Mostrar mensagens com a etiqueta Ary Fontoura. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ary Fontoura. Mostrar todas as mensagens

sábado, janeiro 27, 2024

Ary Fontoura nasceu há 91 anos

  
Ary Beira Fontoura
(Curitiba, 27 de janeiro de 1933) é um ator, poeta, escritor, diretor teatral e blogueiro brasileiro, tendo participado em mais de 50 telenovelas na Rede Globo. Ele já recebeu três Prémios APCA, um Troféu Imprensa, três Mambembes e duas indicações ao Grande Otelo. Em 2018 foi laureado com o Troféu Mário Lago pelo conjunto da obra.

Interpretou personagens como o professor de botânica Baltazar Câmara de O Espigão, o sinistro professor Aristóbolo Camargo de Saramandaia; o avarento Nonô Correia de Amor com Amor Se Paga; o prefeito emblemático Florindo "Seu Flô" Abelha de Roque Santeiro; o ator Nero Petraglia de Bebê a Bordo; o autoritário coronel Artur da Tapitanga de Tieta; o deputado corrupto Pitágoras de A Indomada e Porto dos Milagres; o misterioso Silveirinha de A Favorita; o prefeito falido Isaías "Zazá" Junqueira de Morde & Assopra; e o seu personagem Dr. Lutero de Amor à Vida. No teatro, seus últimos trabalhos foram nas peças O Comediante, de Joseph Meyer, e Num Lago Dourado, de Mark Rydell. Nesta última, Ary Fontoura foi indicado na categoria Melhor Ator ao Prêmio Shell de Teatro.

Durante a pandemia de COVID-19, Fontoura começou a compartilhar vídeos divertidos e momentos do seu dia-dia no Instagram. Os seus registos fizeram sucesso, e o ator ganhou o título de "blogueirinho da terceira idade", conquistando um milhão de seguidores a partir de 2020. No mesmo ano, ingressou no aplicativo TikTok. Em entrevistas, Fontoura contou que a carreira de influencer surgiu de forma despretensiosa, com o único intuito de divertir os fãs durante o isolamento e aproximar-se deles.
     

sexta-feira, janeiro 27, 2023

Ary Fontoura nasceu há noventa anos...!

  
Ary Beira Fontoura
(Curitiba, 27 de janeiro de 1933) é um ator, poeta, escritor, diretor teatral e blogueiro brasileiro,[2] tendo participado em mais de 50 telenovelas na Rede Globo. Ele já recebeu três Prémios APCA, um Troféu Imprensa, três Mambembes e duas indicações ao Grande Otelo. Em 2018 foi laureado com o Troféu Mário Lago pelo conjunto da obra.

Interpretou personagens como o professor de botânica Baltazar Câmara de O Espigão, o sinistro professor Aristóbolo Camargo de Saramandaia; o avarento Nonô Correia de Amor com Amor Se Paga; o prefeito emblemático Florindo "Seu Flô" Abelha de Roque Santeiro; o ator Nero Petraglia de Bebê a Bordo; o autoritário coronel Artur da Tapitanga de Tieta; o deputado corrupto Pitágoras de A Indomada e Porto dos Milagres; o misterioso Silveirinha de A Favorita; o prefeito falido Isaías "Zazá" Junqueira de Morde & Assopra; e o seu personagem Dr. Lutero de Amor à Vida. No teatro, seus últimos trabalhos foram nas peças O Comediante, de Joseph Meyer, e Num Lago Dourado, de Mark Rydell. Nesta última, Ary Fontoura foi indicado na categoria Melhor Ator ao Prêmio Shell de Teatro.

Durante a pandemia de COVID-19, Fontoura começou a compartilhar vídeos divertidos e momentos do seu dia-dia no Instagram. Os seus registos fizeram sucesso, e o ator ganhou o título de "blogueirinho da terceira idade", conquistando 1 milhão de seguidores a partir de 2020. No mesmo ano, ingressou no aplicativo TikTok. Em entrevistas, Fontoura contou que a carreira de influencer surgiu de forma despretensiosa, com o único intuito de divertir os fãs durante o isolamento e aproximar-se deles.
     

quinta-feira, janeiro 27, 2022

Ary Fontoura nasceu há 89 anos


(imagem daqui)

