da Beira e Freeport, que nos enterrou na bancarrota, que mente todos os dias? A título de curiosidade, aqui fica o link da proposta legislativa que acaba com Estudo Acompanhado, área que o PM quer usar para se estudar Matemática...

(imagem daqui)

terça-feira, dezembro 07, 2010

Por que será que as pessoas não acreditam no Primeiro Mentiroso?


Isto só visto!


Portugal registou uma evolução «impressionante» nos resultados da avaliação de alunos, afirmou hoje um responsável da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE).

«Portugal ocupava o fundo da tabela nos relatórios anteriores e desta vez aproximou-se da média dos países da OCDE, ultrapassando por exemplo a Espanha», afirmou Andreas Schleicher, director da Divisão de Indicadores e Análise da Direcção de Educação da OCDE

Andreas Schleicher refere que a melhoria de resultados «pode ser explicada em primeiro lugar pelas políticas seguidas nos últimos anos e por uma conjugação de factores como a avaliação de professores e um controlo sério da qualidade do ensino. Não se pode melhorar o que não se conhece», explica o responsável da OCDE.

O relatório PISA revela também que «diminuiu o peso das repetições, cujo nível continua alto em Portugal»

Tomara que assim fosse. O problema é que isto cheira demasiado a mais uma mistificação. Quando alguém refere a "avaliação dos professores e um controlo sério da qualidade do ensino" como factores da melhoria, sem mencionar as estatísticas e o modo de as elaborar, só pode estar a brincar. Ou a mentir descaradamente.

Até quando a mentira como modo de comunicar estas coisas?

in portadaloja - post de José

E você, acredita no Pai Natal?

(imagem daqui)




NOTA: eu sabia que os Magalhães (dos alunos do 1º Ciclo) iriam melhorar os resultados dos exames do Secundário - só não sei como...

A ética republicana e socialista - versão negros preços dos medicamentos

Interessa a quem?

Este fim-de-semana desloquei-me à farmácia para aviar um medicamento que tomo com regularidade mediante receita médica. Olhei para a embalagem, para confirmar a dosagem e verifiquei que na etiqueta de barras o preço de venda estava pintado a preto. Questionei a farmacêutica porque razão o preço não estava indicado. Respondeu-me na ponta da língua com um decreto-lei do governo e foi dizendo que também ela não percebia porque razão o utente tinha deixado de ter o direito a ler o preço na embalagem.

Estive a ler o dito decreto-lei e francamente que não consigo entender o que li:

"Finalmente, o presente decreto-lei permite que seja eliminada da embalagem de medicamentos a indicação dos preços de venda ao público, apenas nos casos dos medicamentos sujeitos a receita médica comparticipados, quando o utente beneficie da comparticipação. Nestes casos, garante -se ao utente a correcta informação sobre o preço dos medicamentos no momento de dispensa nas farmácias, em que é emitida a factura. (...) A prossecução de todas estas medidas visa, no fundo, a sustentabilidade do SNS, através de um sistema de comparticipação do Estado nos medicamentos mais adequado e que garanta a efectiva acessibilidade dos cidadãos com menos rendimentos a medicamentos de qualidade, eficazes e seguros e a custos comportáveis."


Com mais ou menos comparticipação ou sem ela, a informação do preço é um direito elementar dos consumidores. Numa altura em que há uma preocupação crescente de defesa dos direitos e interesses dos consumidores, que são sempre o elo mais fraco da cadeia de valor, designadamente o direito à informação sobre os preços e as condições de venda dos bens e serviços, não se compreende a decisão do governo, nem tão pouco os seus argumentos. Acresce o facto de o medicamento não ser um produto qualquer. Pelo contrário, é um produto com exigências económicas, técnicas e éticas especiais, consumido por milhões de pessoas e que movimenta uma factura de centenas de milhões de euros. Sem preço não é possível a comparabilidade de preços e não resulta claro o nível de comparticipação e o custo final para o consumidor. Esconder o preço interessa a quem?

in 4R - post de Margarida Corrêa de Aguiar

terça-feira, novembro 23, 2010

O país do faz de conta e a bancarrota

Controladíssimo


O último relatório sobre a execução orçamental não deixa margem para dúvidas. A redução do défice é feita à custa da extorsão fiscal e de receitas extraordinárias. A despesa continua com um crescimento vigoroso bem acima da inflação. Descontado o efeito de receitas (ex: fundo de pensões da PT) e despesas (ex: submarinos) extraordinárias o défice projectado ficaria bem acima do previsto pelo governo. Nota-se bem o rigor da gestão orçamental. É assim que se reconquista a confiança dos mercados que têm sido extremamente injustos connosco, segundo dizem.

domingo, novembro 14, 2010

A diferença entre Portugal e Brasil




No Brasil, leva-se a sério o que dizem os candidatos e se eles mentem. Cá, temos um momento em que se fazem promessas, se inventam currículos e se pinta um bonito quadro, seguido do momento em que tudo cai e se fica na m...

