domingo, dezembro 04, 2011

Notícia verdadeira mas manifestamente curta


(imagem daqui)

Há muito que aqui dizemos que a Parque Escolar (a empresa que José Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues criaram para "melhorar" as Escolas Secundária portuguesas) é uma fraude, pois, se nuns casos as Escolas ficaram pior do que estavam, noutros houve destruição de bons materiais (houve Escolas que remodelaram laboratórios e dois anos depois tiverem de receber uma porcaria de pseudolaboratórios não funcionais) e noutros casos houve vontade política para comprar do bom e do melhor e de fazer bonito por fora e não funcional por dentro (basta dizer que gastaram centenas de milhões de euros em ar condicionado que NUNCA funcionará, por falta de dinheiro). Houve ainda erros crassos (os Pavilhões Desportivos são abertos e chove neles - será que o microclima de todas as cidades portuguesas a tal obriga...?!?), parques de estacionamento destruídos, incompreensão do modo de funcionamento de uma Escola Secundária, maus acessos para fornecedores e alunos, destruição de património escolar importante, corte de árvores quase centenárias, problemas de escoamento de águas e milhares de casos mais...
Hoje o Correio da Manhã atreve-se a publicar esta notícia - é um bom começo para se fazer o levantamento dos estragos da dupla Milu & Socas nas Escolas Secundárias Portuguesas:

Em Barcelos
Escola mete água após obras de 8,6 milhões

O grande problema é que, "agora, os telhados não têm telhas"

A Escola Secundária Alcaides de Faria, em Barcelos, "mete água", apesar de ter "reaberto" em Janeiro após obras de requalificação orçadas em 8,6 milhões de euros, denunciou nesta sexta-feira um grupo de alunos.

Gabriel Silva, do 12.º ano, disse à Lusa que o problema principal se regista no pavilhão desportivo, "onde se estão a utilizar baldes" para evitar que a chuva danifique o pavimento.  
O mesmo aluno, que está a dinamizar um abaixo-assinado para reclamar obras que corrijam esta e outras anomalias, disse ainda que a chuva está também a "atacar" nas salas de aula.  
"Um professor estava a dar aulas e começou a sentir umas pingas a caírem-lhe na cabeça", referiu.  
Acrescentou que o azulejo das salas "está a descascar", por causa da humidade.  
Contactado pela Lusa, o diretor da escola, Manuel Lourenço, confirmou que o edifício "tem problemas de infiltrações de água", uma situação que rotulou de "muito estranha" face à "envergadura e ao montante financeiro" das obras a que foi submetido.  
"Depois das chuvadas fortes de Outubro, em que se registaram algumas situações complicadas, contactámos a Parque Escolar e já vieram cá reparar as telas impermeabilizantes da cobertura. Umas situações ficaram resolvidas mas outras, nomeadamente no ginásio, parece que ainda não", referiu.  
Segundo este responsável, o grande problema é que, "agora, os telhados não têm telhas". 

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