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sexta-feira, outubro 13, 2017
Margareth Menezes - 55 anos
Margareth Menezes (Salvador, 13 de outubro de 1962) é uma cantora, compositora, produtora, atriz e empresária brasileira.
Margareth conquistou dois troféus Caymmi, dois troféus Imprensa, quatro troféus Dodô e Osmar, além de ser nomeações para o GRAMMY Awards e GRAMMY Latino. Conhecida por interpretar a canção "Dandalunda", a cantora soma 21 turnês mundiais, e é considerada pelo jornal norte-americano Los Angeles Times como a "Aretha Franklin brasileira".
Ainda pequena, Margareth, começou a cantar no coral da igreja local e, após conhecer Silas Henrique inicia a sua carreira artísticas, inicialmente como atriz, ganhando em 1985, o prémio de "melhor intérprete", em "Banho de Luz". Posteriormente, a cantora começou a se envolver com a música, apresentando-se em bares da cidade, até que é ovacionada por um público de 1.500 pessoas pessoas, ao lado da Orquestra do maestro Vivaldo da Conceição. Em 1987, grava o seu primeiro single, lançado como LP, ao lado de Djalma de Oliveira, "Faraó (Divindade do Egito)", vendendo mais de 100 mil cópias. Após isso, Menezes deu início a sua carreira bem-sucedida, lançando catorze álbuns, sendo que dois desses, Ellegibô e Kindala, alcançaram o topo da Billboard World Albums, enquanto Pra Você e Brasileira Ao Vivo: Uma Homenagem Ao Samba-Reggae, receberam nomeações para o Grammy Latino e Grammy Awards, respectivamente.
Menezes lançou recentemente Naturalmente Acústico, álbum que mostra um lado mais pop da cantora. Ela ainda lidera o movimento "Afropop Brasileiro", que visa preservar e promover a cultura afro-brasileira, e criou a "Fábrica Cultural", uma organização não-governamental que ajuda crianças e adolescentes carenciados.
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Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
Marcadores: actriz, Afropop, Brasil, Elegibô, Margareth Menezes, MPB, música, samba-reggae
sábado, agosto 25, 2012
Salif Keita nasceu há 63 anos
Salif Keïta, nascido em Djoliba a 25 de agosto de 1949, é um músico e cantor de Mali. Ele é único, não só devido à sua reputação (é conhecido como A voz dourada de África), mas também pelo facto de ser albino e descendente directo do fundador do Império Mali, Sundiata Keita. Esta herança significa que Salif Keita nunca deveria ser um cantor, que é uma função desempenhada por Griots. A sua música é uma mistura de estilos de música tradicional da África Ocidental, Europa e América e no entanto mantendo estilo de música islâmica. Entre os instrumentos musicais mais utilizados por Salif Keita incluem-se balafons, Djembês, guitarras, koras, órgãos, saxofones, e sintetizadores.
Keita nasceu em Djoliba. Ele fora ostracizado devido ao seu albinismo, que é um sinal de azar na cultura Mandinka. Ele abandonou Djoliba e foi viver em Bamako em 1967 para se juntar a banda Super Rail Band de Bamako. Em 1973, Salif Keita juntou-se à banda Les Ambassadeurs. Keita e Les Ambassadeurs fugiram da instabilidade política do país, em meados de 70, para Abidjan, Costa do Marfim mudando o nome da banda para Les Ambassadeurs Internationales. Esta banda ganhou reputação internacional na década de 70 e, em 1977, Keita recebeu o prémio National Order do presidente da Guiné, Sékou Touré. Keita mudou-se para Paris em 1984 com o objectivo de prosseguir a sua carreira.
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Postado por Fernando Martins às 06:30 0 bocas
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