Obrigado, pá - volta, D. Pedro IV, estás perdoado!

sexta-feira, novembro 05, 2010

Deus nos ajude

HENRI CARTOON..AS PROMESSAS DE SÓCRATES ..OU O ADUBO VERBAL…


quinta-feira, novembro 04, 2010

Parece que o orçamento de 2011 foi aprovado na generalidade


It's only Rock'n'Roll (But I like it) - The Rolling Stones

If I could stick my pen in my heart
And spill it all over the stage
Would it satisfy ya, would it slide on by ya
Would you think the boy is strange? Ain't he strange?

If I could win ya, if I could sing ya
A love song so divine
Would it be enough for your cheating heart
If I broke down and cried? If I cried?

I said I know it's only rock 'n roll but I like it
I know it's only rock 'n roll but I like it, like it, yes, I do
Oh, well, I like it, I like it, I like it
I said can't you see that this old boy has been a lonely?

If I could stick a knife in my heart
Suicide right on stage
Would it be enough for your teenage lust
Would it help to ease the pain? Ease your brain?

If I could dig down deep in my heart
Feelings would flood on the page
Would it satisfy ya, would it slide on by ya
Would ya think the boy's insane? He's insane

I said I know it's only rock 'n roll but I like it
I said I know it's only rock'n roll but I like it, like it, yes, I do
Oh, well, I like it, I like it, I like it
I said can't you see that this old boy has been a lonely?

And do ya think that you're the only girl around?
I bet you think that you're the only woman in town

I said I know it's only rock 'n roll but I like it
I said I know it's only rock 'n roll but I like it
I said I know it's only rock 'n roll but i like it
I said I know it's only rock 'n roll but I like it, like it, yes, I do
Oh, well, I like it, I like it. I like it...

segunda-feira, novembro 01, 2010

É preciso coragem - chamar os bois/boys pelos nomes


Há 15 anos que Portugal é desgovernado por um partido que mostrou ser o mais corrupto, incompetente e sem vergonha desde pelo menos 1926. Os dois anos e meio de interregno barrosista e santanista foram um curto episódio dinamitado pelo socialista Jorge Sampaio, o tal que disse que "há mais vida para além do défice" e pôs fim a um governo de maioria absoluta através de um golpe de estado constitucional encenado com o apoio de toda a esquerda.

(...)

Os socialistas estragaram tudo e continuam a devorar o pouco que resta ao nosso pobre País.

in ProfBlog - post de Ramiro Marques

sábado, outubro 30, 2010

HUMOR: Novas Oportunidades vão certificar incompetetências

Um texto meu, recentemente publicado no Inimigo Público:

quinta-feira, outubro 28, 2010

Carta aberta ao Sr. José

O Vendedor de Magalães

Caro Sr. José Sócrates, primeiro ministro de Portugal e vendedor de computadores:

Há coisa de ano e meio, frequentavam os meus filhos respectivamente o 2º e 3º ano do 1º ciclo, foi-me dito que deveria adquirir 2 PC's Magalhães pois os mesmos passariam a ser usados nas escolas.


Dado que:

- Actualmente os meus filhos frequentam respectivamente o 4º ano do 1º ciclo e o 5º ano do 2º ciclo e até à data nenhum dos dois Magalhães teve o prazer de pôr os K's na escola;
- Apesar de ter pago 50€ (cinquenta euros) por cada um, ambos já sofreram avarias;
- Das três vezes que tive que proceder à reparação das avarias paguei mais do que os 50 euros do custo do computador (exemplo: avaria na fonte de alimentação: 70 euros);
- Não sou livre de escolher onde ou por quem quero que o(s) Magalhães sejam reparados, antes sou obrigado a recorrer aos serviços de uma empresa que não conheço e que amavelmente se oferece para fazer a recolha do Magalhães avariado em casa sem avisar que posteriormente cobrará 20 euros por essa deslocação;
- Por virem com dois sistemas operativos instalados (Windows e Linux) e respectivos inúteis programas, não têm espaço de memória livre em disco para guardar nem um documento de Word;
- Não me permitirem, pela mesma razão, desinstalar o Microsoft Office e instalar um programa alternativo como o Open Office (que como deverá saber não tem custos de licenças, nem para mim utilizador, nem teria para mim, contribuinte, se usado de raiz);
- Simplesmente não servem para nada.

Venho pelo acima exposto solicitar a V. Exa. que aceite de volta os dois inúteis Magalhães que tenho cá em casa, devolvendo-me os 100 euros que me custaram e respectivas despesas de reparações (que somam à data 240 euros) pois neste momento estes 340 euros fazem-me muito mais falta do que os ditos Magalhães que ademais V. Exa. não terá dificuldade em revender ao seu amigo Hugo Chávez.

Quanto à educação dos meus filhos não se apoquente V. Exa. pois cada um tem um PC (chama-lhes "torres", não sei se já ouviu falar) que com software livre (linux), apropriado espaço de memória e com o auxílio de um modem que fornece internet (em inglês diz-se "u-ái-re-lé-sse") a toda a casa não ficarão desamparados.

Certo da sua compreensão que desde já agradeço, fico a aguardar que me indique para onde devo enviar os 2 Magalhães. Após receber (em numerário, por favor) os referidos 340 euros.

Cordialmente

João Moreira de Sá


PS (é post scriptum, não um viva ao partido): por favor não mande buscar porque a empresa a quem o governo concedeu o exclusivo da recolha e reparação dos Magalhães cobra carote, conforme informado acima.


NOTA - O meu filho tem muita sorte: está no 3º Ano, numa escola privada, de Leiria,e pediu Magalhães há 3 anos (no seu 1º Ano). A DREC perdeu os papéis de 200 alunos da Escola e no 1ª ano não houve Magalhães; no segundo mandámos novamente os papéis e houve promessa de virem nesse ano, se o Sócrates ganhasse as eleições.... Este ano veio a informação de que não virá para nenhum, excepto para os do 1º Ano...

terça-feira, outubro 26, 2010

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez - II




“Imperialistic countries are trying their best to stop our progress … But the more we resist and the more we try, no matter how hard they try or how much they threaten us, they will move toward graveyard by their action," Chavez said. "Today is the end of imperialism. It's very close," he added.

Discurso de Chávez em Teerão, 20 de Outubro de 2010


in 31 da Armada - post de Luís Filipe Coimbra

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez

Imagem daqui

Notas sobre a visita de Chávez

1. Os textos embevecidos dos jornalistas. A crença destes na relevância económica deste tipo de relações meramente propagandísticas.
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2. A encenação. Alguém sabe se Chávez pagou portagem na A28 ou se foi pela E.N. 13?
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3. A dívida da Venezuela tem um risco ainda maior que a nossa, pelo que não é certo que eles cumpram os contratos que assinam.
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4. Portugal é o segundo país em que o chavismo não funciona.
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5. Alguns daqueles contratos já foram anunciados 3 ou 4 vezes nos últimos 5 anos.
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6. Quando a democracia for restaurada na Venezuela, a diplomacia portuguesa vai ter muito trabalho a reparar os danos dos últimos 5 anos.
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7. Chávez é um ditador pouco recomendável. A relação personalizada entre ele e um PM português, misturando questões de estado com supostas amizades pessoais, só nos envergonha. 

in Blasfémias - post de João Miranda
NOTA: convém recordar que o presidente da Venezuela pretende nesta visita ir à Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Síria, Irão, Líbia, Argélia e, infelizmente, Portugal. Estou admirado como se esqueceu da Guiné Equatorial, Zimbabwe, China, Cuba e Coreia do Norte...

Novas Oportunidades - uma imagem vale mil palavras...

As capuchadas oportunamente desmascaradas

Um Operário Diligente, Digo, Dirigente
 

Luís Capucha foi operário antes de tirar uma licenciatura como trabalhador-estudante e se tornar professor universitário. Foi operário e nunca deixou de o ser.
E a sua condição de operário ficou bem expressa numa lamentável entrevista ao jornal PÚBLICO.
Para além das evidentes falsidades, Luís deixa-nos ainda a medida exacta da sua irresponsabilidade: não sabe quanto custa (a todos nós) o serviço que dirige, nem o dinheiro (nosso) que se gasta em propaganda.
A INO é um ensino mais caro?
Não sei.
Têm sido feitas muitas campanhas publicitárias. Gasta-se muito dinheiro?
Não sei.
E, sempre embalado na asneira ainda lança estes dois perdigotos:
"Sabemos que alunos de determinadas vias de ensino aprendem a fazer exames e a tirar notas, mas não sabemos se sabem alguma coisa quando acabam. Isso não acontece com os nosso alunos porque são obrigados a demonstrar competências". Ou seja, numa total inversão da realidade e lançando fumo, afirma que, no final dos estudos, os alunos das NO sabem alguma coisa e os do ensino Regular, nem por isso.
"A democratização de acesso implica verdadeira abertura social e de mobilidade, o que cria pressão junto de determinadas elites que não deixaram de reagir. Há uma democratização mal tolerada do acesso aos diplomas escolares". Ou seja, as elites toleram mal que o Estado português venda diplomas a pataco, sob a capa da "democratização" do sucesso.
in Educação S.A. - post de Reitor

segunda-feira, outubro 25, 2010

Humor (so)cretino-chavesco

(imagem daqui)


As mesmas casas e computadores que tinha comprado há dois anos?

in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus

domingo, outubro 24, 2010

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(imagem daqui)



NOTA: a mesma mulher que usou de iguais subterfúgios para combater (ou era mascarar?) o deficit, no tempo em que era Ministra, agora põe a boca no trombone. Depois, com a mesma coerência, aconselha que se compactue com a vigarice (na minha terra diz-se que é tão ladrão o que vai a vinha como o que fica à porta...).

(imagem daqui)