Mostrar mensagens com a etiqueta Boney M.. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Boney M.. Mostrar todas as mensagens
sábado, dezembro 30, 2023
Rasputin foi assassinado há 107 anos
Grigoriy Yefimovich Rasputin (Pokrovskoie, Oblast de Tiumen, Guberniya de Tobolsk, 22 de janeiro de 1869 - Petrogrado, atual São Petersburgo, 30 de dezembro de 1916) foi um místico russo, figura politicamente influente no final do período czarista.
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito da Corte imperial russa, onde, segundo se dizia, Rasputin teria salvado a vida de Alexei Romanov, o filho e herdeiro do czar, que era hemofílico.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Feodorovna
dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida,
denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta proteção,
Rasputin passa a influenciar a Corte e principalmente a família
imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da
poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento, considerado dissoluto, licencioso e devasso (com supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias feitas por políticos, dentre os quais se destacam Piotr Stolypin e Vladimir Kokovtsov. O czar Nicolau II afasta-se então de Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
A Primeira Guerra Mundial trouxe novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo e pelos nobres, que o acusaram de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa às várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
Rasputin também foi conhecido pela sua suposta e curiosa morte: primeiro ele foi envenenado num jantar, porém sua úlcera
crónica fê-lo expelir todo o veneno. A história real conta que em
1916, o monge russo Rasputin sofreu uma segunda tentativa de
envenenamento por cianeto. Durante um banquete, o príncipe Yussopoff e
seus amigos ofereceram a Rasputin um pudim contendo cianeto de potássio
em quantidade suficiente para matar várias pessoas. Embora Rasputin
tenha comido grande quantidade desse pudim, ele não morreu. Por esse
motivo, e pelo facto de serem atribuídos poderes satânicos ao monge
criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o evento. A lenda só
foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a
glicose e a sacarose, se combinados com o cianeto, formam uma
substância praticamente sem toxicidade, denominada cianidrina.
Posteriormente, Rasputin teria sido fuzilado, sendo atingido por um
total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castrado e
continuou vivo, somente quando foi agredido e o atiraram inconsciente
no rio Neva
ele morreu, não pelos ferimentos, mas afogado. Existe um relato de
que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrada água nos
pulmões, dando apoio à ideia de que ainda estava vivo quando atirado ao rio parcialmente congelado.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:07 0 bocas
Marcadores: assassinato, Boney M., I Guerra Mundial, Igreja Ortodoxa, música, Nicolau II, Rasputin, Rasputine, Romanov, Rússia
quarta-feira, julho 12, 2023
Liz Mitchell, ex-vocalista dos Boney M., nasceu há 71 anos
Elizabeth Rebecca Mitchell (Clarendon, British Jamaica, 12 July 1952) is a Jamaican-British singer, best known as one of the original singers of the 1970s disco/reggae band Boney M.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 07:10 0 bocas
Marcadores: Boney M., dance, Liz Mitchell, música, reggae, Rivers of Babylon, soul
sexta-feira, dezembro 30, 2022
Rasputin foi assassinado há 106 anos
Grigoriy Yefimovich Rasputin (Pokrovskoie, Oblast de Tiumen, Guberniya de Tobolsk, 22 de janeiro de 1869 - Petrogrado, atual São Petersburgo, 30 de dezembro de 1916) foi um místico russo, figura politicamente influente no final do período czarista.
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito da Corte imperial russa, onde, segundo se dizia, Rasputin teria salvado a vida de Alexei Romanov, o filho e herdeiro do czar, que era hemofílico.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Feodorovna
dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida,
denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta proteção,
Rasputin passa a influenciar a Corte e principalmente a família
imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da
poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento, considerado dissoluto, licencioso e devasso (com supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias feitas por políticos, dentre os quais se destacam Piotr Stolypin e Vladimir Kokovtsov. O czar Nicolau II afasta-se então de Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
A Primeira Guerra Mundial trouxe novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo e pelos nobres, que o acusaram de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa às várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
Rasputin também foi conhecido pela sua suposta e curiosa morte: primeiro ele foi envenenado num jantar, porém sua úlcera
crónica fê-lo expelir todo o veneno. A história real conta que em
1916, o monge russo Rasputin sofreu uma segunda tentativa de
envenenamento por cianeto. Durante um banquete, o príncipe Yussopoff e
seus amigos ofereceram a Rasputin um pudim contendo cianeto de potássio
em quantidade suficiente para matar várias pessoas. Embora Rasputin
tenha comido grande quantidade desse pudim, ele não morreu. Por esse
motivo, e pelo facto de serem atribuídos poderes satânicos ao monge
criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o evento. A lenda só
foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a
glicose e a sacarose, se combinados com o cianeto, formam uma
substância praticamente sem toxicidade, denominada cianidrina.
Posteriormente, Rasputin teria sido fuzilado, sendo atingido por um
total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castrado e
continuou vivo, somente quando foi agredido e o atiraram inconsciente
no rio Neva
ele morreu, não pelos ferimentos, mas afogado. Existe um relato de
que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrado água nos
pulmões, dando apoio à ideia de que ele ainda estava vivo quando jogado
no rio parcialmente congelado.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: assassinato, Boney M., I Guerra Mundial, Igreja Ortodoxa, música, Nicolau II, Rasputin, Rasputine, Romanov, Rússia
Subscrever:
Mensagens (Atom)