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sexta-feira, setembro 20, 2024

O célebre Abade Faria morreu há 205 anos

 Estátua do Abade Faria em Goa
  
José Custódio de Faria (Goa, Candolim, 30 ou 31 de maio de 1746 - Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose.
Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher, Rosa Maria de Sousa, ambos goeses católicos, os quais, mais tarde, se separaram e tomaram Ordens.
Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa, em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França, em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Amand Marie Jacques de Chastenet de Puységur o marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.
Uma versão ficcionada de si, homónima, é uma personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.
Tem uma rua com o seu nome no Areeiro, em Lisboa.
    

quarta-feira, setembro 20, 2023

O Abade Faria morreu há 204 anos

 Estátua do Abade Faria em Goa
  
José Custódio de Faria (Goa, Candolim, 30 ou 31 de maio de 1746 - Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose.
Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher, Rosa Maria de Sousa, ambos goeses católicos, os quais, mais tarde, se separaram e tomaram Ordens.
Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa, em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França, em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Amand Marie Jacques de Chastenet de Puységur o marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.
Uma versão ficcionada de si, homónima, é uma personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.
Tem uma rua com o seu nome no Areeiro, em Lisboa.
    

terça-feira, setembro 20, 2022

O Abade Faria morreu há 203 anos

 Estátua do Abade Faria em Goa
  
José Custódio de Faria (Goa, Candolim, 30 ou 31 de maio de 1746 - Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose.
Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, ambos goeses católicos, os quais, mais tarde, se separaram e tomaram Ordens.
Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa, em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França, em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Amand Marie Jacques de Chastenet de Puységur o marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.
Uma versão ficcionada de si, homónima, é uma personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.
Tem uma rua com o seu nome no Areeiro, em Lisboa.
    

segunda-feira, setembro 20, 2021

O Abade Faria morreu há 202 anos

 Estátua do Abade Faria em Goa
  
José Custódio de Faria (Goa, Candolim, 30 ou 31 de maio de 1746 - Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose.
Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, ambos goeses católicos, os quais, mais tarde, se separaram e tomaram Ordens.
Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa, em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França, em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou em uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Amand Marie Jacques de Chastenet de Puységur o marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.
Uma versão ficcionada de si, homónima, é uma personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.
Tem uma rua com o seu nome no Areeiro, em Lisboa.
    

sexta-feira, setembro 20, 2019

O Abade Faria morreu há 200 anos

 Estátua do Abade Faria em Goa

José Custódio de Faria (Goa, Candolim, 30 ou 31 de maio de 1746 - Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose.

Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, ambos goeses católicos, os quais, mais tarde, se separaram e tomaram Ordens.
Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa, em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França, em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou em uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Amand Marie Jacques de Chastenet de Puységur o marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.
Uma versão ficcionada de si, homónima, é uma personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.
Tem uma rua com o seu nome no Areeiro, em Lisboa.
  

terça-feira, setembro 20, 2011

O Abade Faria morreu há 192 anos

 Estátua do Abade Faria em Goa

José Custódio de Faria (Candolim de Bardez, Goa, 31 de maio de 1746Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose.

Biografia
Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou em uma das seções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Armand-Marie-Jacques de Chastenet, marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento de religiosas.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.

NOTA: foi com base na sua vida que o escritor Alexandre Dumas, Pai, usou para criar uma personagem no livro O Conde de Monte Cristo com o seu nome.