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quarta-feira, outubro 30, 2024

Michael Jackson lançou o álbum Invincible há vinte e três anos...

 
Invincible foi o décimo álbum de estúdio do cantor americano Michael Jackson, lançado pela Epic Records em 2001, que reunia dezasseis canções inéditas. Foi a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo artista em dez anos e tinha como convidados o guitarrista Carlos Santana, a cantora Brandy e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
    
 

segunda-feira, outubro 30, 2023

Michael Jackson lançou o álbum Invincible há vinte e dois anos...

 
Invincible foi o décimo álbum de estúdio do cantor americano Michael Jackson, lançado pela Epic Records em 2001, que reunia dezasseis canções inéditas. Foi a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo artista em dez anos e tinha como convidados o guitarrista Carlos Santana, a cantora Brandy e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
    

 


domingo, outubro 30, 2022

O álbum Invincible foi lançado há vinte e um anos...

  
Invincible foi o décimo álbum de estúdio do cantor americano Michael Jackson, lançado pela Epic Records em 2001, que reunia dezasseis canções inéditas. Foi a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo artista em dez anos e tinha como convidados o guitarrista Carlos Santana, a cantora Brandy e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
    

 


sábado, outubro 30, 2021

Michael Jackson lançou o álbum Invincible há vinte anos...

  
Invincible foi o décimo álbum de estúdio do cantor americano Michael Jackson, lançado pela Epic Records em 2001, que reunia dezasseis canções inéditas. Foi a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo artista em dez anos e tinha como convidados o guitarrista Carlos Santana, a cantora Brandy e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
Nas canções "Unbreakable", "You Rock My World", "Break of Dawn" e "Threatened", Jackson assume a execução rítmica, tocando todos os instrumentos musicais.
O álbum estreou no primeiro lugar entre os mais vendidos em treze países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e França. O lançamento de Invincible foi seguido pelos compactos de "Butterflies" na América e de "Cry" na Europa, Ásia e Oceania. Apesar de ter vendido mais de 13 milhões de cópias o álbum foi considerado pela crítica um fracasso comercial comparado aos trabalhos anteriores. Desentendimentos entre Jackson e a direção da Sony Music levaram à interrupção da divulgação de Invincible pouco depois do Natal de 2001.
O álbum recebeu elogios da crítica e foi votado pelos leitores da Billboard como o melhor da década.
   
(...)
   
Durante a rápida divulgação do álbum ficaram explícitas as divergências entre Michael e o então-chefe da Sony Music, Tommy Mottola. Os problemas começaram em 2000, quando Jackson tentou retirar a licença das gravações originais do catálogo dele da gravadora para lançamento independente. Assim, Michael não precisaria dividir os lucros com a Sony. Entretanto, os advogados de Jackson encontraram cláusulas no contrato dele com a gravadora que impediam a transação.
Para evitar uma disputa judicial, Michael e a Sony fecharam um acordo que permitiria que ele abandonasse a gravadora depois do lançamento de Invincible, mas não antes de um pacote de coletâneas que reuniriam os maiores sucessos dele. A crise acentuou-se quando a canção "You Rock My World" foi para as rádios ilegalmente e teve que ser lançada como primeiro compacto do álbum. Michael queria fosse primeiro "Unbreakable" e negou a colaborar com a divulgação: não fez aparições promocionais e não gravou videoclipes para os compactos de "Butterflies" e "Cry".
 

 


quarta-feira, abril 15, 2020

A Casa da Música foi inaugurada há quinze anos

Vista panorâmica do exterior
  
A Casa da Música é a principal sala de concertos do Porto, em Portugal.
Foi projetada pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas, como parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001, o Porto 2001, no entanto, a construção só ficou concluída em 2005, transformando-se imediatamente num ícone da cidade.

Vista interior do auditório
  
Construção
A Casa da Música foi construída junto da Rotunda da Boavista. O lugar onde está atualmente o edifício era usado para recolha e reparação dos carros eléctricos que circulavam pela cidade do Porto.
O custo inicial previsto para a construção, excluindo o valor dos terrenos, era de 33 milhões de euros, acabando por custar 111,2 milhões de euros e ficando concluída quatro anos depois do prazo inicial previsto.
Em julho de 1999, quando arrancaram os trabalhos preparatórios, o objectivo oficial ainda era o de que a Casa da Música abrisse as portas em dezembro de 2001, a tempo de coincidir com o final da Capital Europeia da Cultura. Acabou por ser inaugurada em abril de 2005, mas os trabalhos só foram totalmente encerrados em maio do ano seguinte.
A construção do edifício trouxe novos desafios à engenharia, de maneira a conseguir a forma geométrica ímpar que o edifício tem. Os trabalhos de engenharia estiveram a cargo das empresas Ove Arup em Londres em conjunto com Afassociados, no Porto.
 
