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quinta-feira, junho 23, 2022
Boris Vian morreu há 63 anos
Boris Vian, né le 10 mars 1920 à Ville-d'Avray (Seine-et-Oise, aujourd'hui Hauts-de-Seine) et mort le 23 juin 1959 à Paris, est un écrivain français, poète, parolier, chanteur, critique et musicien de jazz (trompettiste). Ingénieur de l'École centrale, il est aussi scénariste, traducteur (anglo-américain), conférencier, acteur et peintre.
(...)
Il est mort à 39 ans d'un arrêt
cardiaque, lors de la projection de l'adaptation cinématographique de son livre J'irai cracher sur vos tombes.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 06:30 0 bocas
Marcadores: Boris Vian, Chanson française, França, J'irai cracher sur vos tombes, literatura, música, On n'est pas là pour se faire engueuler
quinta-feira, março 10, 2022
Boris Vian nasceu há 102 anos
Boris Paul Vian (Ville-d'Avray, 10 de março de 1920 - Paris, 23 de junho de 1959), foi um polimata (engenheiro, escritor, poeta, tradutor e cantautor francês), identificado com o movimento surrealista e ao anarquismo enquanto filosofia política. Hoje em dia é sobretudo lembrado pelos seus romances e canções. O seu estilo caracterizou-se por ser altamente individual, com numerosas palavras inventadas e enredos surrealistas passados sempre num universo muito próprio do autor. Como exemplo, o seu romance Outono em Pequim não se passa nem no Outono nem em Pequim!
Para além da sua veia literária, Vian foi também um membro muito
influente no Jazz francês, servido de elemento de ligação em Paris de Hoagy Carmichael, Duke Ellington e Miles Davis. Escreveu inúmeros artigos para as revistas de Jazz Le Jazz hot e Paris Jaz e até mesmo em revistas norte-americanas da especialidade.
Escreveu muitas canções que alcançaram e continuam a alcançar uma
grande notoriedade, fazendo hoje parte do património cultural francês
como Le Déserteur, La Java des bombes atomiques. Chegou a ter uma banda de jazz, formada por si e pelos seus dois irmãos, que tocava no famoso clube de jazz do Quartier Latin Le Tabou. Vian foi o responsável pelo lançamento de vários interpretes da canção francesa, nomeadamente Serge Reggiani e Juliette Gréco.
(...)
A 23 de Junho de 1959 no cinema Marbeuf, Boris Vian morre de enfarte do miocárdio durante uma projeção privada do filme Irei cuspir-vos nos túmulos,
durante a qual Vian se exaltou com os desvios que o filme tinha em
relação à sua obra, recusando que o seu nome aparecesse no genérico.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:02 0 bocas
Marcadores: anarquismo, Boris Vian, jazz, música, On n'est pas là pour se faire engueuler, poesia
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