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terça-feira, setembro 10, 2024

A guilhotina, na França, foi usada a última vez há 47 anos...

(imagem daqui)

Hamida Djandoubi (Tunísia, 1949 - Marselha, 10 de setembro de 1977) foi a última pessoa a ser guilhotinada na França. Era um imigrante tunisino e foi condenado por tortura, seguida de assassinato, da sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21 anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado, ao alvorecer do dia 10 de setembro de 1977.

Biografia
Nascido na Tunísia por volta de 1949, Hamida Djandoubi imigrou para a França em 1968, tendo ido viver em Marselha, onde trabalhava numa mercearia. Passou a trabalhar como paisagista, mas teve um acidente de trabalho em 1971, que resultou na perda de dois terços da sua perna direita.
Em 1973, uma mulher de 21 anos chamada Elizabeth Bousquet, que Djandoubi conheceu no hospital enquanto recuperava da amputação, apresentou uma queixa na polícia contra ele, alegando que tentou forçá-la a se prostituir.
Após a sua detenção e eventual libertação da custódia, durante a primavera de 1973, Hamida Djandoubi serviu como proxeneta de duas prostitutas da sua confiança. Em julho de 1974 sequestrou Elizabeth Bousquet e levou-a para a sua residência, onde, à vista das prostitutas que mantinha, agrediu fisicamente Elizabeth e torturou-a com um cigarro aceso, queimando-a nos seios e na área genital. Elizabeth Bousquet sobreviveu às agressões e torturas. Sendo assim, Hamida Djandoubi levou-a de carro para os arredores de Marselha e estrangulou-a.
No seu retorno à casa, Hamida Djandoubi alertou as duas prostitutas para não dizerem nada do que tinham visto. O corpo de Elizabeth Bousquet foi descoberto num barracão por um menino, em 7 de julho de 1974. Um mês depois, Hamida Djandoubi raptou outra menina, que conseguiu fugir e denunciá-lo à polícia.
Após um processo de pré-julgamento longo, Djandoubi finalmente apareceu no tribunal de Aix-en-Provence, acusado de tortura, assassinato, estupro e violência premeditada, em 24 de fevereiro de 1977. A sua principal defesa girava em torno dos supostos efeitos da amputação de sua perna seis anos antes, que o seu advogado alegou ter levado a um paroxismo de abuso de álcool e violência, transformando-o num homem diferente. Em 25 de fevereiro foi condenado à morte. O recurso contra a sua sentença foi indeferido em 9 de junho, e no início da manhã de 10 de setembro de 1977, Hamida Djandoubi foi informado de que seria executado às 04.40 horas. Após a execução, antes da qual teria fumado dois cigarros e bebido um pouco de rum, o seu corpo foi enterrado no cemitério de Saint-Pierre.
A história de vida de Hamida Djandoubi é contada no livro When the Guillotine Fell (“Quando a Guilhotina Caiu”, ainda não traduzido para o português), escrito pelo autor canadiano Jeremy Mercer.
    
  
in Wikipédia

domingo, setembro 10, 2023

A última execução, com guilhotina, na França, foi há 46 anos...

(imagem daqui)

Hamida Djandoubi (Tunísia, 1949 - Marselha, 10 de setembro de 1977) foi a última pessoa a ser guilhotinada na França. Era um imigrante tunisino e foi condenado por tortura, seguida de assassinato, da sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21 anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado, ao alvorecer do dia 10 de setembro de 1977.

