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quinta-feira, setembro 21, 2023

Ribeirinho nasceu há cento e doze anos

 
Francisco Carlos Lopes Ribeiro
, o Ribeirinho (Lisboa, 21 de setembro de 1911 - Lisboa, 7 de fevereiro de 1984) foi um ator e realizador português.
Com dezoito anos ingressou na companhia de Chaby Pinheiro, estreando-se em A Maluquinha de Arroios, de André Brun, corria o ano de 1929. Colecionador de inúmeros êxitos, na comédia e na revista, viria a dirigir várias companhias, como o Teatro do Povo, Os Comediantes de Lisboa, o Teatro Universitário de Lisboa, o Teatro Nacional Popular e o Teatro Nacional D. Maria II, este último de 1978 a 1981. No cinema participou em vários filmes assinados pelo seu irmão, o realizador António Lopes Ribeiro, como A Revolução de Maio (1937), Feitiço do Império (1939), O Pai Tirano (1941) ou A Vizinha do Lado (1945). Foi ainda dirigido por Arthur Duarte (1944 - A Menina da Rádio, 1950 - O Grande Elias), Ladislao Vajda e Teixeira da Fonseca. Foi também o realizador de um dos filmes portugueses mais populares de sempre, O Pátio das Cantigas (1941), onde também participou como ator. Co-realizou, com António Lopes Ribeiro, o documentário As Rodas de Lisboa (1951).

domingo, abril 16, 2023

António Lopes Ribeiro nasceu há 115 anos...

(imagem daqui)
     
António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de abril de 1908 - Lisboa, 14 de abril de 1995) foi um cineasta português.
    
Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes (e irmão do ator Ribeirinho) começou por se dedicar à crítica cinematográfica, atividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928).
De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos atos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de "cineasta do regime". Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941).
Para além destas duas atividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.
  

quarta-feira, setembro 21, 2022

Ribeirinho nasceu há 111 anos

 
Francisco Carlos Lopes Ribeiro
, o Ribeirinho (Lisboa, 21 de setembro de 1911 - Lisboa, 7 de fevereiro de 1984) foi um ator e realizador português.
Com dezoito anos ingressou na companhia de Chaby Pinheiro, estreando-se em A Maluquinha de Arroios, de André Brun, corria o ano de 1929. Colecionador de inúmeros êxitos, na comédia e na revista, viria a dirigir várias companhias, como o Teatro do Povo, Os Comediantes de Lisboa, o Teatro Universitário de Lisboa, o Teatro Nacional Popular e o Teatro Nacional D. Maria II, este último de 1978 a 1981. No cinema participou em vários filmes assinados pelo seu irmão, o realizador António Lopes Ribeiro, como A Revolução de Maio (1937), Feitiço do Império (1939), O Pai Tirano (1941) ou A Vizinha do Lado (1945). Foi ainda dirigido por Arthur Duarte (1944 - A Menina da Rádio, 1950 - O Grande Elias), Ladislao Vajda e Teixeira da Fonseca. Foi também o realizador de um dos filmes portugueses mais populares de sempre, O Pátio das Cantigas (1941), onde também participou como ator. Co-realizou, com António Lopes Ribeiro, o documentário As Rodas de Lisboa (1951).

sábado, abril 16, 2022

António Lopes Ribeiro nasceu há 114 anos

(imagem daqui)
     
António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de abril de 1908 - Lisboa, 14 de abril de 1995) foi um cineasta português.
    
Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes (e irmão do actor Ribeirinho) começou por se dedicar à crítica cinematográfica, atividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928).
De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos atos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de "cineasta do regime". Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941).
Para além destas duas atividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.
  

