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sábado, dezembro 03, 2016

A tragédia de Bhopal foi há 32 anos

A tragédia de Bhopal foi um desastre industrial que ocorreu na madrugada de 3 de dezembro de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos extravasaram da fábrica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide. É considerado o pior desastre industrial ocorrido até hoje, quando mais de 500 mil pessoas, a sua maioria trabalhadores, foram expostas aos gases. O número total de mortes é controverso: houve num primeiro momento cerca de 3.000 mortes diretas, mas estima-se que outras 10 mil ocorreram devido a doenças relacionadas à inalação do gás. A Union Carbide, empresa de pesticidas de origem americana, negou-se a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, e, como consequência, os médicos não tiveram condições de tratar adequadamente os indivíduos expostos. Cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente e aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho, devido a problemas de saúde. As crianças que nascem na região filhas de pessoas afetadas pelos gases também apresentam problemas de saúde. Mesmo hoje os sobreviventes do desastre e as agências de saúde da Índia ainda não conseguiram obter da Union Carbide e do seu novo dono, a Dow Química (Dow Chemicals), informações sobre a composição dos gases que vazaram e seus efeitos na saúde. Apesar deste quadro absurdo, a fábrica da Union Carbide em Bhopal permanece abandonada desde a explosão tóxica enquanto que resíduos perigosos e materiais contaminados ainda estão espalhados pela área, contaminando solo e águas subterrâneas, dentro e à volta da antiga fábrica.
 

domingo, janeiro 25, 2015

Al Capone morreu há 68 anos

Alphonse Gabriel "Al" Capone (Nova Iorque, 17 de janeiro de 1899 - Palm Beach, 25 de janeiro de 1947) foi um gângster ítalo-americano que liderou um grupo criminoso dedicado ao contrabando e venda de bebidas entre outras atividades ilegais, durante a Lei Seca que vigorou nos Estados Unidos nas décadas de 20 e 30. Considerado por muitos como o maior gângster dos Estados Unidos. Al - como era chamado pelo seu círculo íntimo, tinha o apelido de Scarface ("Cara de Cicatriz"), devido a uma cicatriz em seu rosto, que resultou de uma luta na juventude.

Família
Alphonse Gabriel Capone nasceu em 17 de janeiro de 1899, no bairro do Brooklyn, na cidade de Nova Iorque. Os seus pais, Gabriele Capone (1865-1920) e Teresina Raiola (1867-1952), eram imigrantes da Itália. O seu pai era um barbeiro e sua mãe era uma costureira, ambos nascidos na pequena vila de Angri, província de Salerno.
Al Capone cresceu numa vizinhança muito pobre e pertenceu a pelo menos dois gangues de delinquentes juvenis. Aos catorze anos foi expulso da escola em que cursava o ensino secundário, por agredir um professor. Integrou o grupo Five Points Gang em Manhattan, e trabalhou para o gângster Frank Yale.
Em 1918, Capone conheceu Mae Joséphine Coughlin, de ascendência irlandesa. Em 4 de dezembro de 1918, Mae deu à luz o seu filho, Albert "Sonny" Francis. Capone casou-se com ela no dia 30 de dezembro do mesmo ano.
No ano seguinte, 1919, foi enviado por Frank Yale para Chicago, transferindo-se para lá com a sua família, para uma casa localizada em South Prairie Avenue, 7244, e tornou-se o braço direito do mentor de Yale, John Torrio.
Quando Torrio foi alvejado por rivais de outras gangues, Capone passou a liderar os negócios e rapidamente demonstrou que era melhor para comandar a organização do que Torrio, expandindo o sindicato criminoso para outras cidades entre 1925 e 1930.
Aos 26 anos mostrava-se um homem sem escrúpulos, frio e violento. Em 1929 foi nomeado o homem mais importante do ano, em conjunto com personalidades da importância do físico Albert Einstein e do líder pacifista Mahatma Gandhi.
Capone controlava informantes, pontos de apostas, casas de jogo, bordéis, bancas de apostas em corridas de cavalos, clubes noturnos, destilarias e cervejarias. Chegou a obter 100 milhões de dólares norte-americanos, por ano, durante a Lei Seca, pois foi um dos que mais a desrespeitaram. Por ser promíscuo, acabou contraindo sífilis, o que o obrigava tomar remédios fortes.
Em 1931, foi condenado pela justiça americana, por fuga aos impostos, com onze anos de prisão. A sua pena foi revista em 1939, por causa do seu estado de saúde; ele tinha sífilis e apresentava traços de distúrbios mentais e morreu dessa doença em 1947.

quarta-feira, dezembro 03, 2014

A tragédia de Bhopal foi há 30 anos...

