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quarta-feira, maio 22, 2024

Júlio Pomar morreu há seis anos...

  
Júlio Pomar
(Lisboa, 10 de janeiro de 1926 - Lisboa, 22 de maio de 2018) foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses, sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 40 e 50 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
  
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
    
O almoço do trolha, 1946-50, óleo sobre tela
   

quarta-feira, janeiro 10, 2024

Júlio Pomar nasceu há 98 anos...

  
Júlio Pomar
(Lisboa, 10 de janeiro de 1926 - Lisboa, 22 de maio de 2018) foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses, sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 40 e 50 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
  
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
    
O almoço do trolha, 1946-50, óleo sobre tela
   

segunda-feira, maio 22, 2023

Júlio Pomar morreu há cinco anos...

  
Júlio Pomar
(Lisboa, 10 de janeiro de 1926 - Lisboa, 22 de maio de 2018) foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses, sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 40 e 50 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
  
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
    
O almoço do trolha, 1946-50, óleo sobre tela
   

terça-feira, janeiro 10, 2023

Júlio Pomar nasceu há 97 anos

  
Júlio Pomar
(Lisboa, 10 de janeiro de 1926 - Lisboa, 22 de maio de 2018) foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses, sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 40 e 50 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
  
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
    
O almoço do trolha, 1946-50, óleo sobre tela
   

segunda-feira, janeiro 10, 2022

Júlio Pomar nasceu há 96 anos

  
Júlio Pomar
(Lisboa, 10 de janeiro de 1926 - Lisboa, 22 de maio de 2018) foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses, sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 1940 e 1950 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
  
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
    
O almoço do trolha, 1946-50, óleo sobre tela
   

domingo, janeiro 10, 2021

Júlio Pomar nasceu há 95 anos


 
  
Júlio Pomar
(Lisboa, 10 de janeiro de 1926 - Lisboa, 22 de maio de 2018) foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses, sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 1940 e 1950 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
  
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
    
O almoço do trolha, 1946-50, óleo sobre tela
   

domingo, janeiro 10, 2016

Júlio Pomar faz hoje 90 anos!

Júlio Pomar (Lisboa, 10 de janeiro de 1926) é um pintor português. Pertence à 3ª geração de pintores modernistas portugueses.
Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 1940 e 1950 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
Começa a distanciar-se do ativismo político e do idioma figurativo inicial na segunda metade da década de 1950 e, em 1963, radica-se em Paris. Sem nunca abandonar o pendor figurativo, liberta-se do compromisso neorrealista, enveredando pela "exploração de práticas pictóricas diversas que o centrarão na pintura enquanto tal, interrogando as suas formas, composições e processos, pintando das mais variadas maneiras na exploração ou na recusa das possibilidades que o seu tempo lhe abriu".
Ao longo das últimas quatro décadas tem abordado uma grande variedade de universos temáticos, da reflexão autorreferencial ao erotismo, do retrato às alusões literárias e matéria mitológica. E do ponto de vista formal encontramos idêntica riqueza de meios e soluções. "A obra de Júlio Pomar constrói sucessivas cadeias de relações formais e semânticas entre os diferentes materiais, processos e técnicas".
Grandes exposições realizadas nas últimas décadas (Fundação Calouste Gulbenkian; Museu de Arte Contemporânea de Serralves; Sintra Museu de Arte Moderna – Coleção Berardo; museus de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília; etc.) consagraram a sua obra, que se destaca como uma das mais significativas expressões da criação artística portuguesa contemporânea.
 
Painel de azulejos (fragmento), circa 1958, Avenida Infante Santo, Lisboa
 

domingo, junho 10, 2012

Porque hoje é (ainda...) Dia de Portugal

Camões visto por Júlio Pomar - azulejos da estação de metro Alto dos Moinhos (daqui)

Camões e a tença

Irás ao paço. Irás pedir que a tença
Seja paga na data combinada.
Este país te mata lentamente
País que tu chamaste e não responde
País que tu nomeias e não nasce.

Em tua perdição se conjuraram
Calúnias desamor inveja ardente
E sempre os inimigos sobejaram
A quem ousou ser mais que a outra gente.

E aqueles que invocaste não te viram
Porque estavam curvados e dobrados
Pela paciência cuja mão de cinza
Tinha apagado os olhos no seu rosto.

Irás ao paço irás pacientemente
Pois não te pedem canto mas paciência.

Este país te mata lentamente.

in
Dual (1972) - Sophia de Mello Breyner Andresen

Nota: finalmente descobri a versão deste fantástico poema na voz única de José Mário Branco! Para quem não conhece aqui fica: