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domingo, novembro 10, 2019
Ken Saro-Wiwa foi executado há 24 anos
Kenule "Ken" Beeson Saro-Wiwa (Bori, 10 de outubro de 1941 – Port Harcourt, 10 de novembro de 1995) foi um escritor, produtor e ativista ambiental da Nigéria. Saro-Wiwa pertencia ao povo Ogoni, um grupo étnico minoritário nigeriano radicado no delta do Níger, e liderava - através do Movimento pela Sobrevivência do Povo Ogoni
- uma campanha não-violenta contra a degradação ambiental das terras e
das águas da região pelas petrolíferas, especialmente a Shell. Por conta de seu ativismo, ele acabou por ser preso em 1994,
a mando do regime militar que vigorava então. Num processo judicial
considerado vergonhoso, Saro-Wiwa foi condenado à morte e enforcado em 1995.
Em 2009 a empresa Shell,
reconhecendo a sua implicação na morte do ativista e dos seus oito
companheiros, com ele enforcados, pagou 15,5 milhões de dólares às
famílias das vítimas, esperando assim minimizar os efeitos negativos
para a sua imagem deste caso.
in Wikipédia
(imagem daqui)
Postado por Fernando Martins às 00:24 0 bocas
Marcadores: delta do Níger, direitos humanos, ditadura, Ken Saro-Wiwa, Nigéria, pena de morte, Petróleo, Shell
sábado, novembro 10, 2018
Ken Saro-Wiwa foi executado há 23 anos
Kenule "Ken" Beeson Saro-Wiwa (10 de outubro de 1941 – 10 de novembro de 1995) foi um escritor, produtor e ativista ambiental da Nigéria. Saro-Wiwa pertencia ao povo Ogoni, um grupo étnico minoritário nigeriano radicado no delta do Níger, e liderava - através do Movimento pela Sobrevivência do Povo Ogoni - uma campanha não-violenta contra a degradação ambiental das terras e das águas da região pelas petrolíferas transnacionais, especialmente a Shell. Por causa do seu ativismo, ele acabou por ser preso em 1994 pelo regime militar que vigorava então. Num processo judicial fraudulento, Saro-Wiwa foi condenado à morte e enforcado nesta data, em 1995.
Em 2009 a empresa Shell, reconhecendo a sua implicação na morte do ativista e dos seus oito companheiros, também com ele enforcados, pagou 15,5 milhões de dólares às famílias das vítimas, esperando assim minimizar os efeitos negativos para sua imagem deste caso.
Em 2009 a empresa Shell, reconhecendo a sua implicação na morte do ativista e dos seus oito companheiros, também com ele enforcados, pagou 15,5 milhões de dólares às famílias das vítimas, esperando assim minimizar os efeitos negativos para sua imagem deste caso.
in Wikipédia
(imagem daqui)
Postado por Fernando Martins às 23:00 0 bocas
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domingo, novembro 10, 2013
Há 18 anos, a ditadura militar, ao serviço da empresa petrolífera Shell, enforcou Ken Saro-Wiwa
Kenule "Ken" Beeson Saro-Wiwa (10 de outubro de 1941 – 10 de novembro de 1995) foi um escritor, produtor e ativista ambiental da Nigéria. Saro-Wiwa pertencia ao povo Ogoni, um grupo étnico minoritário nigeriano radicado no delta do Níger, e liderava - através do Movimento pela Sobrevivência do Povo Ogoni - uma campanha não-violenta contra a degradação ambiental das terras e das águas da região pelas petrolíferas transnacionais, especialmente a Shell. Por causa do seu ativismo, ele acabou por ser preso em 1994 pelo regime militar que vigorava então. Num processo judicial fraudulento, Saro-Wiwa foi condenado à morte e enforcado nesta data, em 1995.
Em 2009 a empresa Shell, reconhecendo a sua implicação na morte do ativista e dos seus oito companheiros, também com ele enforcados, pagou 15,5 milhões de dólares às famílias das vítimas, esperando assim minimizar os efeitos negativos para sua imagem deste caso.
Em 2009 a empresa Shell, reconhecendo a sua implicação na morte do ativista e dos seus oito companheiros, também com ele enforcados, pagou 15,5 milhões de dólares às famílias das vítimas, esperando assim minimizar os efeitos negativos para sua imagem deste caso.
in Wikipédia
(imagem daqui)
Postado por Pedro Luna às 18:00 0 bocas
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