A tragédia de Bhopal foi um desastre industrial que ocorreu na madrugada de 3 de dezembro de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos extravasaram da fábrica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide. É considerado o pior desastre industrial ocorrido até hoje, quando mais de 500 mil pessoas, a sua maioria trabalhadores, foram expostas aos gases. O número total de mortes é controverso: houve num primeiro momento cerca de 3.000 mortes diretas, mas estima-se que outras 10 mil ocorreram devido a doenças relacionadas à inalação do gás. A Union Carbide, empresa de pesticidas de origem americana, negou-se a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, e, como consequência, os médicos não tiveram condições de tratar adequadamente os indivíduos expostos. Cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente e aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho, devido a problemas de saúde. As crianças que nascem na região filhas de pessoas afetadas pelos gases também apresentam problemas de saúde. Mesmo hoje os sobreviventes do desastre e as agências de saúde da Índia ainda não conseguiram obter da Union Carbide e do seu novo dono, a Dow Química (Dow Chemicals), informações sobre a composição dos gases que vazaram e seus efeitos na saúde. Apesar deste quadro absurdo, a fábrica da Union Carbide em Bhopal permanece abandonada desde a explosão tóxica enquanto que resíduos perigosos e materiais contaminados ainda estão espalhados pela área, contaminando solo e águas subterrâneas, dentro e à volta da antiga fábrica.
  
A Tragédia
Segundo José Possebon (coordenador de Higiene do trabalho da Fundacentro), a tragédia poderia ter sido evitada. Os sistemas de segurança da fábrica eram insuficientes, devido ao corte de despesas com segurança imposto pela sede da empresa, nos Estados Unidos, que por sua vez acontece por causa do retorno esperado da indústria não ser suficiente.
Até os dias de hoje não se sabe quem seria realmente o responsável pelo incidente, a empresa responsável pela Union Carbide, a Dow Chemical Company, começou por acusar um suposto movimento terrorista indiano. Mais tarde, quando a história se tornou insustentável, acusou um empregado de sabotagem. O processo arrastou-se por longos anos até que um tribunal americano decretasse que a sabotagem tinha sido o fator que levou ao desastre. A Dow Chemicals nunca aceitou que o julgamento fosse feito no local onde efetivamente deveria ter sido realizado, na Índia. O responsável pela fábrica continua refugiado nos Estados Unidos e os pedidos de extradição para a Índia foram sistematicamente recusados.
Em 2001, a Dow Química comprou a Union Carbide. Por esta aquisição, a Dow passou a ser responsável não apenas pelos ativos da empresa, como também por seus passivos ambientais e pelos crimes cometidos em Bhopal. No entanto, a Dow continua negando a sua responsabilidade pelo crime cometido.
A empresa tentou se livrar da responsabilidade pelas mortes provocadas pelo desastre, pagando ao governo da Índia uma indemnização irrisória, em face a gravidade da contaminação. A Union foi intimada a compensar aqueles que, com o desastre, perderam a sua capacidade de trabalhar. A companhia se recusou a pagar US$ 220 milhões exigidos pelas organizações de sobreviventes. Em fevereiro de 1989, depois de cinco anos de disputa legal, o Governo Indiano e a empresa chegaram a um acordo de US$ 470 milhões. Supostamente, esta quantia deveria pôr fim a toda responsabilidade da indústria perante à sociedade. A indemnização médica, de US$ 370 a US$ 533 por pessoa, seria suficiente apenas para cobrir despesas médicas por cinco anos. Muitas das vítimas, incluindo-se crianças sofrerão os efeitos pelo resto da vida. A indemnização acordada não cobriu despesa médicas ou prejuízos relacionados com a exposição contínua na área contaminada. O maior acidente industrial do mundo custou à Union Carbide apenas US$ 0,48 por ação...
Os moradores encontram-se revoltados e indignados com a situação em que vivem. Rachna Dhingra é um morador que sente na pela a tortura causada pela toxicidade do local e, segundo ele, o governo não é nem um pouco sensível a essa situação: olha para os sobreviventes com um olhar de desgosto, havendo boatos que dizem que as vítimas não receberam todo o dinheiro da compensação paga pela Union Carbide ao governo.
Trinta anos depois as ações tomadas foram apenas retóricas ou cosméticas. As pessoas continuam, na prática, sem qualquer tipo de compensação ou apoio que lhes permitam, por exemplo, cuidados médicos relativos com a sua situação de saúde e a Dow continua a afirmar que essas compensações nunca terão lugar.
Em 7 de junho de 2010, um tribunal indiano condenou a empresa química norte-americana Union Carbide e sete dos seus funcionários, de nacionalidade indiana, por negligência agravada, que pode resultar no decreto de sentenças de prisão a ascenderem aos dois anos, mais multas.
Segundo a UNION CARBIDE a empresa alega ainda, hoje em dia, no seu site que a fuga de gás da fábrica em Bhopal, na Índia, foi causada por um ato de sabotagem, que resultou em perda trágica de vidas.