Arquitetura
A arquitetura do edifício foi aclamada internacionalmente. Nicolai Ouroussoff, crítico de arquitectura do New York Times, classificou-o como “o projeto mais atraente que o arquitecto Rem Koolhaas já alguma vez construiu” e como “um edifício cujo ardor intelectual está combinado com a sua beleza sensual”. Compara-o também “ao exuberante projecto” do Museu Guggenheim Bilbao do arquitecto Frank Gehry em Bilbao, Espanha. “Olhando apenas o aspecto original do edifício, verifica-se que esta é uma das mais importantes salas de espectáculos construída nos últimos 100 anos”, comparando-o à sala de espectáculos de Walt Disney, em Los Angeles e ao auditório da "Berlim Philharmonic".
  

Casa da Música, na noite da inauguração
 
Inauguração
Embora o concerto do dia de abertura ocorresse no dia 14 com os Clã e Lou Reed o espaço só foi inaugurado no dia 15 de abril de 2005, pelo Presidente da República Jorge Sampaio. O Primeiro-Ministro, políticos e a sociedade do Porto estiveram presentes para o concerto, dado pela Orquestra Nacional do Porto.

Casa da Música (interior)
  
Funcionalidade
A Casa da Música possui dois auditórios principais, embora outras áreas do edifício possam ser adaptadas para concertos ou espectáculos (oficinas, actividades educacionais, etc.).
  • O auditório grande tem uma capacidade inicial de 1.238 lugares, mas pode variar de acordo com a ocasião.
  • O auditório pequeno é flexível, não sendo publicitado um número fixo de lugares, embora possa ser definida uma média de 300 lugares sentados e 650 lugares de pé, dependendo do tamanho e da localização do palco, da disposição das cadeiras, da presença e do tamanho do equipamento de som e de gravação, etc..
  • No topo do edifício, existe um terceiro espaço para espectáculos, projetado para 250 lugares.
  

segunda-feira, abril 15, 2013

A Casa da Música, que era para o Porto Capital Europeia da Cultura 2001, foi (quase) inaugurada há 8 anos

Vista panorâmica do exterior

A Casa da Música é a principal sala de concertos do Porto, em Portugal.
Foi projetada pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas, como parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001, o Porto 2001, no entanto, a construção só ficou concluída em 2005, transformando-se imediatamente num ícone da cidade.

Vista interior do auditório

Construção
A Casa da Música foi construída junto da Rotunda da Boavista. O lugar onde está atualmente o edifício era usado para recolha e reparação dos carros eléctricos que circulavam pela cidade do Porto.
O custo inicial previsto para a construção, excluindo o valor dos terrenos, era de 33 milhões de euros, acabando por custar 111,2 milhões de euros e ficando concluída quatro anos depois do prazo inicial previsto.
Em julho de 1999, quando arrancaram os trabalhos preparatórios, o objectivo oficial ainda era o de que a Casa da Música abrisse as portas em dezembro de 2001, a tempo de coincidir com o final da Capital Europeia da Cultura. Acabou por ser inaugurada em abril de 2005, mas os trabalhos só foram totalmente encerrados em maio do ano seguinte.
A construção do edifício trouxe novos desafios à engenharia, de maneira a conseguir a forma geométrica ímpar que o edifício tem. Os trabalhos de engenharia estiveram a cargo das empresas Ove Arup em Londres em conjunto com Afassociados, no Porto.

Arquitetura
A arquitetura do edifício foi aclamada internacionalmente. Nicolai Ouroussoff, crítico de arquitectura do New York Times, classificou-o como “o projeto mais atraente que o arquitecto Rem Koolhaas já alguma vez construiu” e como “um edifício cujo ardor intelectual está combinado com a sua beleza sensual”. Compara-o também “ao exuberante projecto” do Museu Guggenheim Bilbao do arquitecto Frank Gehry em Bilbao, Espanha. “Olhando apenas o aspecto original do edifício, verifica-se que esta é uma das mais importantes salas de espectáculos construída nos últimos 100 anos”, comparando-o à sala de espectáculos de Walt Disney, em Los Angeles e ao auditório da "Berlim Philharmonic".



Casa da Música, na noite da inauguração

Inauguração
Embora o concerto do dia de abertura ocorresse no dia 14 com os Clã e Lou Reed o espaço só foi inaugurado no dia 15 de abril de 2005, pelo Presidente da República Jorge Sampaio. O Primeiro-Ministro, políticos e a sociedade do Porto estiveram presentes para o concerto, dado pela Orquestra Nacional do Porto.

