O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efetivamente projetou, havendo várias cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efetivamente projetou, havendo várias cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efetivamente projetou, havendo várias aqui
mencionadas cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.
Biografia
Devido
ao trabalho do seu avô, que era empregado na casa Davanzati, talvez
como administrador de bens, presume-se que Nasoni tivesse relações com
fidalgos do Porto, vários dos quais eram padrinhos de seus numerosos irmãos - sendo Nicolau o mais velho de nove.
Antes de se mudar para a cidade do Porto, Nasoni viveu em Siena, onde aprendeu pintura e artes decorativas, e provavelmente arquitectura. Teve como mestres o pintor Giuseppe Nicola Nasini, o arquitecto Franchim e Vicenzo Ferrati. Aos 21 anos, Nasoni era o responsável pelo cadafalso para a Catedral de Siena, por ocasião das cerimónias fúnebres de Fernando III de Médici.
O trabalho deve ter sido bastante apreciado, ou não teria chegado até à
atualidade a notícia da sua execução. Nasoni, para melhor se inserir
no meio artístico, ingressou numa academia de artes - a Accademia dei
Rozzi (Academia dos Rudes). Os colegas da academia deram-lhe a alcunha
de Piangollegio (chorão, lamuriento).
Em 1715 foi nomeado um novo arcebispo para Siena, uma figura importante, sobrinho do Papa Alexandre VII.
Os preparativos para a sua receção foram grandes e a Accademia dei
Rozzi escolheu Nasoni para a execução dos trabalhos artísticos. Alguns
anos mais tarde, por ocasião da eleição do novo grão-mestre da Ordem de Malta,
Nasoni trabalhou no "Carro de Marte" que desfilou no cortejo das
comemorações. E sempre que participou nestas celebrações, as suas obras
causaram sucesso, quer pela riqueza das decorações, quer pela técnica da
construção. Apesar de ser uma arte breve, não passou despercebida a
muitos - entre eles, encontrava-se o Conde Francisco Picolomini que
certamente o teria relatado a António Manuel de Vilhena, o homem que, passados dois anos, seria grão-mestre da Ordem de Malta.
Nasoni mudou-se de Siena para Roma e, mais tarde, para Malta, onde deu os primeiros passos em arquitetura. Foi nesta ilha que assinou e pintou um teto no palácio de Valeta, em 1724, obra dirigida ao português
D. António Manuel de Vilhena, grão-mestre da Ordem de Malta. O trabalho
terá sido muito apreciado, e o tempo que o artista permaneceu em Malta
serviu também para contactar com diversos fidalgos e importantes
personagens ligadas à Igreja Católica, entre eles Roque Távora e Noronha, irmão do então deão da Sé do Porto D. Jerónimo Távora e Noronha.
Foi certamente pela recomendação do seu irmão que o deão da Sé terá
convidado Nicolau Nasoni a deixar a ilha de Malta e partir rumo a uma
cidade que, então, se encontrava em plena revolução artística.
Não é conhecida a data exata em que Nicolau Nasoni chegou à cidade do Porto. Sabe-se apenas que em Novembro de 1725 iniciou um trabalho de pinturas na Sé do Porto. Na época, a Sé — um edifício de matriz românica — encontrava-se em profundas remodelações e foi um dos primeiros edifícios da cidade a sofrer diversas adaptações do estilo barroco. Segundo um documento redigido entre 1717 e 1741 do Cabido da Sé, em que alude às grandes obras que mandou executar, encontra-se a seguinte nota:
«Para
se fazerem logo com perfeição e acerto todas as obras, e se evitar o
perigo de se desmancharem e fazerem 2ª vez por falta de preverem os
erros, vieram não só de Lisboa, mas de outros reynos, arquitectos e
mestres peritos nas artes a que erão respectivas as obras. Veyo Niculau
Nazoni arquitecto, e pintor florentino exercitado em Roma, donde foi
chamado a Malta para pintar o pallacio do Grão M(estre)…»
Os seus trabalhos na Sé duraram vários anos e não sendo o único
artista contratado para as obras de remodelação, tem o privilégio de
trabalhar com artistas portugueses famosos na época, entre os quais se
encontram os arquitetos António Pereira e Miguel Francisco da Silva.
Além dos trabalhos decorativos, Nasoni terá ficado encarregue de
projetar uma nova fachada norte para a Sé, a galilé, em estilo barroco no ano de 1736 - a primeira obra de arquitetura conhecida do artista - e uma pequena fonte adossada à Casa do Despacho da Sé, o Chafariz de São Miguel.
A 31 de Julho de 1729 casou-se nesta cidade com uma fidalganapolitana, D. Isabel Castriotto Riccardi, que viria a falecer um ano mais tarde (1730), muito provavelmente na sequência de complicações no parto do seu único filho, de nome José, nascido alguns dias antes, a 8 de Junho.
O padrinho de José, um fidalgo portuense, empregou Nasoni na obra da
casa e jardim da Quinta da Prelada. Sob influência deste mesmo fidalgo,
em 1731 foi-lhe pedido um projeto para a Igreja dos Clérigos, que o ocupou durante mais de 30 anos, embora o tenha feito gratuitamente, e o imortalizou.
Também em 1731
Nicolau Nasoni voltou a casar-se, desta vez com uma portuguesa, Antónia
Mascarenhas Malafaia, da qual teve cinco filhos, e de quem também
enviuvou mais tarde.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efetivamente projetou, havendo várias aqui
mencionadas cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efetivamente projetou, havendo várias aqui
mencionadas cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efetivamente projetou, havendo várias aqui
mencionadas cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.
A sua obra inclui uma parte importante da arte barroca e rococó (rocaille) nesta cidade, chegando a envolver alguns dos melhores e mais significativos edifícios do século XVIII
do Porto e arredores. Sobre Nicolau Nasoni subsiste ainda discussão
relativamente a que obras efectivamente projectou, havendo várias aqui
mencionadas cuja autoria suscita dúvidas a vários historiadores de arte.