Mostrar mensagens com a etiqueta RTP. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta RTP. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, março 07, 2012

Hoje é um dia importante para a TV em Portugal

A Rádio e Televisão de Portugal (RTP) MH IH é uma empresa estatal portuguesa que inclui a rádio e a televisão públicas. Antes do ano de 2004, a Radiodifusão Portuguesa (RDP) e a Radiotelevisão Portuguesa (RTP), empresas públicas de rádio e televisão respectivamente, estavam separadas e eram entidades jurídicas independentes e distintas. Em 2004, foram reestruturadas e fundidas numa empresa pública, a Rádio e Televisão de Portugal. Desde então, a sigla RTP passou a designar o grupo inteiro de Rádio e Televisão. A partir desta mudança, a RTP tornou-se no canal de televisão mais visto do país, sendo que diariamente cerca de 50 milhões de pessoas põem os olhos na RTP, entre portugueses, franceses, brasileiros, espanhóis e pessoas de outras nacionalidades, através da RTPi.

(...)

Por iniciativa do Governo, a constituição da RTP - Radiotelevisão Portuguesa, SARL é feita a 15 de dezembro de 1955. Tratava-se, portanto de uma sociedade anónima, com capital tripartido entre o Estado, emissoras de radiodifusão privadas e particulares.
As emissões experimentais da RTP (posteriormente, conhecida como RTP1) iniciaram-se em 1956, a partir da Feira popular, em Lisboa.
No entanto, as emissões regulares, só se iniciariam a partir de 7 de março de 1957.
No dia 20 de outubro de 1959, a RTP tornou-se membro da UER - União Europeia de Radiodifusão - e em meados dos anos 60 do século XX passou a ser transmitida para todo o país.
No dia 25 de dezembro de 1968 comemorou-se o Natal com a criação de um segundo canal, a RTP2.
Mais tarde, dois canais regionais iniciaram a sua actividade nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, na década de 70:
Após o 25 de abril de 1974, o estatuto da empresa concessionária da radiotelevisão foi alterado. Em 1975, a RTP foi nacionalizada, transformando-se na empresa pública Radiotelevisão Portuguesa, pelo Decreto-Lei n.º 674-D/75, de 2 de dezembro.
Em 1976 a RTP inaugura novas instalações situadas na Avenida 5 de outubro, em Lisboa.
A RTP iniciou as emissões regulares a cores no 7 de março de 1980, depois de algumas experiências técnicas, contudo grande parte da população ainda não dispunha de equipamentos a cores.

sábado, janeiro 15, 2011

Um jornalista apresenta contas

Um artigo nada suave de Mário Crespo, que recebi por mail:

José Sócrates em 2001 prometeu que não ia aumentar os impostos. E aumentou. Deve-me dinheiro.
António Mexia da EDP comprou uma sinecura para Manuel Pinho em Nova Iorque. Deve-me o dinheiro da sinecura de Pinho. E dos três milhões de bónus que recebeu. E da taxa da RTP na conta da luz. Deve-me a mim e a Francisco C. que perdeu este mês um dos quatro empregos de uma loja de ferragens na Ajuda onde eu ia e que fechou. E perderam-se quatro empregos. Por causa dos bónus de Mexia. E da sinecura de Pinho. E das taxas da RTP.
Aníbal Cavaco Silva e a família devem-me dinheiro. Pelas acções da SLN que tiveram um lucro pago pelo BPN de 147,5 %. Num ano.
Manuel Dias Loureiro deve-me dinheiro. Porque comprou por milhões coisas que desapareceram na SLN e o BPN pagou depois. E eu pago pelo BPN agora. Logo, eu pago as compras de Dias Loureiro. E pago pelos 147,5 das acções dos Silva.

Cavaco Silva deve-me muito dinheiro. Por ter acabado com a minha frota pesqueira em Peniche e Sesimbra e Lagos e Tavira e Viana do Castelo. Antes, à noite, viam-se milhares de luzes de traineiras. Agora, no escuro, eu como a Pescanova que chega de Vigo. Por isso Cavaco deve-me mais robalos do que Godinho alguma vez deu a Vara. Deve-me por ter vendido a ponte que Salazar me deixou e que eu agora pago à Mota Engil.

António Guterres deve-me dinheiro porque vendeu a EDP. E agora a EDP compra cursos em Nova Iorque para Manuel Pinho. E cobra a electricidade mais cara da Europa. Porque inclui a taxa da RTP para os ordenados e bónus da RTP. E para o bónus de Mexia. A PT deve-me dinheiro. Porque não paga impostos sobre tudo o que ganha. E eu pago. Eu e a D. Isabel que vive na Cova da Moura e limpa três escritórios pelo mínimo dos ordenados. E paga Impostos sobre tudo o que ganha. E ficou sem abonos de família. E a PT não paga os impostos que deve e tenta comprar a estação de TV que diz mal do Primeiro-ministro.

