A campanha está acabar - uma campanha miserável como nunca tinha visto. A máquina de propaganda do governo, mais a sua famosa Central de Informações, controlou quase tudo o que havia para controlar e conseguiu uma barreira de fumo sobre o que não lhe interessava. Nada se debateu verdadeiramente sobre Educação, Política Externa ou Deficit... Pouco se falou de segurança, medo, finanças públicas ou daquelas coisas que é normal que discutam nestas alturas.
Depois, o medo, que nos dominou quase cinquenta anos, levou muitos a dizerem desde já que, na segunda-feira, guardam a viola - o respeitinho é uma coisa muito séria e quem se mete com um certo partido leva...
Eu não quero acreditar nas sondagens - foi o que se viu há uns tempos... Mas que tenho medo, tenho. Se um povo escolher livremente, depois da miséria de quatro anos e meio, um pseudo-engenheiro para os continuar a guiar, então mereceremos tudo (recordemos que Hitler também foi sufragado democraticamente por aqueles a quem serviu de carrasco...). Até a reedição da Ministra da Educação, do Ministro da Agricultura, dos corninhos de Mário Lino, dos insultos de Valter Lemos, do compadrio nos cargos públicos e nas empresas de confiança, da máscara para período eleitoral de José Sócrates, das chafurdices do Freeport e de todas as trapalhadas pessoais do moço de Vilar de Maçada.
Ainda há esperança - domingo é dia de votar e de acreditar: desde que a maioria absoluta se esfumace, é natural que o castelo de cartas em que se baseia o projecto pessoal de poder de Sócrates também desapareça. É só acreditar e colocar a cruzinha à frente de um partido (um qualquer...) que roube deputados ao nosso simulacro de Salazar pseudo-socialista...!
Depois, o medo, que nos dominou quase cinquenta anos, levou muitos a dizerem desde já que, na segunda-feira, guardam a viola - o respeitinho é uma coisa muito séria e quem se mete com um certo partido leva...
Eu não quero acreditar nas sondagens - foi o que se viu há uns tempos... Mas que tenho medo, tenho. Se um povo escolher livremente, depois da miséria de quatro anos e meio, um pseudo-engenheiro para os continuar a guiar, então mereceremos tudo (recordemos que Hitler também foi sufragado democraticamente por aqueles a quem serviu de carrasco...). Até a reedição da Ministra da Educação, do Ministro da Agricultura, dos corninhos de Mário Lino, dos insultos de Valter Lemos, do compadrio nos cargos públicos e nas empresas de confiança, da máscara para período eleitoral de José Sócrates, das chafurdices do Freeport e de todas as trapalhadas pessoais do moço de Vilar de Maçada.
Ainda há esperança - domingo é dia de votar e de acreditar: desde que a maioria absoluta se esfumace, é natural que o castelo de cartas em que se baseia o projecto pessoal de poder de Sócrates também desapareça. É só acreditar e colocar a cruzinha à frente de um partido (um qualquer...) que roube deputados ao nosso simulacro de Salazar pseudo-socialista...!
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