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quinta-feira, novembro 09, 2023

A infame Noite dos Cristais foi há 85 anos...

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais
       
A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhões de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.
     
    
          

quarta-feira, novembro 09, 2022

A Noite dos Cristais foi há 84 anos

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais
     
A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhões de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.
     
    
          

terça-feira, novembro 09, 2021

A Noite dos Cristais, em que os nazis mostraram ao que vinham, foi há 83 anos

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais
     
A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhões de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.
     
    
       

segunda-feira, novembro 09, 2020

A vergonhosa Noite dos Cristais foi há 82 anos

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais
     
A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de Pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhões de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.
  
    
      

sábado, novembro 09, 2019

A infame Noite dos Cristais foi há 81 anos

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais
   
A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de Pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhões de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.
 
   

sexta-feira, novembro 09, 2018

A Kristallnacht foi há oitenta anos

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais
  
A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou do Terceiro Reich. Tratou-se de Pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os elementos das SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhões de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.
   

domingo, novembro 09, 2014

A Noite dos Cristais foi há 76 anos

A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de pogroms, com a destruição de sinagogas, lojas, habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza a violência que devia visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazi cobrou uma multa aos judeus de mil milhõesde marcos pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.

sábado, novembro 09, 2013

Como é póssivel, 75 anos depois da Noite de Cristal?

Anti-semitismo está a crescer na Europa


A Internet é onde 76% dos judeus europeus mais esperam encontrar agressões, revela novo inquérito. Conflito do Médio Oriente faz crescer anti-semitismo.

O anti-semitismo cresceu na União Europeia nos últimos cinco anos, sobretudo através da Internet, dizem 76% dos cerca de 6000 judeus que participaram num inquérito da Agência Europeia dos Direitos Fundamentais, divulgado esta sexta-feira. E o conflito israelo-árabe está a alimentar o sentimento antijudaico.
O inquérito foi realizado em 2012, através da Internet, em oito países que reúnem cerca de 90% da actual população europeia que partilha esta fé religiosa: Alemanha, Bélgica, França, Hungria, Itália, Letónia, Suécia e Reino Unido. Foi divulgado nesta altura para coincidir com os 75 anos da Noite de Cristal, o dia 9 de Novembro de 1938, em que o regime nazi enviou as suas forças especiais – vestidas à civil – para as ruas para destruir as casas, lojas e sinagogas dos judeus na Alemanha e também na Áustria recém-anexada. Os homens jovens e saudáveis foram enviados para campos de concentração.
Duas em cada quatro pessoas inquiridas consideram o anti-semitismo como um verdadeiro problema. Esse sentimento é mais forte na Hungria (91%), em França e na Bélgica (ambas com 88%). Quase metade dos inquiridos teme ser alvo de uma agressão verbal por ser judeu num lugar público, e um terço receia um ataque físico.
Em França, 78% dos participantes relatam que o anti-semitismo se expressa frequentemente em actos de vandalismo contra edifícios, cemitérios, locais de culto. “Dizem-nos para nos dispersarmos rapidamente à saída da sinagoga, que tem um serviço de segurança imponente, que não é necessário à saída das igrejas, nem das mesquitas”, lamentou uma participante francesa, citada pela AFP.
Mas é ao navegar pela Internet que mais esperam encontrar ataques à sua religião ou à sua identidade. Os fóruns de discussão na Internet, os comentários no YouTube “estão cheios de mensagens anti-semitas”, diz outra participante francesa no inquérito, citada também pela AFP. Uma britânica de 50 anos, que a BBC cita, afirmou que tinha visto mais comentários anti-semitas desde que está no Facebook “do que em toda a [sua] vida”.
  
O discurso dos políticos
Nos media, 59% estão também habituados a verem-se confrontados com afirmações que os agridem. Na Hungria, 84% dos inquiridos reconhecem a presença do discurso anti-semita no discurso político – é um dos cavalos-de-batalha do partido de extrema-direita Jobbik, que dispõe de 43 deputados no Parlamento de 386 eleitos e é abertamente antijudaico.
A média europeia da constatação do anti-semitismo no discurso político europeu é de 44%, abaixo dos valores da Hungria.
Mas há um cambiante no que é o discurso anti-semita entre a Europa de Leste e a Europa Ocidental, marcado pela percepção do conflito israelo-árabe.
Na Letónia, apenas 8% da população judaica disse que a disputa pela Palestina tinha um grande impacto na forma como a comunidade em que estavam inseridos a via. Mas na Alemanha, 28% disseram que o conflito entre Israel e a Palestina influía na sua própria segurança, e em França 78% disseram o mesmo.
No Reino Unido, os comentários mais frequentes feitos por pessoas não judias, segundo o inquérito, são: “Os israelitas comportam-se ‘como nazis’ com os palestinianos” e “os judeus exploram a vitimização do Holocausto para os seus próprios fins”. Isto dá uma ideia de como velhos preconceitos se misturam com a política actual, para dar novo fôlego a uma intolerância muito antiga.
“Em toda a Europa há uma forma tradicional de anti-semitismo que remonta há muito tempo”, comentou Morten Kjaerum, director da Agência Europeia dos Direitos Fundamentais, citado pela BBC. “Mas estamos também a ver uma forma específica de anti-semitismo, que está a ser relatada pelos participantes no inquérito, que resulta do conflito no Médio Oriente. E aqui temos de ser muito cuidadosos: onde é que pára uma crítica legítima que se pode ter sobre sobre esse conflito e começa uma afirmação anti-semita?”

in Público - ler notícia

A Noite dos Cristais foi há 75 anos

Uma loja judaica saqueada durante a Noite dos Cristais

A Noite dos Cristais (alemão Reichskristallnacht ou simplesmente Kristallnacht) é o nome popularmente dado aos atos de violência que ocorreram na noite de 9 de novembro de 1938 em diversos locais da Alemanha e da Áustria, então sob o domínio nazi ou Terceiro Reich. Tratou-se de Pogroms, de destruição de sinagogas, de lojas, de habitações e de agressões contra as pessoas identificadas como judias.
Para o regime foi a resposta ao assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão em Paris, por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, condenado múltiplas vezes a deportação da França.
A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instiga os dirigentes do NSDAP (Partido Nazi) e os SA a atacarem os judeus. Heydrich organiza as violências que deviam visar as lojas de judeus e as sinagogas. Numa única noite, 91 judeus foram mortos e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. Cerca de 7.500 lojas judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a escombros.
As ordens determinavam que os SA deviam estar vestidos à paisana, a fim que o movimento parecesse ser um movimento espontâneo de uma população furiosa contra os judeus. Os incêndios também chocaram uma parte da população, mas não o facto de que os judeus tivessem sido atacados fisicamente.
A alta autoridade nazista cobrou uma multa aos judeus de um bilião de marcos, pelas desordens e prejuízos dos quais eles foram as vítimas.
O nome Kristallnacht deriva dos cacos de vidro (vitrinas das lojas, vitrais das sinagogas, entre outros) resultantes deste episódio de violência racista.