O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Era filho do músico Alfredo da Rocha Viana, funcionário dos correios,
flautista e que possuía uma grande coleção de partituras de choros
antigos. Pixinguinha aprendeu música em casa, fazendo parte de uma
família com vários irmãos músicos, entre eles o China (Otávio Viana). Foi ele quem obteve o primeiro emprego para o rapaz, que começou a atuar, em 1912, em cabarés da Lapa
e depois substituiu o flautista titular na orquestra da sala de
projeção do Cine Rio Branco. Nos anos seguintes continuou a atuar em
salas de cinema, ranchos carnavalescos, casas noturnas e no teatro de revista.
Pixinguinha integrou o famoso grupo Caxangá, com Donga e João Pernambuco. A partir deste grupo, foi formado o conjunto Oito batutas, muito ativo a partir de 1919. Na década de 1930 foi contratado como arranjador pela gravadora RCA Victor, criando arranjos celebrizados na voz de cantores como Francisco Alves ou Mário Reis. No fim da década foi substituído na função por Radamés Gnattali. Na década de 1940 passou a integrar o regional de Benedito Lacerda, passando a tocar o saxofone tenor.
Algumas das suas principais obras foram registadas em parceria com o
líder do conjunto, mas é sabido que Benedito Lacerda não era o
compositor mas pagava pelas parcerias.
Quando compôs "Carinhoso", entre 1916 e 1917 e "Lamentos" em 1928,
que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi
criticado, e essas composições foram consideradas como tendo uma
inaceitável influência do jazz,
enquanto hoje em dia podem ser vistas como avançadas demais para a
época. Além disso, "Carinhoso" na época não foi considerado choro, e sim
uma polca. Outras composições, entre centenas, são "Rosa", "Vou vivendo", "Lamentos", "1 x 0", "Naquele tempo" e "Sofres porque Queres".
Pixinguinha morreu na igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, quando era para ser padrinho numa cerimónia de batismo. Foi enterrado no Cemitério de Inhaúma.
Neto de um judeu convertido ao catolicismo, a sua mãe morreu de "febre"
quando ele tinha sete anos e, quando tinha doze anos, morreu-lhe o pai,
afogado no rio Danúbio, tendo, então, a sua madrasta colocado-o como
aprendiz de encadernador.
Johann Lichtscheidl deu-lhe aulas de violino e viola também estudou
música com Johann Polischansky, conseguindo durante a sua aprendizagem
assegurar um lugar numa orquestra local, de Michael Pamer. Em 1825, ele
decidiu formar a sua própria banda e começou a escrever música
(principalmente, música de dança) fez digressões pela Alemanha, os
Países Baixos, Bélgica, Inglaterra e Escócia. A condução e gestão desta
"Strauss Orchestra" acabaria por passar para as mãos dos seus filhos
diversas vezes até à dissolução, por Eduard Strauss, em 1901.
Casou com Maria Anna Streim, em 1825, na igreja paroquial de
Liechtenthal, em Viena. O seu casamento foi instável com as suas
ausências prolongadas, levando a um afastamento gradual entre o casal
e, mais tarde, teve uma amante, Emilie Trampusch, em 1834, com quem
teve seis filhos. Anna Maria processa-o por divórcio, em 1844, e isso
permitiu ao filho homónimo, Johann Strauss,
prosseguir activamente uma carreira musical, pois o pai era um
disciplinador rigoroso e impôs a sua vontade aos seus filhos para
seguirem carreiras não relacionadas com música.
Strauss morreu em Viena em 1849 de "escarlatina" que contraiu por causa
de um dos seus filhos ilegítimos. Foi enterrado no cemitério, ao lado
do seu amigo Döblinger Josef Lanner. Em 1904, os seus restos mortais
foram transferidos para o túmulo no Cemitério Central de Viena. Hector Berlioz prestou-se a homenagear o "Pai da Valsa' ao comentar que Viena sem Strauss é como a Áustria sem o Danúbio.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Johann Strauss II (Viena, 25 de outubro de 1825 - Viena, 3 de junho de 1899), também conhecido como Johann Strauss, Jr. ou o Filho (em alemão: Sohn), Johann Baptist Strauss, foi um compositor austríaco de música ligeira, particularmente música de dança e operetas. Compôs mais de 500 valsas, polcas, quadrilhas e outros tipos de música de dança, bem como várias operetas e um ballet.
