domingo, março 03, 2024
Alexander Graham Bell nasceu há 177 anos
Postado por Fernando Martins às 17:07 0 bocas
Marcadores: Alexander Graham Bell, Bell, eugenia, inventor, National Geographic, telefone
sexta-feira, março 03, 2023
Alexander Graham Bell nasceu há 176 anos
Postado por Fernando Martins às 17:06 0 bocas
Marcadores: Alexander Graham Bell, Bell, eugenia, inventor, National Geographic, telefone
quinta-feira, março 03, 2022
Alexander Graham Bell nasceu há 175 anos
Embora historicamente Bell tenha sido considerado como o inventor do telefone, o italiano Antonio Meucci foi reconhecido como o seu verdadeiro inventor, em 11 de junho de 2002, pelo Congresso dos Estados Unidos, através da resolução N°. 269. Meucci vendeu o protótipo do aparelho a Bell na década de 1870.
Bell desenvolveu muitas outras invenções, entre elas a construção do hidrofólio e vários estudos de aeronáutica. O seu pai, avô e irmão desenvolveram trabalho em fonologia e locução, o que influenciou profundamente o interesse de Alexander Bell pela investigação em som e as suas experiências em aparelhos auriculares.
Em 1888, Alexander Graham Bell foi um dos fundadores da National Geographic Society e em 7 de janeiro de 1898 assumiu a presidência da instituição.
Além do trabalho como cientista e inventor, Bell era favorável à esterilização compulsiva, tendo liderado algumas organizações de defesa da eugenia.Postado por Fernando Martins às 00:17 0 bocas
Marcadores: Alexander Graham Bell, Bell, eugenia, inventor, National Geographic, telefone
domingo, janeiro 27, 2013
A National Geographic Society faz hoje 125 anos!
Postado por Fernando Martins às 12:50 0 bocas
Marcadores: divulgação científica, Geografia, National Geographic, National Geographic Society, revista científica
domingo, outubro 30, 2011
Há gigantes unicelulares no fundo das fossas oceânicas!
À volta destas que são as maiores criaturas unicelulares que existem, existia uma série de outras formas de vida que, em grande parte depende delas. Para levar a cabo esta missão, os engenheiros da National Geographic desenvolveram câmara robotizadas capazes de subir, descer e percorrer livremente a região submarina mais inexplorada do planeta.
Sabe-se que as Xenophyophoreas são abundantes no fundo do mar, havendo mesmo sítios que estão literalmente forrados com elas. No entanto, não se tinham encontrado até agora a mais de sete mil metros de profundidade. A National Geographic filmou-as a 10 641 metros.
Apesar da sua abundância pouco se sabe sobre elas, pois não é possível traze-las à superfície sem as danificar gravemente, ficando assim impossibilitado o seu estudo em laboratório .
Apesar das dificuldades, investigações recentes demonstraram que estes seres vivos podem concentrar no seu organismo altos níveis de chumbo, urânio, mercúrio e suportam também uma quantidade muito elevada de metais pesados. Estão perfeitamente adaptados a viver na escuridão, a baixíssimas temperaturas e debaixo de uma pressão que poucos seres vivos podem suportar.
O biólogo que organizou a expedição, Doug Bartlett, considera que a investigação mostra que estes organismos podem dar abrigo a um grande número de seres multicelulares. A identificação destas células gigantes nos ambientes marinhos mais profundos da Terra abre novas vias para o estudo da biodiversidade, do potencial biotecnológico e da adaptação a ambientes extremos.
Postado por Adelaide Martins às 10:00 0 bocas
Marcadores: Fossa das Marianas, fossas, National Geographic, Xenophyophorea
segunda-feira, dezembro 14, 2009
Foto de vulcão andino dá prémio a geólogo açoriano
Uma nuvem e um vulcão dão prémio de fotografia da National Geographic a fotógrafo português
O geólogo açoriano, com um mestrado acabado de completar no Imperial College de Londres sobre geologia do petróleo já nem estava à espera de ganhar o concurso nacional da National Geographic. Mas o reconhecimento internacional da fotografia do vulcão Licancabur, entre o Chile e a Bolívia, tirada por si em 2008 não estava mesmo no seu horizonte.
“Concorri porque a minha mãe e uma grande amiga minha quase me obrigaram diz sobre a fotografia que foi eleita a melhor, entre mais 200 mil, na categoria de lugares. “Acabei por concorrer a duas categorias: lugares e natureza”. Venceu na primeira categoria.
A imagem tirada numa viagem em Maio de 2008 foi tirada a 4200 metros de altitude, muito cedo, pelas 7h30, num dia com uma luz especial, conta o fotógrafo amador: “Foi tirada do lado boliviano. Já lá tinha passado e não havia aquelas nuvens que se vêem na fotografia. Era só eu e um casal inglês que que estava no jipe comigo. Estava no sítio certo na hora certa. Nos Açores já tinha visto uma coisa semelhante no Pico. Penso que nestes cumes isolados este tipo de fenómeno pode acontecer”, diz sobre a nuvem bem definida, quase que parece desenhada, que se pode admirar a pairar, num equilíbrio perfeito, sobre o cume do vulcão.
Foi esse equilíbrio que impressionou o júri do concurso da National Geographic formado por Mark Thiessen, editor gráfico da edição internacional da revista da National Geographic, Darren Smith, editor da publicação e Maria Stenzel, fotojornalista.
Hugo Machado, que já tinha concorrido há dois anos ao mesmo concurso, prepara-se agora para ir a Washington receber o prémio, na sede da National Geographic Society, onde terá direito a uma visita guiada personalizada e contactará com profissionais da sociedade ligados à geologia. Há ainda um prémio monetário, no valor de mil dólares, e uma máquina fotográfica Leica para os vencedores.
Há 10 anos a fotografar, Hugo Machado confessa que se tivesse de escolher uma profissão, para além de geólogo, seria fotógrafo: “Mas até agora tenho conseguido conciliar. Se calhar é bom que fique só como hobby”.
Postado por Fernando Martins às 22:32 0 bocas
Marcadores: fotografia, Fotografia Geológica, Hugo Machado, National Geographic, Prémios