Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926) é um revolucionário comunista cubano, primeiro presidente do Conselho de Estado da República de Cuba (1976-2008). Até 2006 foi primeiro-secretário do Comité Central do Partido Comunista de Cuba.
Castro nunca foi eleito através de eleições diretas, não permitiu a
criação de partidos de oposição, nem liberdade de imprensa – Cuba é
considerado um dos países com menor liberdade de imprensa do mundo –
durante o período em que esteve como líder do regime ditatorial cubano. O seu governo foi e continua sendo amplamente criticado pela comunidade internacional por violações aos direitos humanos.
(...)
Em 26 de julho de 2006, Fidel Castro ia a bordo de um avião que fazia
a viagem entre as cidades cubanas de Holguín e Havana quando teve uma
primeira hemorragia relacionada com a doença nos intestinos que o
afastou da vida pública.
Não havia nenhum médico a bordo do avião, por isso o aparelho aterrou de emergência para que Fidel Castro fosse hospitalizado. A doença do líder histórico cubano foi então considerada segredo de Estado, mas foram mobilizados os melhores médicos e quatro meses depois, o médico espanhol José Luis Garcia Sabrido, chefe de cirurgia do hospital Gregório Marañón em Madrid, viajou até Cuba para acompanhar a situação.
Em 1 de agosto de 2006, Fidel Castro delegou, com caráter provisório, por conta de uma doença intestinal que, segundo o próprio, seria grave, as suas funções de comandante supremo das Forças Armadas, secretário-geral do Partido Comunista de Cuba e de presidente do Conselho de Estado (cargo máximo da República Cubana) ao seu irmão Raúl Castro, Ministro da Defesa. Inúmeras críticas surgiram, e em outubro de 2006 a imprensa mundial afirmou que ele tem um cancro, facto não confirmado.
Em 19 de fevereiro de 2008, Castro anunciou ao jornal do Partido Comunista, o Granma, que não se recandidataria ao cargo de presidente de Cuba, cinco dias antes de o seu mandato terminar.
Não havia nenhum médico a bordo do avião, por isso o aparelho aterrou de emergência para que Fidel Castro fosse hospitalizado. A doença do líder histórico cubano foi então considerada segredo de Estado, mas foram mobilizados os melhores médicos e quatro meses depois, o médico espanhol José Luis Garcia Sabrido, chefe de cirurgia do hospital Gregório Marañón em Madrid, viajou até Cuba para acompanhar a situação.
Em 1 de agosto de 2006, Fidel Castro delegou, com caráter provisório, por conta de uma doença intestinal que, segundo o próprio, seria grave, as suas funções de comandante supremo das Forças Armadas, secretário-geral do Partido Comunista de Cuba e de presidente do Conselho de Estado (cargo máximo da República Cubana) ao seu irmão Raúl Castro, Ministro da Defesa. Inúmeras críticas surgiram, e em outubro de 2006 a imprensa mundial afirmou que ele tem um cancro, facto não confirmado.
Em 19 de fevereiro de 2008, Castro anunciou ao jornal do Partido Comunista, o Granma, que não se recandidataria ao cargo de presidente de Cuba, cinco dias antes de o seu mandato terminar.
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Várias fontes afirmam que, entre os bens de Fidel, estão uma ilha particular, uma reserva pessoal de
caça, uma marina com quatro iates de alto luxo e um barco de pesca, e
pelo menos 20 residências, igualmente recheadas de conforto e um enorme
aquário cheio de golfinhos, que o ex-ditador gostava de exibir a
familiares e a amigos mais próximos.
in Wikipédia
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