Na sua vida era conhecido como "Rei da Valsa" e foi, em grande parte,
responsável pela popularidade da valsa em Viena durante o século XIX.
Strauss morreu em Vienna em 1849 de "escarlatina" que contraiu a partir
de um de seus filhos ilegítimos. Foi enterrado no cemitério ao lado do
seu amigo Döblinger Josef Lanner. Em 1904, os seus restos mortais foram
transferidos para o túmulo no Cemitério Central de Viena. Hector Berlioz prestou-se a homenagear o "Pai da Valsa' ao comentar que Viena sem Strauss é como a Áustria sem o Danúbio.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Foi a primeira chorona, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca com letra ("Ó Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. No Passeio Público do Rio de Janeiro, há uma herma em sua homenagem, obra do escultor Honório Peçanha. Em maio de 2012 foi sancionada a Lei 12.624 que instituiu o Dia Nacional da Música Popular Brasileira, a ser comemorado no dia do seu aniversário.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Era filho do músico Alfredo da Rocha Viana, funcionário dos correios, flautista e que possuía uma grande coleção de partituras de choros antigos. Pixinguinha aprendeu música em casa, fazendo parte de uma família com vários irmãos músicos, entre eles o China (Otávio Viana). Foi ele quem obteve o primeiro emprego para o rapaz, que começou a atuar, em 1912, em cabarés da Lapa e depois substituiu o flautista titular na orquestra da sala de projeção do Cine Rio Branco. Nos anos seguintes continuou a atuar em salas de cinema, ranchos carnavalescos, casas noturnas e no teatro de revista.
Pixinguinha integrou o famoso grupo Caxangá, com Donga e João Pernambuco. A partir deste grupo, foi formado o conjunto Oito batutas, muito ativo a partir de 1919. Na década de 1930 foi contratado como arranjador pela gravadora RCA Victor, criando arranjos celebrizados na voz de cantores como Francisco Alves ou Mário Reis. No fim da década foi substituído na função por Radamés Gnattali. Na década de 1940 passou a integrar o regional de Benedito Lacerda, passando a tocar o saxofone tenor. Algumas das suas principais obras foram registadas em parceria com o líder do conjunto, mas é sabido que Benedito Lacerda não era o compositor mas pagava pelas parcerias.
Quando compôs "Carinhoso", entre 1916 e 1917 e "Lamentos" em 1928, que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi criticado, e essas composições foram consideradas como tendo uma inaceitável influência do jazz, enquanto hoje em dia podem ser vistas como avançadas demais para a época. Além disso, "Carinhoso" na época não foi considerado choro, e sim uma polca. Outras composições, entre centenas, são "Rosa", "Vou vivendo", "Lamentos", "1 x 0", "Naquele tempo" e "Sofres porque Queres".
Pixinguinha morreu na igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, quando era para ser padrinho numa cerimónia de batismo. Foi enterrado no Cemitério de Inhaúma.
Johann Strauss II (Viena, 25 de outubro de 1825 - Viena, 3 de junho de 1899), também conhecido como Johann Strauss, Jr. ou o Filho (em alemão: Sohn), Johann Baptist Strauss, foi um compositor austríaco de música ligeira, particularmente a música de dança e operetas. Compôs mais de 500 valsas, polcas, quadrilhas e outros tipos de música de dança, bem como várias operetas e um ballet. Na sua vida era conhecido como "Rei da Valsa" e foi, em grande parte, responsável pela popularidade da valsa em Viena durante o século XIX.
Strauss morreu em Vienna em 1849 de "escarlatina" que contraiu a partir de um de seus filhos ilegítimos. Foi enterrado no cemitério ao lado do seu amigo Döblinger Josef Lanner. Em 1904, os seus restos mortais foram transferidos para o túmulo no Cemitério Central de Viena. Hector Berlioz prestou-se a homenagear o "Pai da Valsa' ao comentar que Viena sem Strauss é como a Áustria sem o Danúbio.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Para a Camila, uma exímia pianista e minha aluna de 9º Ano, uma valsa de Chopin, executada por António Victorino d'Almeida, de um álbum que, por acaso, possuo: