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domingo, junho 12, 2022
Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua há 58 anos...
Recebeu o nome devido ao local onde foram presas seis dessas lideranças - um subúrbio de Joanesburgo chamado Rivonia, onde tinham o seu esconderijo, numa fazenda chamada Liliesleaf,
cuja fotografia se pode ver em baixo. Naquela época o local, afastado
cerca de 15 km do centro da cidade, era uma região de quintas,
completamente rural, em contraste com a situação atual, em que é um
local de comércio. A prisão ocorreu em 11 de julho de 1963.
Envolvidos
Dez réus foram levados a julgamento: Nelson Mandela, Walter Sisulu, Denis Goldberg, Govan Mbeki, Ahmed Mohamed Kathrada, Lionel "Rusty" Bernstein, Raymond Mhlaba, James Kantor, Elias Motsoaledi e Andrew Mlangeni.
Não foram julgados os seguintes líderes do Congresso Nacional Africano (ANC) e do Partido Comunista da África do Sul (PCAS): Robert Hepple (PCAS), Harold Wolpe e Arthur Goldreich (PCAS, presos em Rivonia, mas escaparam) e, finalmente, o Chefe Albert Luthuli, presidente geral do ANC.
Também foram nele envolvidos Oliver Tambo (ANC, no exílio), Ruth First (líder do PCAS), Joseph Slovo (PCSA, no exílio) e Michael Harmel (PCSA).
Era, então, primeiro-ministro Henrik Verwoerd e ministro da justiça John Vorster; o julgamento foi acompanhado por observadores britânicos e norte-americanos.
Julgamento
Tomando por base documentos encontrados que incriminavam os réus, entre eles um referente à guerrilha (chamado de Operação Mayibuye),
bem como anotações de Mandela sobre a guerrilha e o seu diário de
viagem pela África de 1962, a acusação foi feita pelos promotores Percy
Yutar e A. B. Krog.
Mandela já estava preso, condenado por incitação e por haver deixado o
país ilegalmente e, em vez de ser arrolado como testemunha, foi levado
também para o banco dos réus, onde, em 20 de abril de 1964 proferiu seu famoso discurso "Estou preparado para morrer".
A 12 de junho de 1964 oito dos réus receberam uma condenação à prisão perpétua, dada pelo juiz Quartus de Wet, no Palácio da Justiça, em Pretória.
in Wikipédia
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Marcadores: África do Sul, ANC, apartheid, Julgamento de Rivonia, Nelson Mandela
sábado, junho 12, 2021
Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua há 57 anos
Recebeu o nome devido ao local onde foram presas seis dessas lideranças - um subúrbio de Joanesburgo chamado Rivonia, onde tinham o seu esconderijo, numa fazenda chamada Liliesleaf,
cuja fotografia se pode ver em cima. Naquela época o local, afastado
cerca de 15 km do centro da cidade, era uma região de quintas,
completamente rural, em contraste com a situação atual, em que é um
local de comércio. A prisão ocorreu em 11 de julho de 1963.
Envolvidos
Dez réus foram levados a julgamento: Nelson Mandela, Walter Sisulu, Denis Goldberg, Govan Mbeki, Ahmed Mohamed Kathrada, Lionel "Rusty" Bernstein, Raymond Mhlaba, James Kantor, Elias Motsoaledi e Andrew Mlangeni.
Não foram julgados os seguintes líderes do Congresso Nacional Africano (ANC) e do Partido Comunista da África do Sul (PCAS): Robert Hepple (PCAS), Harold Wolpe e Arthur Goldreich (PCAS, presos em Rivonia, mas escaparam) e, finalmente, o Chefe Albert Luthuli, presidente geral do ANC.
Também foram nele envolvidos Oliver Tambo (ANC, no exílio), Ruth First (líder do PCAS), Joseph Slovo (PCSA, no exílio) e Michael Harmel (PCSA).
Era, então, primeiro-ministro Henrik Verwoerd e ministro da justiça John Vorster; o julgamento foi acompanhado por observadores britânicos e norte-americanos.
Julgamento
Tomando por base documentos encontrados que incriminavam os réus, entre eles um referente à guerrilha (chamado de Operação Mayibuye),
bem como anotações de Mandela sobre a guerrilha e o seu diário de
viagem pela África de 1962, a acusação foi feita pelos promotores Percy
Yutar e A. B. Krog.
