Coisas de gadoNão é esta coisa uma ridicularia que envergonha mais do que "distingue"? Ir-se como um bovino premiado, abanando contente o badalo, até ao estrado mediático, para junto das criaturas que sempre lá se perfilam, para receber de um governante-parasita-da-Escola, risonho da propaganda grátis (e que nem pode ser enxotado como as moscas pelo quadrúpede agraciado), uma canga dourada - para brilhar na manada?É o Ensino uma condição de bestas premiadas, como quem bem reproduz bacorinhos ou vitelos ou muita matéria para leitarias?Para que serve esta porcaria, senão para providenciar mais um meio de propaganda para um governo? É apenas política no sentido bastardo: nada tem que ver com a Escola nem de nada lhe serve.São concepções e práticas próprias dos seus autores e dos que as aproveitam. Há cavalgaduras a montante.in O Cachimbo de Magritte - post de Carlos Botelho
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quarta-feira, setembro 15, 2010
Os Zabelinhos d’Oiro na Blogosfera
(imagem daqui)
Postado por Fernando Martins às 18:02 0 bocas
Marcadores: Ministério da Educação, música, O Cachimbo de Magritte, Prémios, Zabelinhos d’Oiro
O Ministério da Educação e dos Prémios strikes again
Fujam todos - os Zabelinhos d’Oiro estão a chegar...
NOTA: o nome dos prémios é descaradamente copiado do Blog A Educação do meu Umbigo, de Paulo Guinote...
Postado por Pedro Luna às 16:21 0 bocas
Marcadores: Ministério da Educação, música, Prémios, The Who, Wont Get Fooled Again, Zabelinhos d’Oiro
segunda-feira, dezembro 14, 2009
Foto de vulcão andino dá prémio a geólogo açoriano
Prémio na categoria lugares do concurso de 2009
Uma nuvem e um vulcão dão prémio de fotografia da National Geographic a fotógrafo português
Uma nuvem e um vulcão dão prémio de fotografia da National Geographic a fotógrafo português
O vulcão Licancabur e a nuvem que deram o prémio a Hugo Machado
Estava a chegar à cidade indiana de Jaisalmer, na fronteira com o Paquistão, vindo de uma dolorosa viagem no deserto de Thar na boleia de um camelo, quando decidiu ir consultar o e-mail a um cibercafé. E lá estava a notícia inesperada: Hugo Machado tinha ganho uma das categorias do prémio internacional de fotografia da National Geographic.
O geólogo açoriano, com um mestrado acabado de completar no Imperial College de Londres sobre geologia do petróleo já nem estava à espera de ganhar o concurso nacional da National Geographic. Mas o reconhecimento internacional da fotografia do vulcão Licancabur, entre o Chile e a Bolívia, tirada por si em 2008 não estava mesmo no seu horizonte.
“Concorri porque a minha mãe e uma grande amiga minha quase me obrigaram diz sobre a fotografia que foi eleita a melhor, entre mais 200 mil, na categoria de lugares. “Acabei por concorrer a duas categorias: lugares e natureza”. Venceu na primeira categoria.
A imagem tirada numa viagem em Maio de 2008 foi tirada a 4200 metros de altitude, muito cedo, pelas 7h30, num dia com uma luz especial, conta o fotógrafo amador: “Foi tirada do lado boliviano. Já lá tinha passado e não havia aquelas nuvens que se vêem na fotografia. Era só eu e um casal inglês que que estava no jipe comigo. Estava no sítio certo na hora certa. Nos Açores já tinha visto uma coisa semelhante no Pico. Penso que nestes cumes isolados este tipo de fenómeno pode acontecer”, diz sobre a nuvem bem definida, quase que parece desenhada, que se pode admirar a pairar, num equilíbrio perfeito, sobre o cume do vulcão.
Foi esse equilíbrio que impressionou o júri do concurso da National Geographic formado por Mark Thiessen, editor gráfico da edição internacional da revista da National Geographic, Darren Smith, editor da publicação e Maria Stenzel, fotojornalista.