terça-feira, março 18, 2014

Um horrível crime ocorreu há sete séculos

(imagem daqui)
Jacques de Molay (Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de Março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.

(...)

Na sexta-feira de 13 de Outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.

Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efectuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão pára o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de Março de 1314.
(...)

Jacques DeMolay durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da guarda e conselheiro real Guilherme de Nogaret e no dia 27 de Novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV com seus 46 anos de idade.


quinta-feira, maio 23, 2013

Bonnie e Clyde morreram há 79 anos


Bonnie Elizabeth Parker (Rowena, 1 de outubro de 1910 - Bienville Parish, 23 de maio de 1934) foi uma famosa criminosa norte-americana que, com o namorado Clyde Barrow e a sua quadrilha de assaltantes, cometeu assaltos no interior dos Estados Unidos no começo da década de 1930, até ser morta pela polícia em 1934. Ela e seu companheiro ficaram conhecidos na história criminal americana como Bonnie e Clyde.
Bonnie teve uma infância pobre e difícil com a mãe e os dois irmãos, depois de o seu pai morrer quando ela tinha quatro anos, provocando a mudança da família de sua cidade natal de Rowena para Dallas, no mesmo estado do Texas.
Apesar da infância na mais absoluta pobreza, ela era uma ótima aluna de inglês e composição, que escrevia poemas de qualidade, inclusive vencendo para sua escola um concurso da liga de ensino do Condado em literatura. Na adolescência, a sua facilidade com a escrita fez com que chegasse a trabalhar escrevendo introduções de discursos para políticos locais. Descrita como uma jovem inteligente, de personalidade e força de vontade pelos que a conheceram, Bonnie era uma pequena loira atraente de 1,50 m e 41 kg.
O seu talento para a poesia e a literatura ficou expresso em dois poemas que se tornaram famosos após sua morte, Suicide Sal e The Story of Bonnie and Clyde.
Bonnie casou-se em setembro de 1926 aos quinze anos, com Roy Thornton, um rapaz da área, mas o casamento durou pouco e eles separaram-se em janeiro de 1929 e Roy foi condenado a cinco anos de cadeia por roubo, pouco tempo depois. Em 1930, trabalhando como empregada de bar, ela conheceu o homem que mudaria a sua vida, a levaria para uma vida aventureira e fora-da-lei e que a tornaria famosa no mundo todo, Clyde Barrow.
Clyde tinha a mesma idade de Bonnie e quando se conheceram apaixonaram-se imediatamente e Bonnie largou tudo para seguir o bandido. Dali em diante, ela seria uma leal companheira de Clyde e, com a ajuda de outros bandidos e do irmão de Barrow, os dois formaram uma quadrilha que aterrorizaria por quase quatro anos o centro dos Estados Unidos, assassinando civis e policiais e assaltando bancos, lojas e postos de gasolina, sendo mitificados pelos media americana, até serem mortos numa emboscada, depois de uma longa caçada humana, numa estrada deserta perto de Bienville Parishem, no estado da Louisiana, em 23 de maio de 1934.


