Antes de entrar nos
Slipknot, ele jogou como jogador de futebol americano da
Wayne State University. Ele juntou-se à banda por volta de abril de
1997, substituindo o percussionista
Greg Welts, que foi forçado a sair dos Slipknot devido a conflitos pessoais com o baterista
Joey Jordison, que resultavam de Welts namorar a irmã de Jordison.
Além de emprestar o seu talento na percussão da banda, Fehn faz coros nos Slipknot e também é fundamental na preparação dos espetáculos nos palcos.
Antes de entrar nos Slipknot, em 1997, Fehn era amigo íntimo dos restantes membros dos Slipknot, principalmente do percussionista
Shawn Crahan. Segundo Fehn, Crahan perguntou-lhe se ele poderia ajudar na percussão e ele aceitou.
No dia
25 de março de
2012 foi confirmado pelo também percussionista dos
Slipknot Shawn Crahan que Chris acabara de se tornar pai de um menino: Jaxon Atari Fehn.
(...)
Fehn usa, nos espetáculos, uma máscara, que tem variado em cores e estilos, sempre com o nariz lembrando um pouco o do Pinóquio e com cerca de 19 cm de comprimento. Ele usa seis variações de máscara, a mais conhecida é uma de couro utilizada durante a álbum
Iowa. Outra bem conhecida de Fehn é a vermelha, que foi utilizada principalmente durante o álbum
Vol. 3: (The Subliminal Verses) World Tour. Fehn atualmente usa duas variações para o álbum
All Hope Is Gone. A primeira é, como as outras máscaras, uma máscara com uma cabeça cheia e rosto vermelho. A segunda é uma, tal como as outras, que só cobre o rosto, mostrando o seu longo cabelo loiro.
A máscara do Fehn tem um desenho usado pelos médicos durante a
Peste Negra no tempos medievais, em que o nariz estava cheio de ervas para proteger os médicos que a usavam contra a inalação dos cheiros da morte.