O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Charles Parker, Jr. (Kansas City, 29 de agosto de 1920 – Nova Iorque, 12 de março de 1955) foi um saxofonista norte americano de jazz e compositor. No início da sua carreira Parker foi apelidado de Yardbird; essa alcunha mais tarde foi encurtada para Bird e permaneceu como o petit nom de Parker para o resto da sua vida.
"Bird Lives" - escultura de Robert Graham em Kansas City, Missouri
Estilo
Com absoluto domínio técnico de seu instrumento, Parker era um virtuoso
consumado, que conseguia combinar a mais complexa organização
harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em
instrumentistas anteriores ou posteriores à sua atuação.
Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original
e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema
qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e
sim a harmonia. Era o esqueleto harmónico do tema original que ele
utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas
quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do bebop,
o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria
definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para
dançar" que havia sido a marca das big bands dos anos 40.
Morte
Durante a sua vida, Parker foi consumidor de álcool, liamba e, sobretudo, heroína, desde os dezasseis anos.
Sofrendo de problemas de saúde relacionados com o coração e com uma úlcera
crónica, Parker justificava o seu consumo como uma fonte de alívio da dor
física causada por tais complicações.
Em agosto de 1954, movido pelo luto causado pela morte prematura
de sua filha de dois anos, que sofria de fibrose cística e problemas
cardíacos congénitos, Charlie Parker tentou o suicídio, pela ingestão de
medicamentos. Entretanto, foi socorrido a tempo pela esposa, sendo em
seguida internado para desintoxicação até outubro de 1954.
Faleceu em 12 de março de 1955, acometido por um ataque cardíaco enquanto assistia a uma apresentação de jazz na televisão. Encontra-se sepultado no Cemitério Lincoln, Kansas City, Missouri nos Estados Unidos.
Charles Parker, Jr. (Kansas City, 29 de agosto de 1920 – Nova Iorque, 12 de março de 1955) foi um saxofonista norte americano de jazz e compositor. No início da sua carreira Parker foi apelidado de Yardbird; essa alcunha mais tarde foi encurtada para Bird e permaneceu como o petit nom de Parker para o resto da sua vida.
"Bird Lives" - escultura de Robert Graham em Kansas City, Missouri
Estilo
Com absoluto domínio técnico de seu instrumento, Parker era um virtuoso
consumado, que conseguia combinar a mais complexa organização
harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em
instrumentistas anteriores ou posteriores à sua atuação.
Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original
e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema
qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e
sim a harmonia. Era o esqueleto harmónico do tema original que ele
utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas
quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do bebop,
o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria
definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para
dançar" que havia sido a marca das big bands dos anos 40.
Morte
Durante a sua vida, Parker foi consumidor de álcool, liamba e, sobretudo, heroína, desde os dezasseis anos.
Sofrendo de problemas de saúde relacionados com o coração e com uma úlcera
crónica, Parker justificava o seu consumo como uma fonte de alívio da dor
física causada por tais complicações.
Em agosto de 1954, movido pelo luto causado pela morte prematura
de sua filha de 2 anos, que sofria de fibrose cística e problemas
cardíacos congénitos, Charlie Parker tentou o suicídio pela ingestão de
medicamentos. Entretanto, foi socorrido a tempo pela esposa, sendo em
seguida internado para desintoxicação até outubro de 1954.
Faleceu em 12 de março de 1955, acometido por um ataque cardíaco enquanto assistia a uma apresentação de jazz na televisão. Encontra-se sepultado no Cemitério Lincoln, Kansas City, Missouri nos Estados Unidos.
Charles Parker, Jr. (Kansas City, 29 de agosto de 1920 – Nova Iorque, 12 de março de 1955) foi um saxofonista norte americano de jazz e compositor. No início da sua carreira Parker foi apelidado de Yardbird; essa alcunha mais tarde foi encurtada para Bird e permaneceu como o petit nom de Parker para o resto da sua vida.
"Bird Lives" - escultura de Robert Graham em Kansas City, Missouri
Estilo
Com absoluto domínio técnico de seu instrumento, Parker era um virtuoso
consumado, que conseguia combinar a mais complexa organização
harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em
instrumentistas anteriores ou posteriores à sua atuação.
Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original
e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema
qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e
sim a harmonia. Era o esqueleto harmónico do tema original que ele
utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas
quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do bebop,
o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria
definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para
dançar" que havia sido a marca das big bands dos anos 40.
Morte
Durante a sua vida, Parker foi consumidor de álcool, liamba e, sobretudo, heroína desde os dezasseis anos.
Sofrendo de problemas de saúde relacionados com o coração e com uma úlcera
crónica, Parker justificava o seu consumo como uma fonte de alívio da dor
física causada por tais complicações.
Em agosto de 1954, movido pelo luto causado pela morte prematura
de sua filha de 2 anos, que sofria de fibrose cística e problemas
cardíacos congênitos, Charlie Parker tentou o suicídio pela ingestão de
medicamentos. Entretanto, foi socorrido a tempo pela esposa, sendo em
seguida internado para desintoxicação até outubro de 1954.
Faleceu em 12 de março de 1955, acometido por um ataque cardíaco enquanto assistia a uma apresentação de jazz na televisão. Encontra-se sepultado no Cemitério Lincoln, Kansas City, Missouri nos Estados Unidos.
Charles Parker, Jr. (Kansas City, 29 de agosto de 1920 – Nova Iorque, 12 de março de 1955) foi um saxofonista norte americano de jazz e compositor. No início da sua carreira Parker foi apelidado de Yardbird; essa alcunha mais tarde foi encurtada para Bird e permaneceu como o petit nom de Parker para o resto da sua vida.