Biografia
Nascido na Tunísia por volta de 1949, Hamida Djandoubi imigrou para a França em 1968, tendo ido viver em Marselha, onde trabalhava numa mercearia. Passou a trabalhar como paisagista, mas teve um acidente de trabalho em 1971, que resultou na perda de dois terços da sua perna direita.
Em 1973, uma mulher de 21 anos chamada Elizabeth Bousquet, que Djandoubi conheceu no hospital enquanto recuperava da amputação, apresentou uma queixa na polícia contra ele, alegando que tentou forçá-la a se prostituir.
Após a sua detenção e eventual libertação da custódia, durante a primavera de 1973, Hamida Djandoubi serviu como proxeneta de duas prostitutas da sua confiança. Em julho de 1974 sequestrou Elizabeth Bousquet e levou-a para a sua residência, onde, à vista das prostitutas que mantinha, agrediu fisicamente Elizabeth e torturou-a com um cigarro aceso, queimando-a nos seios e na área genital. Elizabeth Bousquet sobreviveu às agressões e torturas. Sendo assim, Hamida Djandoubi levou-a de carro para os arredores de Marselha e estrangulou-a.
No seu retorno à casa, Hamida Djandoubi alertou as duas prostitutas para não dizerem nada do que tinham visto. O corpo de Elizabeth Bousquet foi descoberto num barracão por um menino, em 7 de julho de 1974. Um mês depois, Hamida Djandoubi raptou outra menina, que conseguiu fugir e denunciá-lo à polícia.
Após um processo de pré-julgamento longo, Djandoubi finalmente apareceu no tribunal de Aix-en-Provence, acusado de tortura, assassinato, estupro e violência premeditada, em 24 de fevereiro de 1977. A sua principal defesa girava em torno dos supostos efeitos da amputação de sua perna seis anos antes, que o seu advogado alegou ter levado a um paroxismo de abuso de álcool e violência, transformando-o num homem diferente. Em 25 de fevereiro foi condenado à morte. O recurso contra a sua sentença foi indeferido em 9 de junho, e no início da manhã de 10 de setembro de 1977, Hamida Djandoubi foi informado de que seria executado às 04.40 horas. Após a execução, antes da qual teria fumado dois cigarros e bebido um pouco de rum, o seu corpo foi enterrado no cemitério de Saint-Pierre.
A história de vida de Hamida Djandoubi é contada no livro When the Guillotine Fell (“Quando a Guilhotina Caiu”, ainda não traduzido para o português), escrito pelo autor canadiano Jeremy Mercer.
    
  
in Wikipédia

sábado, setembro 10, 2022

A última execução com guilhotina na França foi há 45 anos...

(imagem daqui)

Hamida Djandoubi (Tunísia, 1949 - Marselha, 10 de setembro de 1977) foi a última pessoa a ser guilhotinada na França. Era um imigrante tunisino e foi condenado por tortura, seguida de assassinato, da sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21 anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado ao alvorecer do dia 10 de setembro de 1977.

Biografia
Nascido na Tunísia por volta de 1949, Hamida Djandoubi imigrou para a França em 1968, tendo ido viver em Marselha, onde trabalhava numa mercearia. Passou a trabalhar como paisagista, mas teve um acidente de trabalho em 1971, que resultou na perda de dois terços da sua perna direita.
Em 1973, uma mulher de 21 anos chamada Elizabeth Bousquet, que Djandoubi conheceu no hospital enquanto recuperava da amputação, apresentou uma queixa na polícia contra ele, alegando que tentou forçá-la a se prostituir.
Após a sua detenção e eventual libertação da custódia, durante a primavera de 1973, Hamida Djandoubi serviu como proxeneta de duas prostitutas da sua confiança. Em julho de 1974 sequestrou Elizabeth Bousquet e levou-a para a sua residência, onde, à vista das prostitutas que mantinha, agrediu fisicamente Elizabeth e torturou-a com um cigarro aceso, queimando-a nos seios e na área genital. Elizabeth Bousquet sobreviveu às agressões e torturas. Sendo assim, Hamida Djandoubi levou-a de carro para os arredores de Marselha e estrangulou-a.
No seu retorno à casa, Hamida Djandoubi alertou as duas prostitutas para não dizerem nada do que tinham visto. O corpo de Elizabeth Bousquet foi descoberto num barracão por um menino, em 7 de julho de 1974. Um mês depois, Hamida Djandoubi raptou outra menina, que conseguiu fugir e denunciá-lo à polícia.
Após um processo de pré-julgamento longo, Djandoubi finalmente apareceu no tribunal de Aix-en-Provence, acusado de tortura, assassinato, estupro e violência premeditada, em 24 de fevereiro de 1977. A sua principal defesa girava em torno dos supostos efeitos da amputação de sua perna seis anos antes, que seu advogado alegou ter levado a um paroxismo de abuso de álcool e violência, transformando-o num homem diferente. Em 25 de fevereiro foi condenado à morte. O recurso contra a sua sentença foi indeferido em 9 de junho, e no início da manhã de 10 de setembro de 1977, Hamida Djandoubi foi informado de que seria executado às 04.40 horas.
A história de vida de Hamida Djandoubi é contada no livro When the Guillotine Fell (“Quando a Guilhotina Caiu”, ainda não traduzido para o português), escrito pelo autor canadiano Jeremy Mercer.
  

sexta-feira, setembro 10, 2021

A guilhotina caiu pela última vez na França há 44 anos...