Casa da Música (interior)

Funcionalidade
A Casa da Música possui dois auditórios principais, embora outras áreas do edifício possam ser adaptadas para concertos ou espectáculos (oficinas, actividades educacionais, etc.).
  • O auditório grande tem uma capacidade inicial de 1.238 lugares, mas pode variar de acordo com a ocasião.
  • O auditório pequeno é flexível, não sendo publicitado um número fixo de lugares, embora possa ser definida uma média de 300 lugares sentados e 650 lugares de pé, dependendo do tamanho e da localização do palco, da disposição das cadeiras, da presença e do tamanho do equipamento de som e de gravação, etc..
  • No topo do edifício, existe um terceiro espaço para espectáculos, projetado para 250 lugares.

domingo, outubro 30, 2011

Michael Jackson lançou o álbum Invincible há dez anos

Invincible é o décimo álbum de estúdio do cantor americano Michael Jackson lançado pela Epic Records em 2001, que reúne dezasseis canções inéditas. Foi a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo artista em dez anos, e tem como convidados o guitarrista Carlos Santana, a cantora Brandy e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
Nas canções "Unbreakable", "You Rock My World", "Break of Dawn" e "Threatened", Jackson assume a execução rítmica, tocando todos os instrumentos musicais.
O álbum estreou no primeiro lugar entre os mais vendidos em treze países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e França. O lançamento de Invincible foi seguido pelos compactos de "Butterflies" na América e de "Cry" na Europa, Ásia e Oceania. Apesar de ter vendido mais de 13 milhões de cópias o álbum foi considerado pela crítica um fracasso comercial comparado aos trabalhos anteriores. Desentendimentos entre Jackson e a direção da Sony Music levaram à interrupção da divulgação de Invincible pouco depois do Natal de 2001.
O álbum recebeu elogios da crítica e foi votado pelos leitores da Billboard como o melhor da década.

(...)

Durante a rápida divulgação do álbum ficaram explícitas as divergências entre Michael e o então-chefe da Sony Music, Tommy Mottola. Os problemas começaram em 2000, quando Jackson tentou retirar a licença das gravações originais do catálogo dele da gravadora para lançamento independente. Assim, Michael não precisaria dividir os lucros com a Sony. Entretanto, os advogados de Jackson encontraram cláusulas no contrato dele com a gravadora que impediam a transação.
Para evitar uma disputa judicial, Michael e a Sony fecharam um acordo que permitiria que ele abandonasse a gravadora depois do lançamento de Invincible, mas não antes de um pacote de coletâneas que reuniriam os maiores sucessos dele. A crise se acentuou quando a canção "You Rock My World" vazou para as rádios ilegalmente e teve que ser lançada como primeiro compacto do álbum. Michael queria "Unbreakable" e se negou a colaborar com a divulgação: não fez aparições promocionais e não gravou videoclipes para os compactos de "Butterflies" e "Cry".
Em 2002, Jackson convocou entrevista coletiva para externar os conflitos com a gravadora e chamou Mottola de 'maligno' e 'racista'. A Sony reagiu por meio de nota enviada à imprensa afirmando estranhar as alegações, uma vez que Tommy já havia sido marido de Mariah Carey, descendente de negros.
A imprensa chegou a especular que as vendas de Invincible, consideradas fracas por muitos especialistas, teriam acentuado as divergências entre o astro e a gravadora.

terça-feira, setembro 27, 2011

Música de 2001 para geopedrados



Gabriel - Lamb

I can fly
But I want his wings
I can shine even in the darkness
But I crave the light that he brings
Revel in the songs that he sings
My angel Gabriel

I can love
But I need his heart
I am strong even on my own
But from him I never want to part
He's been there since the very start
My angel Gabriel
My angel Gabriel

Bless the day he came to be
Angel's wings carried him to me
Heavenly
I can fly
But I want his wings
I can shine even in the darkness
But I crave the light that he brings
Revel in the songs that he sings
My angel Gabriel
My angel Gabriel
My angel Gabriel

segunda-feira, maio 31, 2010

Clint Eastwood - 80 anos

Só para recordar, com música (hoje é dia de festa...) que o consagrado Clint Eastwood faz hoje 80 anos...

sábado, maio 30, 2009

Uma canção para o momento

Cristina Branco (& Conjunto Ibérico) - Corpo iluminado





De que túnel de que árvore
De que zero de remorso
De que rasura do vento
De que núpcias de mármore
De que fresta de que pórtico
Saíste neste momento

Para que praia que porto
Que fugitiva garupa
Que torre desconhecida
Que mãos que braços que rosto
Que tempestade difusa
Te encontras já de partida

Não és de nenhum sossego
Vives no gume do ser
Na fronteira do devir
E assim me tornas eu mesma
Entre nascer e morrer
Entre chegar e partir

Poema de David Mourão-Ferreira