  
Ary Beira Fontoura (Curitiba, 27 de janeiro de 1933) é um ator e diretor brasileiro, tendo participado em mais de 50 telenovelas, na Rede Globo. Ele já recebeu três Prémios APCA, um Troféu Imprensa, três Mambembes e duas indicações ao Grande Otelo. Em 2018 foi laureado com o Troféu Mário Lago pelo conjunto da obra.
Criou personagens inesquecíveis como o professor de botânica Baltazar Câmara de O Espigão, o sinistro professor Aristóbolo Camargo de Saramandaia; o avarento Nonô Correia de Amor com Amor Se Paga; o prefeito emblemático Florindo "Seu Flô" Abelha de Roque Santeiro; o autoritário coronel Artur da Tapitanga de Tieta; o deputado corrupto Pitágoras de A Indomada e Porto dos Milagres; o misterioso Silveirinha de A Favorita; o prefeito falido Isaías "Zazá" Junqueira de Morde & Assopra; e o seu personagem Dr. Lutero de Amor à Vida. No teatro, seus últimos trabalhos foram nas peças O Comediante, de Joseph Meyer, e Num Lago Dourado, de Mark Rydell. Nesta última, Ary Fontoura foi indicado na categoria Melhor Ator ao Prémio Shell de Teatro.
   

quarta-feira, janeiro 27, 2021

Ary Fontoura nasceu há 88 anos


(imagem daqui)


Ary Beira Fontoura (Curitiba, 27 de janeiro de 1933) é um ator e diretor brasileiro, tendo participado em mais de 50 telenovelas, na Rede Globo.
Criou personagens inesquecíveis como o professor de botânica Baltazar Câmara de O Espigão, o sinistro professor Aristóbolo Camargo de Saramandaia; o avarento Nonô Correia de Amor com Amor Se Paga; o prefeito emblemático Florindo "Seu Flô" Abelha de Roque Santeiro; o autoritário coronel Artur da Tapitanga de Tieta; o deputado corrupto Pitágoras de A Indomada e Porto dos Milagres; o misterioso Silveirinha de A Favorita; o prefeito falido Isaías "Zazá" Junqueira de Morde & Assopra; e o seu personagem Dr. Lutero de Amor à Vida. No teatro, seus últimos trabalhos foram nas peças O Comediante, de Joseph Meyer, e Num Lago Dourado, de Mark Rydell. Nesta última, Ary Fontoura foi indicado na categoria Melhor Ator ao Prémio Shell de Teatro.
  

sábado, janeiro 27, 2018

O ator Ary Fontoura nasceu há 85 anos

(imagem daqui)

Ary Beira Fontoura (Curitiba, 27 de janeiro de 1933) é um ator e diretor brasileiro, tendo participado em mais de 40 telenovelas, na Rede Globo.
Criou personagens inesquecíveis como o professor de botânica Baltazar Câmara de O Espigão, o sinistro professor Aristóbolo Camargo de Saramandaia; o avarento Nonô Correia de Amor com Amor Se Paga; o prefeito emblemático Florindo "Seu Flô" Abelha de Roque Santeiro; o autoritário coronel Artur da Tapitanga de Tieta; o deputado corrupto Pitágoras de A Indomada e Porto dos Milagres; o misterioso Silveirinha de A Favorita; o prefeito falido Isaías "Zazá" Junqueira de Morde & Assopra; e o seu personagem Dr. Lutero de Amor à Vida. No teatro, seus últimos trabalhos foram nas peças O Comediante, de Joseph Meyer, e Num Lago Dourado, de Mark Rydell. Nesta última, Ary Fontoura é indicado na categoria Melhor Ator ao Prémio Shell de Teatro.
Em 2016 interpretou o fazendeiro Quinzinho em Êta Mundo Bom, novela das 6 da Rede Globo, escrita por Walcyr Carrasco.
  
Trabalhos
Ary é um dos mais completos e versáteis atores brasileiros. Com mais de 60 anos de carreira, transitou com leveza e magnitude em diferentes manifestações da arte de representar, seja através da teledramaturgia, do cinema, ou do teatro. Abaixo sintetizamos parte da sua obra, nas categorias telenovelas, peças de teatro, cinema, séries na televisão, prémios e shows.

Telenovelas
Teatro
  • 2014 – O Comediante – de Joseph Meyer, com direção de José Wilker e Anderson Cunha
  • 2005 – Marido de Mulher Feia Tem Raiva de Feriado – de Paulo Afonso de Lima e Ary Fontoura, com direção de Ary Fontoura
  • 2001 – A Diabólica Moll Flanders – de Daniel Defoe, com adaptação e direção de Charles Mueller e Cláudio Botelho
  • 1995 – Corra, Que Papai Vem Aí – de Sam Bobrick e Ron Clark, com direção de Ary Fontoura
  • 1990 – Corações Desesperados – de Flávio de Souza, com direção de Jorge Fernando
  • 1989 – Moça, Nunca Mais – de Ary Fontoura e Julio Dessaune, com direção de Ary Fontoura
  • 1988 – Drácula – de Bram Stoker – com direção de Ary Fontoura
  • 1986 – Sábado, Domingo, Segunda – de Edoardo de Fellipo, com direção de José Wilker
  • 1984 – Assim É, Se lhe Parece – de Luigui Pirandelo, com direção de Paulo Betti
  • 1983 – Rei Lear – de William Shakespeare, tradução de Millor Fernandes, com direção de Celso Nunes
  • 1980 – Mãos ao Alto, Rio! – de Paulo Goulart, com direção de Aderbal Freire Junior
  • 1979 – Rasga Coração – de Oduvaldo Vianna Filho, com direção de José Renato
  • 1978 – Ópera do Malandro – de Chico Buarque, com direção de Luiz Antonio Martinez Correa
  • 1976 – Arlequim, Servidor de Dois Amos – de Goldoni, com direção de José Renato
  • 1976 – Divórcio, Cupim da Sociedade – de Max Nunes e Hilton Marques, com direção de Gracindo Junior
  • 1975 – Mamãe, Papai tá Ficando Roxo – de Oduvaldo Vianna, com direção de Walter Avancini
  • 1974 – O Ministro e a Vedete – com direção de Geraldo Queiroz
  • 1974 – A Mulher de Todos Nós – de Henri Becker, tradução de Millor Fernandes, com direção de Fernando Torres
  • 1974 – O Estranho –  de Edgar da Rocha Miranda, com direção de João Bittencourt
  • 1974 – O Camarada Miossov – de Valentim Kataiev, com direção de Fabio Sabag
  • 1973 – Querido, Agora Não – de Ray Cooney, com direção de Sergio Viotti
  • 1972 – O Peru – de George Feydeau, com direção de José Renato
  • 1972 – Os Caras de Pau – de Ary Fontoura, com direção de Ary Fontoura
  • 1971 – Alice no País Divino, Maravilhoso! – de Paulo Afonso Grisolli, Tite de Lemos e Sidney Miller, com direção de Paulo Afonso Grisolli
  • 1970 – Tem Banana na Sanda – de Oduvaldo Vianna, Millor Fernandes, José Wilker e outros, com direção de Kleber Santos
  • 1969 – Meu Bem, Como Posso Escutar Você com a Torneira Aberta? – de Robert Anderson, com direção de Antonio de Cabo
  • 1969 – Catarina da Rússia – de Alfonso Paso, com direção de Antonio de Cabo
  • 1969 – Crime Perfeito – de Frederick Knott, com direção de Antonio de Cabo
  • 1968 – O Inspetor Geral – de Nicolai Gogol, com direção de Benedito Corsi
  • 1968 – Jornada de Um Imbecil Até o Entendimento – de Plínio Marcos, com direção de João das Neves
  • 1968 – Dr. Getúlio, Sua Vida, Sua Glória – de Ferreira Gular e Dias Gomes, com direção de José Renato
  • 1968 – Secretíssimo – de Marc Camoletti, com direção de Fábio Sabag
  • 1967 – A Úlcera de Ouro – de Hélio Bloch, com direção de Leo Jusi
  • 1967 – Rastros Atrás – de Jorge Andrade, com direção de Gianni Rato
  • 1966 – Onde Canta o Sabiá? – de Gastão Tojeiro, com direção de Paulo Afonso Grisolli
  • 1966 – Música, Divina Comédia – inspirado em A Noviça Rebelde, de Robert Wise, com direção de Harry Woolever e Sergio de Oliveira
  • 1964 – Como Vencer na Vida Sem Fazer Força – de Frank Loesser e Abe Burrows, com direção de Harry Woolever e Sergio de Oliveira
  • 1964 – Caiu, Primeiro de Abriu – de Raul da Matta, com direção de Sadi Cabral
  • 1964 – Mister Sexo – de João Bittencourt, com direção de João Bittencourt
Especiais na TV Globo
Séries
Cinema
Shows
  • Machado’s Holiday – Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
  • It’s a Mad, Mad, Mad Hollywood – Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
  • As Pussy, Pussy, Cats – escrito por Sérgio Porto, Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
  • Festival do Stanislau – escrito por Sérgio Porto, Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
  • Graça do Bonfim – Golden Room do Copacabana Palace, direção de Carlos Machado
  • Deu Bode na TV – Boite Macumba, Rio, direção de Carlos Machado
  • Motel Business – escrito e dirigido por Carlos Machado, Boite Macumba, Rio
  • Os Caras de Pau – escrito por Ary Fontoura, dirigido por Fernando Pinto, excursão por todo o Brasil
  • A Coisa está Preta – escrito por Ary Fontoura para apresentar em Montreal no Canadá
Prémios
  • 1997 – Troféu Imprensa, Melhor Ator do Ano, por A Indomada
  • 1986 – Mambembe, Melhor Ator do Ano, por Sábado Domingo e Segunda
  • 1985 – Mambembe, Melhor Ator Coadjuvante, por Assim É, se lhe Parece
  • 1984 – Mambembe, Melhor Ator, por Rei Lear