A Conspiração da Pólvora, também chamada de Traição da Pólvora, foi uma tentativa de assassinato contra o rei Jaime I da Inglaterra por um grupo provinciano de católicos ingleses, liderados por Robert Catesby. Ficou conhecida como um dos "mais memoráveis acontecimentos da história inglesa". O plano era explodir, com trinta e seis barris de pólvora, armazenados no porão do Palácio de Westminster, a Câmara dos Lordes durante a cerimônia de abertura do parlamento em 5 de novembro de 1605.
História
Os conspiradores estavam irritados com o rei Jaime, que não concedia direitos iguais a católicos e protestantes. A conspiração começaria quando a filha de nove anos de Jaime I (Princesa Elizabeth) seria declarada chefe de estado católica, e foi planeada em maio de 1604, por Robert Catesby. Os outros conspiradores eram Thomas Winter (também grafado Wintour), Robert Winter, Christopher Wright, Thomas Percy (também grafado Percye), John Wright, Ambrose Rokewood, Robert Keyes, Sir Everard Digby, Francis Tresham, e o criado de Catesby, Thomas Bates. O responsável pelos explosivos era um especialista em explosivos, chamado Guy Fawkes, que fora apresentado a Catesby por Hugh Owen.
Os detalhes sobre a conspiração foram contados ao principal jesuíta da Inglaterra, Henry Garnet, com a permissão de Robert Catesby, por Oswald Tesimond, outro jesuíta. Apesar da oposição de Garnet, a conspiração foi adiante, e Garnet foi sentenciado a decapitação, afogamento e esquartejamento, por traição.
Conspiração
Em março de 1605, a cave por baixo da Câmara dos Lordes foi preenchida com 36 barris de pólvora, contendo 1.800 libras de material explosivo. Como os conspiradores notaram que o ato poderia levar a morte de diversos inocentes e defensores da causa católica, enviaram avisos para que alguns deles se mantivessem à distância do parlamento no dia do ataque. Para infelicidade dos conspiradores, um dos avisos chegou aos ouvidos do Rei, o qual ordenou uma revista ao parlamento. Assim acabaram encontrando Guy Fawkes, guardando a pólvora. Ele foi preso e torturado, revelando o nome dos outros conspiradores. No final foi condenado a morrer na forca, por traição e tentativa de assassinato. Os outros participantes revelados por Guy Fawkes acabaram também sendo executados. Ainda nos dias de hoje o rei ou rainha vai até o parlamento apenas uma vez ao ano, para uma sessão especial, sendo mantida a tradição de se revistar a cave do Parlamento antes desta sessão.
História
Os conspiradores estavam irritados com o rei Jaime, que não concedia direitos iguais a católicos e protestantes. A conspiração começaria quando a filha de nove anos de Jaime I (Princesa Elizabeth) seria declarada chefe de estado católica, e foi planeada em maio de 1604, por Robert Catesby. Os outros conspiradores eram Thomas Winter (também grafado Wintour), Robert Winter, Christopher Wright, Thomas Percy (também grafado Percye), John Wright, Ambrose Rokewood, Robert Keyes, Sir Everard Digby, Francis Tresham, e o criado de Catesby, Thomas Bates. O responsável pelos explosivos era um especialista em explosivos, chamado Guy Fawkes, que fora apresentado a Catesby por Hugh Owen.
Os detalhes sobre a conspiração foram contados ao principal jesuíta da Inglaterra, Henry Garnet, com a permissão de Robert Catesby, por Oswald Tesimond, outro jesuíta. Apesar da oposição de Garnet, a conspiração foi adiante, e Garnet foi sentenciado a decapitação, afogamento e esquartejamento, por traição.
Conspiração
Em março de 1605, a cave por baixo da Câmara dos Lordes foi preenchida com 36 barris de pólvora, contendo 1.800 libras de material explosivo. Como os conspiradores notaram que o ato poderia levar a morte de diversos inocentes e defensores da causa católica, enviaram avisos para que alguns deles se mantivessem à distância do parlamento no dia do ataque. Para infelicidade dos conspiradores, um dos avisos chegou aos ouvidos do Rei, o qual ordenou uma revista ao parlamento. Assim acabaram encontrando Guy Fawkes, guardando a pólvora. Ele foi preso e torturado, revelando o nome dos outros conspiradores. No final foi condenado a morrer na forca, por traição e tentativa de assassinato. Os outros participantes revelados por Guy Fawkes acabaram também sendo executados. Ainda nos dias de hoje o rei ou rainha vai até o parlamento apenas uma vez ao ano, para uma sessão especial, sendo mantida a tradição de se revistar a cave do Parlamento antes desta sessão.
Cultura popular
Foi criada um poema tradicional, em alusão à Conspiração da Pólvora:
- "Remember, remember, the 5th of November
- The gunpowder treason and plot;
- I know of no reason why the gunpowder treason
- Should ever be forgot."
in Wikipédia
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