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quarta-feira, dezembro 18, 2024
A Rainha Cristina da Suécia nasceu há 398 anos
Cristina (Estocolmo, 18 de dezembro de 1626 – Roma, 19 de abril de 1689) foi a Rainha da Suécia de 1632 até à sua abdicação, em 1654. Era a única filha do rei Gustavo II Adolfo e da sua esposa, Maria Leonor de Brandemburgo. Ela ascendeu ao trono sueco com apenas seis anos de idade, após a morte do seu pai, na Batalha de Lützen.
Sendo a filha de um defensor do protestantismo na Guerra dos Trinta Anos,
Cristina causou escândalo ao abdicar em 1654 e ao converter-se ao
catolicismo. Ela passou os seus anos restantes em Roma, tornando-se a
líder da vida musical e teatral local. Como rainha sem um país, ela
protegeu muitos artistas e projetos. Cristina morreu em 1689 e é uma das
poucas mulheres enterradas no Vaticano.
Cristina era mal-humorada, inteligente e interessada em livros e
manuscritos, religião, alquimia e ciência. Ela queria que Estocolmo se
transformasse na "Atenas do Norte". Influenciada pela contrarreforma,
ela cada vez mais se sentia atraída pela cultura barroca e mediterrânea
que se desenvolveu longe do seu pais natal. O seu estilo de vida
incomum e vestuário e comportamento masculino inspirariam vários
romances, peças teatrais, óperas e filmes.
in Wikipédia
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Marcadores: Igreja Católica, Monarquia, Rainha, Rainha Cristina, Suécia
segunda-feira, dezembro 18, 2023
A Rainha Cristina da Suécia nasceu há 397 anos
Cristina (Estocolmo, 18 de dezembro de 1626 – Roma, 19 de abril de 1689) foi a Rainha da Suécia de 1632 até à sua abdicação, em 1654. Era a única filha do rei Gustavo II Adolfo e da sua esposa, Maria Leonor de Brandemburgo. Ela ascendeu ao trono sueco com apenas seis anos de idade, após a morte do seu pai, na Batalha de Lützen.
Sendo a filha de um defensor do protestantismo na Guerra dos Trinta Anos,
Cristina causou escândalo ao abdicar em 1654 e ao converter-se ao
catolicismo. Ela passou os seus anos restantes em Roma, tornando-se a
líder da vida musical e teatral local. Como rainha sem um país, ela
protegeu muitos artistas e projetos. Cristina morreu em 1689 e é uma das
poucas mulheres enterradas no Vaticano.
Cristina era mal-humorada, inteligente e interessada em livros e
manuscritos, religião, alquimia e ciência. Ela queria que Estocolmo se
transformasse na "Atenas do Norte". Influenciada pela contrarreforma,
ela cada vez mais se sentia atraída pela cultura barroca e mediterrânea
que se desenvolveu longe do seu pais natal. O seu estilo de vida
incomum e vestuário e comportamento masculino inspirariam vários
romances, peças teatrais, óperas e filmes.
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domingo, dezembro 18, 2022
A Rainha Cristina da Suécia nasceu há 396 anos
Cristina (Estocolmo, 18 de dezembro de 1626 – Roma, 19 de abril de 1689) foi a Rainha da Suécia de 1632 até à sua abdicação, em 1654. Era a única filha do rei Gustavo II Adolfo e da sua esposa, Maria Leonor de Brandemburgo. Ela ascendeu ao trono sueco com apenas seis anos de idade, após a morte do seu pai na Batalha de Lützen.
Sendo a filha de um defensor do protestantismo na Guerra dos Trinta Anos,
Cristina causou escândalo ao abdicar em 1654 e converter-se ao
catolicismo. Ela passou os seus anos restantes em Roma, tornando-se a
líder da vida musical e teatral local. Como rainha sem um país, ela
protegeu muitos artistas e projetos. Cristina morreu em 1689 e é uma das
poucas mulheres enterradas no Vaticano.
Cristina era mal-humorada, inteligente e interessada em livros e
manuscritos, religião, alquimia e ciência. Ela queria que Estocolmo se
transformasse na "Atenas do Norte". Influenciada pela contrarreforma,
ela cada vez mais se sentia atraída pela cultura barroca e mediterrânea
que se desenvolveu longe do seu pais natal. O seu estilo de vida
incomum e vestuário e comportamento masculino inspirariam vários
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sábado, dezembro 18, 2021
A Rainha Cristina da Suécia nasceu há 395 anos
Cristina (Estocolmo, 18 de dezembro de 1626 – Roma, 19 de abril de 1689) foi a Rainha da Suécia de 1632 até sua abdicação em 1654. Era a única filha do rei Gustavo II Adolfo e da sua esposa Maria Leonor de Brandemburgo. Ela ascendeu ao trono sueco com apenas seis anos de idade, após a morte do seu pai na Batalha de Lützen.
Sendo a filha de um defensor do protestantismo na Guerra dos Trinta Anos,
Cristina causou escândalo ao abdicar em 1654 e converter-se ao
catolicismo. Ela passou os seus anos restantes em Roma, tornando-se a
líder da vida musical e teatral local. Como rainha sem um país, ela
protegeu muitos artistas e projetos. Cristina morreu em 1689 e é uma das
poucas mulheres enterradas no Vaticano.
Cristina era mal-humorada, inteligente e interessada em livros e
manuscritos, religião, alquimia e ciência. Ela queria que Estocolmo se
transformasse na "Atenas do Norte". Influenciada pela contrarreforma,
ela cada vez mais se sentia atraída pela cultura barroca e mediterrânea
que se desenvolveu longe do seu pais natal. O seu estilo de vida
incomum e vestuário e comportamento masculino inspirariam vários
romances, peças teatrais, óperas e filmes.
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domingo, dezembro 18, 2016
A Rainha Cristina da Suécia nasceu há 390 anos
Cristina (Estocolmo, 18 de dezembro de 1626 – Roma, 19 de abril de 1689) foi a Rainha da Suécia de 1632 até sua abdicação em 1654. Era a única filha do rei Gustavo II Adolfo e da sua esposa Maria Leonor de Brandemburgo. Ela ascendeu ao trono sueco com apenas seis anos de idade, após a morte do seu pai na Batalha de Lützen.
Sendo a filha de um defensor do protestantismo na Guerra dos Trinta Anos, Cristina causou escândalo ao abdicar em 1654 e converter-se ao catolicismo. Ela passou os seus anos restantes em Roma, tornando-se a líder da vida musical e teatral local. Como rainha sem um país, ela protegeu muitos artistas e projetos. Cristina morreu em 1689 e é uma das poucas mulheres enterradas no Vaticano.
Cristina era mal-humorada, inteligente e interessada em livros e manuscritos, religião, alquimia e ciência. Ela queria que Estocolmo se transformasse na "Atenas do Norte". Influenciada pela contrarreforma, ela cada vez mais se sentia atraída pela cultura barroca e mediterrânea que se desenvolveu longe do seu pais natal. O seu estilo de vida incomum e vestuário e comportamento masculino inspirariam vários romances, peças teatrais, óperas e filmes.
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