"Bird Lives" - escultura de Robert Graham em Kansas City, Missouri
Estilo
Com absoluto domínio técnico de seu instrumento, Parker era um virtuoso
consumado, que conseguia combinar a mais complexa organização
harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em
instrumentistas anteriores ou posteriores à sua atuação.
Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original
e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema
qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e
sim a harmonia. Era o esqueleto harmónico do tema original que ele
utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas
quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do bebop,
o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria
definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para
dançar" que havia sido a marca das big bands dos anos 40.
Parker é comumente considerado um dos melhores músicos de jazz. Em termos de influência e impacto, a sua contribuição foi tão significativa que Charles Mingus comentou que, se Bird fosse vivo hoje, ele poderia pensar que estava vivendo em uma parede de espelhos. O talento de Bird é comparado, quase sem argumentos, com músicos lendários tais como Louis Armstrong e Duke Ellington. A sua reputação como um dos melhores saxofonistas é tal que alguns críticos dizem que ele é insuperável; o crítico de jazz Scott Yanow fala por muitos fãs do jazz e músicos, quando sugere que "Parker foi indubitavelmente o melhor saxofonista de todos os tempos."
Figura fundadora do bebop, a forma inovadora de Parker para melodia, ritmo e harmonia tem exercido uma incalculável influência no jazz. Varias canções de Parker tornaram-se standards do reportório do jazz, e inúmeros músicos têm estudado a música de Parker e absorvido elementos do seu estilo.
Parker tornou-se um ícone para a geração do beat, e foi uma figura-chave no desenvolvimento conceptivo do jazz como um artista descomprometido e intelectual, ao invés de apenas um entretenimento popular. Por várias vezes, Parker fundiu o jazz com outros estilos musicais, do clássico (buscando estudar com Edgard Varese e Stefan Wolpe) à música latina (gravando com Machito), abrindo um caminho seguido mais tarde por outros.
Consumido pelo álcool e pelas drogas, Parker teve uma existência breve e trágica, que inspirou criadores como o escritor argentino Julio Cortázar (que se inspirou nele para delinear o personagem central do conto "O Perseguidor") e o cineasta Clint Eastwood (que recebeu seu primeiro Globo de Ouro com o filme "Bird", de 1988, estrelado por Forest Whitaker, o qual, por sua vez, levou o prémio de melhor ator no Festival de Cannes graças a este trabalho).
A biografia de Parker contabilizou duas tentativas de suicídio e um longo internamento num sanatório, antes de chegar ao fim, aos 34 anos - o estrago causado no seu corpo pela vida desregrada era tão grande que o legista atribuiu ao morto a idade de 65 anos. Faleceu a 12 de março de 1955. Encontra-se sepultado no Cemitério Lincoln, Kansas City, Missouri nos Estados Unidos.
Charles Parker, Jr. (29 de agosto de 1920 – 12 de março de 1955) foi um saxofonista norteamericano de jazz e compositor. No início da sua carreira Parker foi apelidado de Yardbird; esse apelido mais tarde foi encurtado para Bird e permaneceu como o apelido de Parker para o resto da sua vida.
Biografia
Parker é commumente considerado um dos melhores músicos de jazz. Em termos de influência e impacto, sua contribuição foi tão significativa que Charles Mingus comentou que se Bird fosse vivo hoje, ele poderia pensar que estava vivendo em uma parede de espelhos. O talento de Bird é comparado, quase sem argumentos, com músicos lendários tais como Louis Armstrong e Duke Ellington. Sua reputação como um dos melhores saxofonistas é tal que alguns críticos dizem que ele é insuperável; o crítico de jazz Scott Yanow fala por muitos fãs do jazz e músicos, quando sugere que "Parker foi indubitavelmente o melhor saxofonista de todos os tempos."
Figura fundadora do bebop, a forma inovadora de Parker para melodia, ritmo e harmonia tem exercido uma incalculável influência no jazz. Varias canções de Parker tornaram-se standards do repertório do jazz, e inúmeros músicos têm estudado a música de Parker e absorvido elementos do seu estilo.
Parker tornou-se um ícone para a geração do Beat, e foi uma figura-chave no desenvolvimento conceptivo do jazz como um artista descomprometido e intelectual, ao invés de apenas um entretainer popular. Por várias vezes, Parker fundiu o jazz com outros estilos musicais, do clássico (buscando estudar com Edgard Varese e Stefan Wolpe) à música latina (gravando com Machito), abrindo um caminho seguido mais tarde por outros.
Consumido pelo álcool e pelas drogas, Parker teve uma existência breve e trágica, que inspirou criadores como o escritor argentino Julio Cortázar (que se inspirou nele para delinear o personagem central do conto "O Perseguidor") e o cineasta Clint Eastwood (que recebeu seu primeiro Globo de Ouro com o filme "Bird", de 1988, estrelado por Forest Whitaker, o qual, por sua vez, levou o prémio de melhor ator no Festival de Cannes graças a este trabalho).
A biografia de Parker contabilizou duas tentativas de suicídio e um longo internamento em um sanatório, antes de chegar ao fim, aos 34 anos - os efeitos causados no seu corpo pela vida desregrada era tão grandes que o legista atribuiu ao morto a idade de 65 anos. Faleceu em 12 de março de 1955 e encontra-se sepultado no Cemitério Lincoln, Kansas City, Missouri , nos Estados Unidos.
Estilo
Com absoluto domínio técnico de seu instrumento, Parker era um virtuoso consumado, que conseguia combinar a mais complexa organização harmónica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em instrumentistas anteriores ou posteriores à sua atuação.
Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e sim a harmonia. Era o esqueleto harmónico do tema original que ele utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do bebop, o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para dançar" que havia sido a marca das big bands dos anos 1940.