Mandela já estava preso, condenado por incitação e por haver deixado o
país ilegalmente e, em vez de ser arrolado como testemunha, foi levado
também para o banco dos réus, onde, em 20 de abril de 1964 proferiu seu famoso discurso "Estou preparado para morrer".
A 12 de junho de 1964 oito dos réus receberam uma condenação à prisão perpétua, dada pelo juiz Quartus de Wet, no Palácio da Justiça, em Pretória.
in Wikipédia
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sexta-feira, junho 12, 2020
Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua há 56 anos
Casa em Rivonia (Winston Avenue) onde os diversos ativistas foram presos, em 1963
O Julgamento de Rivonia é como passou à história o célebre julgamento ocorrido em 1963 e 1964, na África do Sul sob o Apartheid, no qual dez líderes do ANC foram acusados de sabotagem e foram submetidos a proposta de condenação à morte.
Recebeu o nome devido ao local onde foram presas seis dessas lideranças - um subúrbio de Joanesburgo chamado Rivonia, onde tinham o seu esconderijo, numa fazenda chamada Liliesleaf, cuja fotografia se pode ver em cima. Naquela época o local, afastado cerca de 15 km do centro da cidade, era uma região de quintas, completamente rural, em contraste com a situação atual, em que é um local de comércio. A prisão ocorreu em 11 de julho de 1963.
Envolvidos
Dez réus foram levados a julgamento: Nelson Mandela, Walter Sisulu, Denis Goldberg, Govan Mbeki, Ahmed Mohamed Kathrada, Lionel "Rusty" Bernstein, Raymond Mhlaba, James Kantor, Elias Motsoaledi e Andrew Mlangeni.
Não foram julgados os seguintes líderes do Congresso Nacional Africano (ANC) e do Partido Comunista da África do Sul (PCAS): Robert Hepple (PCAS), Harold Wolpe e Arthur Goldreich (PCAS, presos em Rivonia, mas escaparam) e, finalmente, o Chefe Albert Luthuli, presidente geral do ANC.
Também foram nele envolvidos Oliver Tambo (ANC, no exílio), Ruth First (líder do PCAS), Joseph Slovo (PCSA, no exílio) e Michael Harmel (PCSA).
Era, então, primeiro-ministro Henrik Verwoerd e ministro da justiça John Vorster; o julgamento foi acompanhado por observadores britânicos e norte-americanos.
Julgamento
Tomando por base documentos encontrados que incriminavam os réus, entre eles um referente à guerrilha (chamado de Operação Mayibuye), bem como anotações de Mandela sobre a guerrilha e o seu diário de viagem pela África de 1962, a acusação foi feita pelos promotores Percy Yutar e A. B. Krog.
Mandela já estava preso, condenado por incitação e por haver deixado o país ilegalmente e, em vez de ser arrolado como testemunha, foi levado também para o banco dos réus, onde, em 20 de abril de 1964 proferiu seu famoso discurso "Estou preparado para morrer".
A 12 de junho de 1964 oito dos réus receberam uma condenação à prisão perpétua, dada pelo juiz Quartus de Wet, no Palácio da Justiça, em Pretória.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:56 0 bocas
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quarta-feira, junho 12, 2019
Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua há 55 anos
Casa em Rivonia (Winston Avenue) onde os diversos ativistas foram presos, em 1963
Julgamento de Rivonia é como passou à história o célebre julgamento ocorrido em 1963 e 1964, na África do Sul sob o Apartheid, no qual dez líderes do ANC foram acusados de sabotagem e foram submetidos a proposta de condenação à morte.
Recebeu o nome devido ao local onde foram presas seis dessas lideranças - um subúrbio de Joanesburgo chamado Rivonia, onde tinham o seu esconderijo, numa fazenda chamada Liliesleaf,
cuja fotografia se pode ver em cima. Naquela época o local, afastado
cerca de 15 km do centro da cidade, era uma região de quintas,
completamente rural, em contraste com a situação atual, em que é um local
de comércio. A prisão ocorreu em 11 de julho de 1963.
Envolvidos
Dez réus foram levados a julgamento: Nelson Mandela, Walter Sisulu, Denis Goldberg, Govan Mbeki, Ahmed Mohamed Kathrada, Lionel "Rusty" Bernstein, Raymond Mhlaba, James Kantor, Elias Motsoaledi e Andrew Mlangeni.