(imagem daqui)

Hamida Djandoubi (Tunísia, 1949 - Marselha, 10 de setembro de 1977) foi a última pessoa a ser guilhotinada na França. Era um imigrante tunisino e foi condenado por tortura, seguida de assassinato, da sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21 anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado ao alvorecer do dia 10 de setembro de 1977.

Biografia
Nascido na Tunísia por volta de 1949, Hamida Djandoubi imigrou para a França em 1968, tendo ido viver em Marselha, onde trabalhava numa mercearia. Passou a trabalhar como paisagista, mas teve um acidente de trabalho em 1971, que resultou na perda de dois terços da sua perna direita.
Em 1973, uma mulher de 21 anos chamada Elizabeth Bousquet, que Djandoubi conheceu no hospital enquanto recuperava da amputação, apresentou uma queixa na polícia contra ele, alegando que tentou forçá-la a se prostituir.
Após a sua detenção e eventual libertação da custódia, durante a primavera de 1973, Hamida Djandoubi serviu como proxeneta de duas prostitutas da sua confiança. Em julho de 1974 sequestrou Elizabeth Bousquet e levou-a para a sua residência, onde, à vista das prostitutas que mantinha, agrediu fisicamente Elizabeth e torturou-a com um cigarro aceso, queimando-a nos seios e na área genital. Elizabeth Bousquet sobreviveu às agressões e torturas. Sendo assim, Hamida Djandoubi levou-a de carro para os arredores de Marselha e estrangulou-a.
No seu retorno à casa, Hamida Djandoubi alertou as duas prostitutas para não dizerem nada do que tinham visto. O corpo de Elizabeth Bousquet foi descoberto num barracão por um menino, em 7 de julho de 1974. Um mês depois, Hamida Djandoubi raptou outra menina, que conseguiu fugir e denunciá-lo à polícia.
Após um processo de pré-julgamento longo, Djandoubi finalmente apareceu no tribunal de Aix-en-Provence, acusado de tortura, assassinato, estupro e violência premeditada, em 24 de fevereiro de 1977. A sua principal defesa girava em torno dos supostos efeitos da amputação de sua perna seis anos antes, que seu advogado alegou ter levado a um paroxismo de abuso de álcool e violência, transformando-o num homem diferente. Em 25 de fevereiro foi condenado à morte. O recurso contra a sua sentença foi indeferido em 9 de junho, e no início da manhã de 10 de setembro de 1977, Hamida Djandoubi foi informado de que seria executado às 04.40 horas.
A história de vida de Hamida Djandoubi é contada no livro When the Guillotine Fell (“Quando a Guilhotina Caiu”, ainda não traduzido para o português), escrito pelo autor canadiano Jeremy Mercer.
  

domingo, setembro 10, 2017

Há quarenta anos a França executou na guilhotina um Homem pela última vez

(imagem daqui)

Hamida Djandoubi (Tunísia, 1949 - Marselha, 10 de setembro de 1977) foi a última pessoa a ser guilhotinada na França. Era um imigrante tunisiano e foi condenado por tortura, seguida de assassinato, da sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21 anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado ao alvorecer do dia 10 de setembro de 1977.

