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domingo, março 03, 2024

Alexander Graham Bell nasceu há 177 anos

      
Alexander Graham Bell (Edimburgo, 3 de março de 1847 - Beinn Bhreagh, 2 de agosto de 1922) foi um cientista, inventor e fonoaudiólogo britânico, naturalizado norte-americano, fundador da Bell Telephone Company, a empresa protagonista dos primeiros passos da implantação do telefone como meio de comunicação de massas à escala internacional.
      

sexta-feira, março 03, 2023

Alexander Graham Bell nasceu há 176 anos

   
Alexander Graham Bell (Edimburgo, 3 de março de 1847 - Beinn Bhreagh, 2 de agosto de 1922) foi um cientista, inventor e fonoaudiólogo britânico, naturalizado norte-americano, fundador da Bell Telephone Company, a empresa protagonista dos primeiros passos da implantação do telefone como meio de comunicação de massas à escala internacional.
   

quinta-feira, março 03, 2022

Alexander Graham Bell nasceu há 175 anos

   
Alexander Graham Bell (Edimburgo, 3 de março de 1847 - Beinn Bhreagh, 2 de agosto de 1922) foi um cientista, inventor e fonoaudiólogo britânico, naturalizado norte-americano, fundador da Bell Telephone Company, a empresa protagonista dos primeiros passos da implantação do telefone como meio de comunicação de massas à escala internacional.

Embora historicamente Bell tenha sido considerado como o inventor do telefone, o italiano Antonio Meucci foi reconhecido como o seu verdadeiro inventor, em 11 de junho de 2002, pelo Congresso dos Estados Unidos, através da resolução N°. 269. Meucci vendeu o protótipo do aparelho a Bell na década de 1870.

Bell desenvolveu muitas outras invenções, entre elas a construção do hidrofólio e vários estudos de aeronáutica. O seu pai, avô e irmão desenvolveram trabalho em fonologia e locução, o que influenciou profundamente o interesse de Alexander Bell pela investigação em som e as suas experiências em aparelhos auriculares.

Em 1888, Alexander Graham Bell foi um dos fundadores da National Geographic Society e em 7 de janeiro de 1898 assumiu a presidência da instituição.

Além do trabalho como cientista e inventor, Bell era favorável à esterilização compulsiva, tendo liderado algumas organizações de defesa da eugenia.
   

domingo, janeiro 27, 2013

A National Geographic Society faz hoje 125 anos!

   
A National Geographic Society (em português Sociedade Geográfica Nacional) foi fundada nos Estados Unidos em 27 de janeiro de 1888 por 33 homens interessados em "organizar uma sociedade para o incremento e a difusão do conhecimento geográfico". Começaram a discutir a formação da sociedade duas semanas antes, em 13 de janeiro de 1888. Gardnier Greene Hubbard converteu-se no primeiro presidente, e o seu genro, Alexander Graham Bell, foi o seu sucessor. O seu propósito era divulgar e melhorar o conhecimento geral da geografia e do mundo entre o público em geral. Para este fim, realiza e apoia viagens de exploração e estudos científicos e publica mensalmente uma revista, a National Geographic.


domingo, outubro 30, 2011

Há gigantes unicelulares no fundo das fossas oceânicas!

Células gigantes encontradas a dez mil metros de profundidade
Xenophyophorea é um ser parecido com as amebas, com 10 centímetros de diâmetro
2011-10-25


Em Julho passado, durante uma expedição organizada pelo Instituto de Oceanografia Scripps e a National Geographic à Fossa das Marianas, o local mais profundo dos oceanos, foram encontradas pela primeira vez a dez mil metros de profundidade Xenophyophoreas, animais unicelulares parecidos com amebas mas que medem mais de 10 centímetros de diâmetro.


À volta destas que são as maiores criaturas unicelulares que existem, existia uma série de outras formas de vida que, em grande parte depende delas. Para levar a cabo esta missão, os engenheiros da National Geographic desenvolveram câmara robotizadas capazes de subir, descer e percorrer livremente a região submarina mais inexplorada do planeta.