Não foram julgados os seguintes líderes do Congresso Nacional Africano (ANC) e do Partido Comunista da África do Sul (PCAS): Robert Hepple (PCAS), Harold Wolpe e Arthur Goldreich (PCAS, presos em Rivonia, mas escaparam) e, finalmente, o Chefe Albert Luthuli, presidente geral do ANC.
Também foram nele envolvidos Oliver Tambo (ANC, no exílio), Ruth First (líder do PCAS), Joseph Slovo (PCSA, no exílio) e Michael Harmel (PCSA).
Era, então, primeiro-ministro Henrik Verwoerd e ministro da justiça John Vorster; o julgamento foi acompanhado por observadores britânicos e norteamericanos.
Julgamento
Tomando por base documentos encontrados que incriminavam os réus, dentre eles um referente à operação de guerrilha (chamado de Operação Mayibuye),
bem como anotações de Mandela sobre a guerrilha e o seu diário de viagem
pela África de 1962, a acusação foi feita pelos promotores Percy Yutar e
A. B. Krog.
Mandela já estava preso, condenado por incitação e por haver deixado o
país ilegalmente e, em vez de ser arrolado como testemunha, foi levado
também ao banco dos réus, onde, em 20 de abril de 1964 proferiu seu famoso discurso "Estou preparado para morrer".
A 12 de junho de 1964 oito dos réus receberam uma condenação à prisão perpétua, dada pelo juiz Quartus de Wet, no Palácio da Justiça, em Pretória.
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Marcadores: África do Sul, ANC, apartheid, Julgamento de Rivonia, Nelson Mandela
quinta-feira, junho 12, 2014
Há 50 anos Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua no chamado Julgamento de Rivonia
Casa em Rivonia (Winston Avenue) onde os diversos ativistas foram presos, em 1963
Julgamento de Rivonia é como passou à história o célebre julgamento ocorrido em 1963 e 1964, na África do Sul sob o Apartheid, no qual dez líderes do ANC foram acusados de sabotagem e foram submetidos a proposta de condenação à morte.
Recebeu o nome devido ao local onde foram presas seis dessas lideranças - um subúrbio de Joanesburgo chamado Rivonia, onde tinham o seu esconderijo, numa fazenda chamada Liliesleaf,
cuja fotografia se pode ver em cima. Naquela época o local, afastado
cerca de 15 km do centro da cidade, era uma região de quintas,
completamente rural, em contraste com a situação atual, em que é um local
de comércio. A prisão ocorreu em 11 de julho de 1963.
Envolvidos
Dez réus foram levados a julgamento: Nelson Mandela, Walter Sisulu, Denis Goldberg, Govan Mbeki, Ahmed Mohamed Kathrada, Lionel "Rusty" Bernstein, Raymond Mhlaba, James Kantor, Elias Motsoaledi e Andrew Mlangeni.
Não foram julgados os seguintes líderes do Congresso Nacional Africano (ANC) e do Partido Comunista da África do Sul (PCAS): Robert Hepple (PCAS), Harold Wolpe e Arthur Goldreich (PCAS, presos em Rivonia, mas escaparam) e, finalmente, o Chefe Albert Luthuli, presidente geral do ANC.
Também foram nele envolvidos Oliver Tambo (ANC, no exílio), Ruth First (líder do PCAS), Joseph Slovo (PCSA, no exílio) e Michael Harmel (PCSA).
Era, então, primeiro-ministro Henrik Verwoerd e ministro da justiça John Vorster; o julgamento foi acompanhado por observadores britânicos e norteamericanos.
Julgamento
Tomando por base documentos encontrados que incriminavam os réus, dentre eles um referente a guerrilha (chamado de Operação Mayibuye), bem como anotações de Mandela sobre guerrilha e seu diário de viagem pela África de 1962, a acusação foi feita pelos promotores Percy Yutar e A. B. Krog.
Mandela já estava preso, condenado por incitação e por haver deixado o
país ilegalmente e, em vez de ser arrolado como testemunha, foi levado
também ao banco dos réus, onde, em 20 de abril de 1964 proferiu seu famoso discurso "Estou preparado para morrer".
A 12 de junho de 1964 oito dos réus receberam uma condenação à prisão perpétua, dada pelo juiz Quartus de Wet, no Palácio da Justiça, em Pretória.
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