Biografia
Nascido na Tunísia por volta de 1949, Hamida Djandoubi imigrou para a França em 1968, tendo ido viver em Marselha, onde trabalhava numa mercearia. Passou a trabalhar como paisagista, mas teve um acidente de trabalho em 1971, que resultou na perda de dois terços da sua perna direita.
Em 1973, uma mulher de 21 anos chamada Elizabeth Bousquet, que Djandoubi conheceu no hospital enquanto recuperava da amputação, apresentou uma queixa na polícia contra ele, alegando que tentou forçá-la a se prostituir.
Após a sua detenção e eventual libertação da custódia durante a primavera de 1973, Hamida Djandoubi serviu como proxeneta de duas prostitutas da sua confiança. Em julho de 1974 sequestrou Elizabeth Bousquet e levou-a para a sua residência, onde, à vista das prostitutas que mantinha, agrediu fisicamente Elizabeth e torturou com um cigarro aceso, queimando-a nos seios e na área genital. Elizabeth Bousquet sobreviveu às agressões e torturas. Sendo assim, Hamida Djandoubi levou-a de carro para os arredores de Marselha e estrangulou-a.
No seu retorno à casa, Hamida Djandoubi alertou as duas prostitutas para não dizerem nada do que tinham visto. O corpo de Elizabeth Bousquet foi descoberto em um barracão por um menino, em 7 de julho de 1974. Um mês depois, Hamida Djandoubi raptou outra menina, que conseguiu fugir e denunciá-lo à polícia.
Após um processo de pré-julgamento longo, Djandoubi finalmente apareceu no tribunal de Aix-en-Provence, acusado de tortura, assassinato, estupro e violência premeditada, em 24 de fevereiro de 1977. A sua principal defesa girava em torno dos supostos efeitos da amputação de sua perna seis anos antes, que seu advogado alegou ter levado a um paroxismo de abuso de álcool e violência, transformando-o num homem diferente. Em 25 de fevereiro foi condenado à morte. O recurso contra a sua sentença foi indeferido em 9 de junho, e no início da manhã de 10 de setembro de 1977, Hamida Djandoubi foi informado de que seria executado às 04.40 horas.
A história de vida de Hamida Djandoubi é contada no livro When the Guillotine Fell (“Quando a Guilhotina Caiu”, ainda não traduzido para o português), escrito pelo autor canadiano Jeremy Mercer.

segunda-feira, setembro 10, 2012

Há 35 anos a guilhotina funcionou pela última vez

(imagem daqui)

Hamida Djandoubi (Tunísia, 1949 - Marselha, 10 de setembro de 1977) foi a última pessoa a ser guilhotinada na França. Ele era um imigrante tunisiano e foi condenado por tortura seguida de assassinato de sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21 anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado no alvorecer do dia 10 de setembro de 1977.
O último executado publicamente na guilhotina fora Eugen Weidmann, em 17 de junho de 1939. Desde então as execuções eram feitas no interior das prisões. A lei que aboliu a pena de morte na França só foi assinada em 30 de setembro de 1981.

Nascido na Tunísia por volta de 1949, Hamida Djandoubi imigrou para a França em 1968, tendo ido viver em Marselha, onde trabalhava numa mercearia. Ele passou a trabalhar como paisagista, mas teve um acidente de trabalho em 1971, que resultou na perda de dois terços de sua perna direita.
Em 1973, uma mulher de 21 anos chamada Elizabeth Bousquet, que Djandoubi conheceu no hospital enquanto recuperava da amputação, apresentou uma queixa na polícia contra ele, alegando que ele tentou forçá-la a se prostituir.
Após a sua detenção e eventual libertação da custódia, durante a primavera de 1973, Hamida Djandoubi serviu como proxeneta de duas prostitutas da sua confiança. Em julho de 1974, ele sequestrou Elizabeth Bousquet e levou-a para sua residência, onde, à vista das prostitutas que agenciava, agrediu fisicamente Elizabeth e a torturou com um cigarro aceso, queimando-a nos seios e na área genital. Elizabeth Bousquet sobreviveu às agressões e torturas. Sendo assim, Hamida Djandoubi levou-a de carro para os arredores de Marselha e estrangulou-a.
No seu regresso a casa, Hamida Djandoubi alertou as duas prostitutas a não dizerem nada do que tinham visto. O corpo de Elizabeth Bousquet foi descoberto num barracão por um menino, em 7 de julho de 1974. Um mês depois, Hamida Djandoubi raptou outra menina, que conseguiu fugir e denunciá-lo à polícia.
Após um processo de pré-julgamento longo, Djandoubi finalmente apareceu no tribunal de Aix-en-Provence, acusado de tortura, assassinato, estupro e violência premeditada, em 24 de fevereiro de 1977. Sua principal defesa girava em torno dos supostos efeitos da amputação da sua perna, seis anos antes, que seu advogado alegou ter levado a um paroxismo de abuso de álcool e violência, transformando-o num homem diferente. Em 25 de fevereiro, ele foi condenado à pena de morte. O recurso contra sua sentença foi indeferido em 9 de junho, e, no início da manhã de 10 de setembro de 1977, Hamida Djandoubi foi informado de que seria executado às 04.40 horas.
A história de vida de Hamida Djandoubi é contada no livro When the Guillotine Fell ("Quando a Guilhotina Caiu", ainda não traduzido para português), escrito pelo autor canadiano Jeremy Mercer.