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terça-feira, janeiro 07, 2025

Terramoto no Tibete, também sentido no Nepal, Índia, Butão e Bangladesh...

DYFI intensity map

   

The January 7, 2025, M7.1 earthquake in the southern Tibetan Plateau occurred as the result of normal faulting at shallow depths north of the boundary between the Eurasia and Indian plates. Focal mechanism solutions indicate that rupture occurred on a roughly north-south striking fault, dipping moderately to either to the east or to the west. Continental collision between the India and Eurasia plates drives uplift of the Himalayan Mountains. Focal mechanism solutions of this earthquake indicate this event was associated with a normal fault oriented roughly perpendicular to the plate boundary north of the Himalayan Mountains within the Eurasian plate.

While commonly plotted as points on maps, earthquakes of this size are more appropriately described as slip over a larger fault area. Normal faulting events of the size of the January 7, 2025 earthquake are typically about 45 km by 20 km (length x width).

The region near the India and Eurasia plate boundary has a history of large earthquakes. In the past century, there have been 10 earthquakes of magnitude 6 and greater within 250 km of the January 7, 2025, earthquake. This includes the 2015 M7.3 Nepal earthquake, located about 160 km to the southwest and the 1934 M8.0 earthquake, located about 160 to the south-southwest. The 2015 M7.3 Nepal earthquake was an aftershock of the April 25, 2015 M7.8 Nepal earthquake. This sequence of 2015 events resulted in 8,669 fatalities and widespread damage.

 

in USGS

segunda-feira, setembro 19, 2011

Mais dados sobre o sismo asiático

Aqui ficam os dados do sismo na Índia (e que afinal o seu epicentro foi no Nepal...) segundo a USGS:

Magnitude6.9
Date-Time
Location27.723°N, 88.064°E
Depth19.7 km (12.2 miles)
RegionSIKKIM, INDIA
Distances68 km (42 miles) NW of Gangtok, Sikkim, India
119 km (73 miles) NNW of Shiliguri, West Bengal, India
272 km (169 miles) E of KATHMANDU, Nepal
572 km (355 miles) N of Kolkata (Calcutta), West Bengal, India
Location Uncertaintyhorizontal +/- 13.5 km (8.4 miles); depth +/- 3.5 km (2.2 miles)
ParametersNST=344, Nph=348, Dmin=371.8 km, Rmss=1.21 sec, Gp= 22°,
M-type="moment" magnitude from initial P wave (tsuboi method) (Mi/Mwp), Version=C
Source
  • Magnitude: USGS NEIC (WDCS-D)
    Location: USGS NEIC (WDCS-D)

Já agora, a localização no GoogleMaps, de um sismo que foi sentido na China (Tibete), Nepal, Índia, Butão e Bangladesh:


Notícia sobre o sismo na Índia

Operações de resgate dificultadas pelas chuvas fortes
Sobe para 50 o número de mortos do terramoto na Índia e Nepal 

Exército do Nepal reúne-se para ajudar a remover os destroços do sismo

Pelo menos 50 pessoas morreram e centenas ficaram feridas depois de um terramoto ter atingido ontem o noroeste da Índia, o Nepal e o Tibete, segundo os últimos relatos divulgados por várias fontes.

De acordo com o porta-voz do Ministério do Interior nepalês, Sudhir Kumar Shah, pelo menos sete pessoas morreram no país devido ao desabamento de edifícios e outros acidentes causados pelo sismo, que ocorreu ontem por volta das 18h10 locais (14h10 em Lisboa) e teve uma magnitude de 6,9 na escala de Richter.

A zona mais afectada foi, no entanto, a região indiana de Sikkim, onde o Serviço Geológico dos Estados Unidos localizou o epicentro do sismo. Pelo menos 23 pessoas perderam a vida e uma centena ficou ferida, informou o alto funcionário regional D. Anandan.

“A situação está sob controlo em toda a região, excepto no norte, local do epicentro. Há pessoas que ainda estão presas nos escombros. As operações de resgate estão a decorrer e Nova Deli enviou mais equipas, que se dirigem para cá”, explicou.

De acordo com aquele responsável, Sikkim, situado na cordilheira dos Himalaias, encontra-se quase incomunicável com o resto do país, uma vez que o terramoto causou deslizamentos de terra que destruíram pontes e tornou intransitável várias estradas.

Segundo fontes oficiais indianas, outras seis pessoas morreram na região vizinha de Bengala (leste) e duas em Bihar (norte) também vítimas do sismo, que chegou a sentir-se a centenas de quilómetros de distância e instalou o pânico entre a população.

Réplicas de 6,1 e 5,3 na escala de Richter sentiram-se nos 20 minutos depois do abalo inicial, e embora não tenham causado danos pessoais nem materiais, aumentaram a inquietação.

O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, prometeu ajuda financeira aos familiares das vítimas e aos que ficaram prejudicados pelo desastre. O Exército indiano foi colocado em alerta e transferido para Sikkim.

As fortes chuvas, que duram há quatro dias, e os deslizamentos de terra estão a dificultar as operações de resgate, a decorrer na Índia, Nepal e Tibete. Em Sikkim muitos edifícios acabaram por ruir e a electricidade foi cortada em muitas áreas.

“A situação não é boa”, disse à Reuters um funcionário da equipa de gestão de desastres da ONU em Deli. “A minha opinião é que o número de mortos e feridos vai aumentar”.

Forem sentidos tremores em zonas no Norte da Índia, incluindo Assam, Meghalaya e Tripura, mas também noutras regiões do país: West Bengal, Bihar, Jharkhand, Uttar Pradesh, Rajasthan, Chandigarh e Deli. Os territórios vizinhos do Butão, Bangladesh e China também sentiram o terramoto. Na zona de Yadong, no Tibete, a 40 quilómetros de Sikkim, o sismo causou centenas de deslizamentos de terra, provocando danos no trânsito, telecomunicações, energia e abastecimento de água.