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domingo, novembro 14, 2021

Almir Sater - 65 anos

 
Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e instrumentista. Gravou o seu primeiro disco a solo, "Estradeiro", em 1981, pela Continental. Participou em diversos shows e festivais de música. Porém em 1990 - ao aceitar convites para representar em novelas, "personagens de violeiro" teve sua grande oportunidade de se tornar conhecido nacionalmente e assim dar continuidade a sua real profissão: compositor e violeiro até os dias atuais.
O seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo e a sua música é classificada como atemporal. Agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas e também com influências das culturas fronteiriças do seu estado, como a música paraguaia e andina. E o resultado é único: ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, despertando atenção de públicos diversos.
Com mais de 30 anos de carreira sólida e 10 discos solo gravados, Almir tornou-se um dos responsáveis pela preservação da viola de 10 cordas, sendo reinventada, o músico acrescentou um toque mais sofisticado ao instrumento, temperado com estilos estrangeiros como o blues, o rock e o folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal.

 


segunda-feira, novembro 14, 2016

Almir Sater - 60 anos

Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e instrumentista. Gravou o seu primeiro disco a solo, "Estradeiro", em 1981, pela Continental. Participou em diversos shows e festivais de música. Porém em 1990 - ao aceitar convites para representar em novelas, "personagens de violeiro" teve sua grande oportunidade de se tornar conhecido nacionalmente e assim dar continuidade a sua real profissão: compositor e violeiro até os dias atuais.
O seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo e a sua música é classificada como atemporal. Agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas e também com influências das culturas fronteiriças do seu estado, como a música paraguaia e andina. E o resultado é único: ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, despertando atenção de públicos diversos.
Com mais de 30 anos de carreira sólida e 10 discos solo gravados, Almir tornou-se um dos responsáveis pela preservação da viola de 10 cordas, sendo reinventada, o músico acrescentou um toque mais sofisticado ao instrumento, temperado com estilos estrangeiros como o blues, o rock e o folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal.