Colocação de professores
Ministra culpa sindicatos por problemas
A ministra da Educação desvalorizou ontem os "problemas" na colocação de professores em Bragança, argumentando que resultam de regras impostas pelos sindicatos, nomeadamente uma lista graduada que "não tem sentido".
"É um mecanismo de colocação completamente ultrapassado" e "problemas com a lista graduada sempre houve", lembrou a ministra em Beja, após entregar prémios de mérito aos melhores alunos dos cursos científico-humanísticos, profissionais e tecnológicos da Escola Secundária D. Manuel I. Segundo Maria de Lurdes Rodrigues, o que se passou em Bragança "são pequenos casos que sempre acontecem quando se faz um processo de contratação com esta dimensão, mais de 105 mil professores colocados nesta fase e outros tantos que tinham tido mobilidade na anterior".
Professores de Bragança queixaram-se quinta-feira de terem sido mal colocados pelo Ministério, ficando a dezenas de quilómetros de casa enquanto colegas com menos anos de serviço ficaram nas escolas mais próximas. Os docentes vão reclamar, por considerarem que as colocações "foram feitas de forma aleatória, não cumprindo o critério da graduação profissional". A ministra frisou que "se algum professor sente que foi ultrapassado por qualquer razão", nomeadamente "se o tempo de serviço não foi medido de forma que considere a adequada", dispõe de "mecanismos previstos na lei para poder recorrer".
PS - quando alguém que, durante quatro anos e meio, não ouviu os Sindicatos e legislou à sua vontade, muitas vezes ilegalmente e contra os sucessivos avisos dos sindicatos, vem agora dizer isto, está tudo dito.
Ministra culpa sindicatos por problemas
A ministra da Educação desvalorizou ontem os "problemas" na colocação de professores em Bragança, argumentando que resultam de regras impostas pelos sindicatos, nomeadamente uma lista graduada que "não tem sentido".
"É um mecanismo de colocação completamente ultrapassado" e "problemas com a lista graduada sempre houve", lembrou a ministra em Beja, após entregar prémios de mérito aos melhores alunos dos cursos científico-humanísticos, profissionais e tecnológicos da Escola Secundária D. Manuel I. Segundo Maria de Lurdes Rodrigues, o que se passou em Bragança "são pequenos casos que sempre acontecem quando se faz um processo de contratação com esta dimensão, mais de 105 mil professores colocados nesta fase e outros tantos que tinham tido mobilidade na anterior".
Professores de Bragança queixaram-se quinta-feira de terem sido mal colocados pelo Ministério, ficando a dezenas de quilómetros de casa enquanto colegas com menos anos de serviço ficaram nas escolas mais próximas. Os docentes vão reclamar, por considerarem que as colocações "foram feitas de forma aleatória, não cumprindo o critério da graduação profissional". A ministra frisou que "se algum professor sente que foi ultrapassado por qualquer razão", nomeadamente "se o tempo de serviço não foi medido de forma que considere a adequada", dispõe de "mecanismos previstos na lei para poder recorrer".
PS - quando alguém que, durante quatro anos e meio, não ouviu os Sindicatos e legislou à sua vontade, muitas vezes ilegalmente e contra os sucessivos avisos dos sindicatos, vem agora dizer isto, está tudo dito.
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