O carro do casal, crivado de balas

Clyde Champion Barrow (Condado de Ellis, 24 de março de 1909Bienville Parish, 23 de maio de 1934) foi um ladrão e assassino que aterrorizou o meio-oeste dos Estados Unidos no começo da década de 30, chefiando uma quadrilha de assaltos a bancos e postos de gasolina, integrada pelo seu irmão Buck, pela sua namorada Bonnie Parker e por outros bandidos. Os seus feitos tornaram o casal conhecido na história criminal americana como Bonnie e Clyde.
Nascido numa família pobre de pequenos fazendeiros, desde cedo Clyde começou o seu envolvimento com a polícia e o crime. Aos 16 anos foi preso pela primeira vez ao fugir de um polícia quando foi interpelado sobre um carro alugado em seu poder, que ele não havia devolvido no prazo certo. A segunda prisão, desta vez juntamente com o seu irmão Buck, foi por roubar perus em uma propriedade.
Mesmo conseguindo pequenos trabalhos entre 1927 e 1929, Clyde continuou praticando pequenos furtos em lojas de conveniência e roubando carros. Apesar de ser principalmente reconhecido como assaltante de bancos, a preferência de Clyde era por pequenos roubos em postos de gasolina e lojas.
De acordo com o historiador John Neal Phillips, e ao contrario da errónea imagem fria de Clyde Barrow passada no clássico filme Bonnie & Clyde, de Warren Beatty, o objetivo de vida de Clyde não era ficar famoso e rico assaltando bancos, mas se vingar do sistema presidiário americano pelos abusos que havia sofrido nas suas prisões. Segundo Phillips ele na verdade sentia culpa pelas pessoas que assassinava.
Depois de conhecer Bonnie Parker em 1930, Clyde, Bonnie, Buck e Blanche montaram a quadrilha conhecida como Barrow Gang e, nos anos seguintes, levaram o terror à população dos estados centrais dos EUA, assaltando e matando civis e policiais que se colocavam no seu caminho, até ser finalmente morto a tiro juntamente com Bonnie, dentro do carro que dirigiam, numa emboscada montada pela polícia numa estrada deserta da Louisiana, em 23 de maio de 1934.

sexta-feira, julho 01, 2011

Mais uma prenda de Sócrates

(imagem daqui)

Terrorismo informático


Segundo o jornal i de hoje, o Governo que cessou funções "deu ordem para apagar informação antes da tomada de posse. Nas FInanças e na Economia, os funcionários ficaram sem emails, contactos e sem informação nos computadores."

Segundo o mesmo jornal, o CEGER, organismo responsável pela gestão e rede informática do governo (Ring) e que está na dependência da presidência do Conselho de Ministros foi quem executou a operação de destruição de documentos que para todos os efeitos são oficiais porque não podem ser particulares. Pelos vistos esta gente que saiu entende o Estado como coisa sua.

O DIAP já terá tomado conhecimento do facto? Então, à falta de melhor basta isto porque nem é preciso queixa:

Art.º 259º Código Penal- Destruição de documentos
1 - Quem, com intenção de causar prejuízo a outra pessoa ou ao Estado, ou de obter para si ou para outra pessoa benefício ilegítimo, destruir, danificar, tornar não utilizável, fizer desaparecer, dissimular ou subtrair documento ou notação técnica, de que não pode ou não pode exclusivamente dispor, ou de que outra pessoa pode legalmente exigir a entrega ou apresentação, é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
2 - A tentativa é punível.

PS. E há outra coisa: nem com a formatação dos discos a informação desaparece. A não ser que a tenham feito em profundidade o que pressupõe ainda maior má-fé. E por isso a apreensão dos discos rígidos se impõe, com a urgência que o caso merece, porque é autêntico terrorismo de Estado. Um atentado ao Estado de Direito e cujo conhecimento compete ao PGR...porque isto não é a mesma coisa que tirar fotocópias aos milhares para se precaverem de surpresas. 
in portadaloja - post de José

NOTA: sugere-se esta música para acompanhar a leitura deste post: