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terça-feira, setembro 26, 2023

George Gershwin nasceu há 125 anos...

 
George Gershwin, nascido Jacob Gershowitz, (Brooklyn, Nova Iorque, 26 de setembro de 1898 - Hollywood, Califórnia, 11 de julho de 1937) foi um compositor dos Estados Unidos. Escreveu a maioria dos seus trabalhos vocais e teatrais em colaboração com o seu irmão mais velho, o letrista Ira Gershwin. George Gershwin compôs tanto para a Broadway quanto para concertos clássicos e também músicas populares de grande sucesso.
Muitas de suas composições tem sido usadas na televisão e em inúmeros filmes, além de se terem tornado standards de jazz. A cantora Ella Fitzgerald gravou muitas das canções de Gershwin no seu álbum de 1959, Ella Fitzgerald Sings the George and Ira Gershwin Songbook (com arranjos de Nelson Riddle). Incontáveis músicos e cantores gravaram músicas de autoria de Gershwin, incluindo João Gilberto, Oscar Peterson, Fred Astaire, Louis Armstrong, Al Jolson, Percy Grainger, Bobby Darin, Art Tatum, Bing Crosby, Yehudi Menuhin, Janis Joplin, John Coltrane, Frank Sinatra, Billie Holiday, Sam Cooke, Miles Davis, Herbie Hancock, Madonna, Judy Garland, Julie Andrews, Barbra Streisand, Marni Nixon, Natalie Cole, Nina Simone, Maureen McGovern, John Fahey, The Residents  e Sting.
  
    

 


sábado, junho 22, 2013

Fred Astaire morreu há 26 anos

     
Fred Astaire, nome artístico de Frederick Austerlitz (Omaha, 10 de maio de 1899 - Los Angeles, 22 de junho de 1987) foi um ator e dançarino americano de origem judaica. Era filho de Frederic e Ann Austerlitz, ele austríaco (chegou aos Estados Unidos da América em 1892) e ela descendente de alemães, nascida nos EUA.

Fez sua primeira apresentação no palco aos cinco anos com a irmã Adele, que o acompanhava em revistas musicais nos anos 20, em Londres. Estreou-se no cinema em 1915, fazendo um pequeno papel, e, em 1933, apareceu ao lado de Joan Crawford em Dancing Lady. Nesse mesmo ano atuou no primeiro de uma série de dez filmes ao lado de Ginger Rogers. Os dois formavam uma parceria impecável (Ele dava classe a ela, ela dava sex-appeal a ele, explicou certa vez um diretor de estúdio). Hollywood tinha razão para lhe conferir um Óscar especial em 1949, pela sua contribuição técnica para os fimes musicais. Ginger Rogers, claro, foi quem lhe entregou o prémio.
Em 1933 casou-se com Phyllis Potter, que morreu em 1954 com quem teve dois filhos, Fred e Ava. Ele deixou de ser dançarino em 1968 para passar a interpretar papéis dramáticos. Fora dos estúdios não gostava de dançar e dizia que as danças de salão o aborreciam. Grande fã de corridas de cavalos, voltou a casar-se em 1980 com a jóquei Robbin Smith, 35 anos mais nova que ele.
O arquiteto americano Frank O. Gehry projetou um edifício em Praga, na República Checa, em homenagem ao casal Fred & Ginger. O edifício toma a forma do casal e parece mostrá-los em plena dança.
Faleceu em 22 de junho de 1987. Encontra-se sepultado em Oakwood Memorial Park, Chatsworth, Condado de Los Angeles, Califórnia nos Estados Unidos.
   
Legado
Antes de Fred Astaire estrear no cinema, os dançarinos apareciam nos filmes apenas "em partes": os pés, as cabeças e os torsos eram compostos na sala de edição. Astaire, por sua vez, exigia ser filmado de corpo inteiro. Para isso eram necessários longos ensaios - certa vez chegou a três meses com dez horas diárias de trabalho, com repetições feitas passo a passo e movimentos de câmara acompanhando a coreografia. Em seus filmes, Astaire conseguiu dar nova emoção à dança, fosse ela banal ou repleta de tragicidade. A sua interpretação enriquecia-se pelo que James Cagney chamava de "o toque do vagabundo". Sempre trajado a rigor, o seu charme tornou-se lendário.