Hugo Machado, que já tinha concorrido há dois anos ao mesmo concurso, prepara-se agora para ir a Washington receber o prémio, na sede da National Geographic Society, onde terá direito a uma visita guiada personalizada e contactará com profissionais da sociedade ligados à geologia. Há ainda um prémio monetário, no valor de mil dólares, e uma máquina fotográfica Leica para os vencedores.
Há 10 anos a fotografar, Hugo Machado confessa que se tivesse de escolher uma profissão, para além de geólogo, seria fotógrafo: “Mas até agora tenho conseguido conciliar. Se calhar é bom que fique só como hobby”.
O geólogo açoriano, com um mestrado acabado de completar no Imperial College de Londres sobre geologia do petróleo já nem estava à espera de ganhar o concurso nacional da National Geographic. Mas o reconhecimento internacional da fotografia do vulcão Licancabur, entre o Chile e a Bolívia, tirada por si em 2008 não estava mesmo no seu horizonte.
“Concorri porque a minha mãe e uma grande amiga minha quase me obrigaram diz sobre a fotografia que foi eleita a melhor, entre mais 200 mil, na categoria de lugares. “Acabei por concorrer a duas categorias: lugares e natureza”. Venceu na primeira categoria.
A imagem tirada numa viagem em Maio de 2008 foi tirada a 4200 metros de altitude, muito cedo, pelas 7h30, num dia com uma luz especial, conta o fotógrafo amador: “Foi tirada do lado boliviano. Já lá tinha passado e não havia aquelas nuvens que se vêem na fotografia. Era só eu e um casal inglês que que estava no jipe comigo. Estava no sítio certo na hora certa. Nos Açores já tinha visto uma coisa semelhante no Pico. Penso que nestes cumes isolados este tipo de fenómeno pode acontecer”, diz sobre a nuvem bem definida, quase que parece desenhada, que se pode admirar a pairar, num equilíbrio perfeito, sobre o cume do vulcão.
Foi esse equilíbrio que impressionou o júri do concurso da National Geographic formado por Mark Thiessen, editor gráfico da edição internacional da revista da National Geographic, Darren Smith, editor da publicação e Maria Stenzel, fotojornalista.
Hugo Machado, que já tinha concorrido há dois anos ao mesmo concurso, prepara-se agora para ir a Washington receber o prémio, na sede da National Geographic Society, onde terá direito a uma visita guiada personalizada e contactará com profissionais da sociedade ligados à geologia. Há ainda um prémio monetário, no valor de mil dólares, e uma máquina fotográfica Leica para os vencedores.
Há 10 anos a fotografar, Hugo Machado confessa que se tivesse de escolher uma profissão, para além de geólogo, seria fotógrafo: “Mas até agora tenho conseguido conciliar. Se calhar é bom que fique só como hobby”.
Postado por Fernando Martins às 22:32 0 bocas
Marcadores: fotografia, Fotografia Geológica, Hugo Machado, National Geographic, Prémios
terça-feira, setembro 30, 2008
Mina de Sal Gema - prémios oficiais
Depois das fotos, naturalmente que iremos atribuir os prémios relativos à actividade, a entregar na próxima...
- Prémio Restaurante do Ano: Jorge do Peixe (Quarteira)
- Prémio GPS de Ouro: donos dos mesmos
- Prémio Se calhar vamos chegar atrasados: M.ª João Martins
- Prémio Exposição indecifrável: não atribuído (para não chocar ninguém...)
- Prémio Não podem recolher amostras!: guias da exposição
- Prémio Para que servem os capachinhos: Luís Ramos, Fernando Martins e Doutor Vítor
- Prémio Criacionismo da Terra Jovem: Ex-aequo - Estalactites da Mina e Doutor Jónatas Machado (FDUC)
- Prémio Para o ano há mais: Fernando Martins
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
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