Rui Pedro Soares da PT deve-me o dinheiro que usou para pagar a Figo o ménage com Sócrates nas eleições. E o que gastou a comprar a TVI.
Mário Lino deve-me pelos lixos e robalos de Godinho. E pelo que pagou pelos estudos de aeroportos onde não se vai voar. E de comboios em que não se vai andar. E pelas pontes que projectou e que nunca ligarão nada.
Teixeira dos Santos deve-me dinheiro porque em 2008 me disse que as contas do Estado estavam sãs. E estavam doentes. Muito. E não há cura para as contas deste Estado. Os jornalistas que têm casas da Câmara devem-me o dinheiro das rendas. E os arquitectos também. E os médicos e todos aqueles que deviam pagar rendas e prestações e vivem em casas da Câmara, devem-me dinheiro.
Os que construíram dez estádios de futebol devem-me o custo de dez estádios de futebol. Os que não trabalham porque não querem e recebem subsídios porque querem, devem-me dinheiro. Devem-me tanto como os que não pagam renda de casa e deviam pagar.
Jornalistas, médicos, economistas, advogados e arquitectos deviam ter vergonha na cara e pagar rendas de casa. Porque o resto do país paga. E eles não pagam. E não têm vergonha de me dever dinheiro. Nem eles nem Pedro Silva Pereira que deve dinheiro à natureza pela alteração da Zona de Protecção Especial de Alcochete. Porque o Freeport foi feito à custa de robalos e matou flamingos. E agora para pagar o que devem aos flamingos e ao país vão vendendo Portugal aos chineses. Mas eles não nos dão robalos suficientes apesar de nos termos esquecido de Tien Amen e da Birmânia e do Prémio Nobel e do Google censurado. Apesar de censurarmos, também, a manifestação da Amnistia, não nos dão robalos. Ensinam-nos a pescar dando-nos dinheiro a conta gotas para ir a uma loja chinesa comprar canas de pesca e isco de plástico e tentar a sorte com tainhas. À borda do Tejo. Mas pesca-se pouca tainha porque o Tejo vem sujo. De Alcochete. Por isso devem-me dinheiro. A mim e aos 600 mil que ficaram desempregados e aos 600 mil que ainda vão ficar sem trabalho. E à D. Isabel que vai a esta hora da noite ou do dia na limpeza de mais um escritório. Normalmente limpa três. E duas vezes por semana vai ao Banco Alimentar. E se está perto vai a um refeitório das Misericórdias. À Sexta come muito. Porque Sábado e Domingo estão fechados. E quando está doente vai para o centro de saúde às 4 da manhã. E limpa menos um escritório. E nessa altura ganha menos que o ordenado mínimo. Por isso devem-nos muito dinheiro. E não adianta contratar o Cobrador do Fraque. Eles não têm vergonha nenhuma. Vai ser preciso mais para pagarem.. Muito mais. Já.

Penthouse, Novembro de 2010 Mário Crespo (in portadaloja)

quarta-feira, janeiro 12, 2011

quarta-feira, setembro 29, 2010

A ética republicana e socialista na escolha dos pivôs da RTP

Informação: Sandra Felgueiras e António Esteves no ‘Jornal 2’
Polémica na RTP com novos pivôs

Sandra Felgueiras (na foto) e António Esteves vão alternar a apresentação do principal bloco informativo da RTP 2

Sandra Felgueiras e António Esteves vão ser os novos pivôs do ‘Jornal 2’, da RTP 2, apurou o CM. A escolha da jornalista e do actual subdirector de Informação ainda não foi anunciada oficialmente, mas já é conhecida na redacção da estação pública e está a gerar mal-estar.


Se, por um lado, a situação dos actuais quatro pivôs, na maioria caras antigas da estação, é uma preocupação, por outro, há quem não deixe de associar estas nomeações às ligações que ambos os profissionais têm ao Governo e ao Partido Socialista. Recorde-se que a jornalista Sandra Felgueiras é filha de Fátima Felgueiras, antiga presidente da Câmara de Felgueiras e actual vereadora. Já António Esteves é casado com uma assessora do Ministério da Justiça e transitou como jornalista da SIC para o cargo que actualmente desempenha na RTP já durante o Governo PS. Como pivôs, ambos terão direito a um subsídio extra.

Contactado pelo CM, José Alberto Carvalho, director de Informação da RTP, admite que "vai haver novidades", mas recusou-se a adiantar mais pormenores. Sandra Felgueiras limitou-se a dizer: "Não posso falar sobre o assunto." Já António Esteves esteve incontactável.

Em causa neste processo está, ainda, o futuro dos quatro pivôs do noticiário: Cecília Carmo, João Miguel Santos, Cristina Esteves e Patrícia Gallo. O CM apurou que apenas um poderá manter-se, ao fim-de-semana. "Não sei o que vai acontecer. Estou à espera que a direcção se pronuncie", disse Cristina Esteves. O Conselho de Redacção desconhece as mudanças mas mostra-se preocupado com "alterações que possam afectar a linha editorial do formato".

in CM - ler notícia

segunda-feira, junho 22, 2009

Mina de Sal Gema de Loulé palco de programa da RTP

22 Junho 2009 - 00h30
Especial informação: RTP garante segurança do local
Debate em mina

O especial informação de hoje, no horário do ‘Prós e Contras’, é transmitido em directo pela RTP das profundezas de Loulé, tendo como cenário uma mina de sal-gema. Mas há quem questione a segurança do local para a realização do programa, que conta com cem convidados para debater o turismo.

A jornalista Fátima Campos Ferreira diz ao CM que estão garantidas todas as condições. "A RTP trabalhou em parceria com a Câmara de Loulé e com o Governo Civil. As minas têm condições, são prescritas pelo médicos e são muito saudáveis, por isso ali vai ser construído um hotel", explica.

sábado, janeiro 17, 2009

Mina de Sal Gema na RTP

2ª parte do TElejornal de 2009-01-16

Carregue para ver a 2ª parte do programa de 2009-01-16

NOTA: clicar para ligar ao site da RTP - é a 2ª e última notícia...