Nicolás Maduro Moros (Caracas, 23 de novembro de 1962) é um político venezuelano, atual presidente da República Bolivariana da Venezuela. Depois de, como vice-presidente constitucional, assumir o cargo com a morte do presidente Hugo Chávez, foi eleito em 14 de abril de 2013 como 57º presidente da Venezuela.
(...)
Nicolás Maduro tem sido frequentemente descrito como um ditador por órgãos da imprensa brasileira e por líderes mundiais como o presidente americano Donald Trump e o presidente francês Emmanuel Macron. A Assembleia Nacional Constituinte de 2017, não reconhecida por vários países latino-americanos, entre os quais o Brasil, o Peru, o México e a Argentina, países da União Europeia e o Vaticano; e denúncias de crimes contra a humanidade, inclusive prisões arbitrárias, coação de opositores, torturas e assassinatos, fizeram com que Luis Almagro, secretário-geral da OEA, aventasse a possibilidade de levar Nicolás Maduro à Corte Penal Internacional em Haia, que Maduro qualificou como uma agressão, chamando Luis Almagro de "lixo humano". O escritor peruano Mario Vargas Llosa, prémio Nobel
de literatura, descreveu a Venezuela de Maduro como um país em que "uma
imensa maioria está contra o sistema, quer voltar à democracia, à
liberdade, à legalidade e a uma política diferente, mas não encontra
saída por causa do controle do governo e dos militares." Apesar disso, a executiva nacional de partidos políticos de esquerda do Brasil como o PT, o PCdoB e o PSOL divulgaram notas de apoio a Nicolás Maduro por ocasião da Constituinte. A presidente do PT Gleisi Hoffmann expressou "apoio e solidariedade" a Nicolás Maduro durante um encontro do Foro de São Paulo em julho de 2017. O deputado federal brasileiro Jean Wyllys,
a despeito do apoio de seu partido PSOL ao regime de Maduro,
posicionou-se contrário a Nicolás Maduro, descrevendo a Constituinte
como uma "loucura de um regime que está podre há tempos".
in Wikipédia
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