Sabe-se que as 
Xenophyophoreas são abundantes no fundo do mar, havendo mesmo sítios que estão literalmente forrados com elas. No entanto, não se tinham encontrado até agora a mais de sete mil metros de profundidade. A National Geographic filmou-as a 10 641 metros.

Apesar da sua abundância pouco se sabe sobre elas, pois não é possível traze-las à superfície sem as danificar gravemente, ficando assim impossibilitado o seu estudo em laboratório .

Apesar das dificuldades, investigações recentes demonstraram que estes seres vivos podem concentrar no seu organismo altos níveis de chumbo, urânio, mercúrio e suportam também uma quantidade muito elevada de metais pesados. Estão perfeitamente adaptados a viver na escuridão, a baixíssimas temperaturas e debaixo de uma pressão que poucos seres vivos podem suportar.

O biólogo que organizou a expedição, Doug Bartlett, considera que a investigação mostra que estes organismos podem dar abrigo a um grande número de seres multicelulares. A identificação destas células gigantes nos ambientes marinhos mais profundos da Terra abre novas vias para o estudo da biodiversidade, do potencial biotecnológico e da adaptação a ambientes extremos.


segunda-feira, dezembro 14, 2009

Foto de vulcão andino dá prémio a geólogo açoriano

Prémio na categoria lugares do concurso de 2009
Uma nuvem e um vulcão dão prémio de fotografia da National Geographic a fotógrafo português
O vulcão Licancabur e a nuvem que deram o prémio a Hugo Machado

Estava a chegar à cidade indiana de Jaisalmer, na fronteira com o Paquistão, vindo de uma dolorosa viagem no deserto de Thar na boleia de um camelo, quando decidiu ir consultar o e-mail a um cibercafé. E lá estava a notícia inesperada: Hugo Machado tinha ganho uma das categorias do prémio internacional de fotografia da National Geographic.


O geólogo açoriano, com um mestrado acabado de completar no Imperial College de Londres sobre geologia do petróleo já nem estava à espera de ganhar o concurso nacional da National Geographic. Mas o reconhecimento internacional da fotografia do vulcão Licancabur, entre o Chile e a Bolívia, tirada por si em 2008 não estava mesmo no seu horizonte.

“Concorri porque a minha mãe e uma grande amiga minha quase me obrigaram diz sobre a fotografia que foi eleita a melhor, entre mais 200 mil, na categoria de lugares. “Acabei por concorrer a duas categorias: lugares e natureza”. Venceu na primeira categoria.

A imagem tirada numa viagem em Maio de 2008 foi tirada a 4200 metros de altitude, muito cedo, pelas 7h30, num dia com uma luz especial, conta o fotógrafo amador: “Foi tirada do lado boliviano. Já lá tinha passado e não havia aquelas nuvens que se vêem na fotografia. Era só eu e um casal inglês que que estava no jipe comigo. Estava no sítio certo na hora certa. Nos Açores já tinha visto uma coisa semelhante no Pico. Penso que nestes cumes isolados este tipo de fenómeno pode acontecer”, diz sobre a nuvem bem definida, quase que parece desenhada, que se pode admirar a pairar, num equilíbrio perfeito, sobre o cume do vulcão.

Foi esse equilíbrio que impressionou o júri do concurso da National Geographic formado por Mark Thiessen, editor gráfico da edição internacional da revista da National Geographic, Darren Smith, editor da publicação e Maria Stenzel, fotojornalista.

Hugo Machado, que já tinha concorrido há dois anos ao mesmo concurso, prepara-se agora para ir a Washington receber o prémio, na sede da National Geographic Society, onde terá direito a uma visita guiada personalizada e contactará com profissionais da sociedade ligados à geologia. Há ainda um prémio monetário, no valor de mil dólares, e uma máquina fotográfica Leica para os vencedores.

Há 10 anos a fotografar, Hugo Machado confessa que se tivesse de escolher uma profissão, para além de geólogo, seria fotógrafo: “Mas até agora tenho conseguido conciliar. Se calhar é bom que fique só como hobby”.