terça-feira, setembro 21, 2021

O grande ator e realizador Ribeirinho nasceu há 110 anos

 
Francisco Carlos Lopes Ribeiro
, o Ribeirinho (Lisboa, 21 de setembro de 1911 - Lisboa, 7 de fevereiro de 1984) foi um ator e realizador português.
Com dezoito anos ingressou na companhia de Chaby Pinheiro, estreando-se em A Maluquinha de Arroios, de André Brun, corria o ano de 1929. Colecionador de inúmeros êxitos, na comédia e na revista, viria a dirigir várias companhias, como o Teatro do Povo, Os Comediantes de Lisboa, o Teatro Universitário de Lisboa, o Teatro Nacional Popular e o Teatro Nacional D. Maria II, este último de 1978 a 1981. No cinema participou em vários filmes assinados pelo seu irmão, o realizador António Lopes Ribeiro, como A Revolução de Maio (1937), Feitiço do Império (1939), O Pai Tirano (1941) ou A Vizinha do Lado (1945). Foi ainda dirigido por Arthur Duarte (1944 - A Menina da Rádio, 1950 - O Grande Elias), Ladislao Vajda e Teixeira da Fonseca. Foi também o realizador de um dos filmes portugueses mais populares de sempre, O Pátio das Cantigas (1941), onde também participou como ator. Co-realizou com António Lopes Ribeiro, o documentário As Rodas de Lisboa (1951).

sexta-feira, abril 16, 2021

António Lopes Ribeiro nasceu há 113 anos

(imagem daqui)
     
António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de abril de 1908 - Lisboa, 14 de abril de 1995) foi um cineasta português.
    
Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes (e irmão do actor Ribeirinho) começou por se dedicar à crítica cinematográfica, actividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928).
De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos actos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de "cineasta do regime". Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941).
Para além destas duas actividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.
  

quinta-feira, abril 16, 2020

O realizador António Lopes Ribeiro nasceu há 112 anos

(imagem daqui)
  
António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de abril de 1908 - Lisboa, 14 de abril de 1995) foi um cineasta português.
  
Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes (e irmão do actor Ribeirinho) começou por se dedicar à crítica cinematográfica, actividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928).
De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos actos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de "cineasta do regime". Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941).
Para além destas duas actividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.
  

segunda-feira, abril 16, 2018

O cineasta do Estado Novo, António Lopes Ribeiro, nasceu há 110 anos

(imagem daqui)

António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de abril de 1908 - Lisboa, 14 de abril de 1995) foi um cineasta português.

Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes (e irmão do actor Ribeirinho) começou por se dedicar à crítica cinematográfica, actividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928).
De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos actos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de "cineasta do regime". Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941).
Para além destas duas actividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.

terça-feira, abril 16, 2013

O cineasta do Estado Novo, António Lopes Ribeiro, nasceu há 105 anos

(imagem daqui)

António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de abril de 1908 - Lisboa, 14 de abril de 1995) foi um cineasta português.

Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes (e irmão do actor Ribeirinho) começou por se dedicar à crítica cinematográfica, actividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928).
De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos actos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de "cineasta do regime". Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941).
Para além destas duas actividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.


quarta-feira, setembro 21, 2011

O grande ator e realizador Ribeirinho nasceu há um século

(imagem daqui)

Francisco Carlos Lopes Ribeiro, o Ribeirinho (Lisboa, 21 de setembro de 1911 - Lisboa, 7 de fevereiro de 1984) foi um ator e realizador português.
Com dezoito anos ingressou na companhia de Chaby Pinheiro, estreando-se em A Maluquinha de Arroios, de André Brun, corria o ano de 1929. Colecionador de inúmeros êxitos, na comédia e na revista, viria a dirigir várias companhias, como o Teatro do Povo, Os Comediantes de Lisboa, o Teatro Universitário de Lisboa, o Teatro Nacional Popular e o Teatro Nacional D. Maria II, este último de 1978 a 1981. No cinema participou em vários filmes assinados pelo seu irmão, o realizador António Lopes Ribeiro, como A Revolução de Maio (1937), Feitiço do Império (1939), O Pai Tirano (1941) ou A Vizinha do Lado (1945). Foi ainda dirigido por Arthur Duarte (1944 - A Menina da Rádio, 1950 - O Grande Elias), Ladislao Vajda e Teixeira da Fonseca. Foi também o realizador de um dos filmes portugueses mais populares de sempre, O Pátio das Cantigas (1941), onde também participou como ator. Co-realizou com António Lopes Ribeiro, o documentário As Rodas de Lisboa (1951).