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sábado, novembro 16, 2024

Luiz Saldanha morreu há vinte e sete anos...

     
  
Biografia
Luiz Saldanha nasceu a 16 de dezembro de 1937 em Lisboa. Estudou no Liceu Francês de Lisboa (Lycée français Charles Lepierre) e veio a doutorar-se na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com um trabalho sobre a fauna da costa da Serra da Arrábida. A partir de 1979 tornou-se professor dessa faculdade até à data do seu falecimento.
Desempenhou vários cargos de liderança institucional. Chegou a ser presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e do "Instituto do Mar". Foi responsável pelo Laboratório Marítimo da Guia de 1974 a 1997, situado no Guincho, perto de Cascais, onde desenvolveu trabalhos pioneiros no domínio da Biologia Marinha. Liderou bastantes projectos de investigação de âmbito nacional e internacional.
Foi pioneiro no domínio da Biologia Marinha, tendo publicado vários trabalhos fundamentais para o desenvolvimento desta ciência em Portugal.
Foi Luiz Saldanha que começou em Portugal, no Departamento de Zoologia e Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o ensino universitário das disciplinas de Oceanografia Biológica e Ictiologia, bem como de outras disciplinas no âmbito da Biologia Marinha.
Foi responsável pela formação científica de inúmeros biólogos marinhos, que mais tarde viriam a tornar-se responsáveis pela investigação de várias Universidades e Institutos de Investigação portugueses. Ele próprio, em 1993, juntamente com outros especialistas norte-americanos e franceses, foi um dos responsáveis pela descoberta das primeiras fontes hidrotermais submarinas, no fundo do Oceano Atlântico, perto dos Açores.
Noutra vertente, Luiz Saldanha foi também um artista, os seu desenhos a lápis e aguarelas, com que ilustrava os seus diários de viagem, e outras campanhas oceanográficas em que participava, já foram requisitadas inúmeras vezes para exposições sobre oceanografia e outros temas.
Foi presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e mais tarde também do "Instituto do Mar", actual Instituto Português do Mar e da Atmosfera, como já referido anteriormente. No desempenho destas funções contribuiu de um modo decisivo para o desenvolvimento das Ciências e Tecnologias do Mar em Portugal.
Depois de um longo período de doença, faleceu no dia 16 de novembro de 1997.
  
Homenagens
Em 1998, já depois da sua morte, foi homenageado ao ser dado o seu nome ao primeiro parque marinho de Portugal continental, o "Parque Marinho Professor Luiz Saldanha", integrado no Parque Natural da Arrábida.
Ainda em 1998, outras homenagens de relevo com a atribuição do seu nome à primeira operação organizada por investigadores portugueses às zonas hidrotermais junto aos Açores, a "Missão Saldanha", chefiada pelo cientista Fernando Barriga, Professor Doutor da Universidade de Lisboa, que resultaria na descoberta do Monte Saldanha.
A 28 de outubro de 1999 foi feito, a título póstumo, Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
  
(imagem daqui)

quinta-feira, novembro 16, 2023

Luiz Saldanha morreu há vinte e seis anos...

(imagem daqui)
   
  
Biografia
Luiz Saldanha nasceu a 16 de dezembro de 1937 em Lisboa. Estudou no Liceu Francês de Lisboa (Lycée français Charles Lepierre) e veio a doutorar-se na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com um trabalho sobre a fauna da costa da Serra da Arrábida. A partir de 1979 tornou-se professor dessa faculdade até à data do seu falecimento.
Desempenhou vários cargos de liderança institucional. Chegou a ser presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e do "Instituto do Mar". Foi responsável pelo Laboratório Marítimo da Guia de 1974 a 1997, situado no Guincho, perto de Cascais, onde desenvolveu trabalhos pioneiros no domínio da Biologia Marinha. Liderou bastantes projectos de investigação de âmbito nacional e internacional.
Foi pioneiro no domínio da Biologia Marinha, tendo publicado vários trabalhos fundamentais para o desenvolvimento desta ciência em Portugal.
Foi Luiz Saldanha que começou em Portugal, no Departamento de Zoologia e Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o ensino universitário das disciplinas de Oceanografia Biológica e Ictiologia, bem como de outras disciplinas no âmbito da Biologia Marinha.
Foi responsável pela formação científica de inúmeros biólogos marinhos, que mais tarde viriam a tornar-se responsáveis pela investigação de várias Universidades e Institutos de Investigação portugueses. Ele próprio, em 1993, juntamente com outros especialistas norte-americanos e franceses, foi um dos responsáveis pela descoberta das primeiras fontes hidrotermais submarinas, no fundo do Oceano Atlântico, perto dos Açores.
Noutra vertente, Luiz Saldanha foi também um artista, os seu desenhos a lápis e aguarelas, com que ilustrava os seus diários de viagem, e outras campanhas oceanográficas em que participava, já foram requisitadas inúmeras vezes para exposições sobre oceanografia e outros temas.
Foi presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e mais tarde também do "Instituto do Mar", actual Instituto Português do Mar e da Atmosfera, como já referido anteriormente. No desempenho destas funções contribuiu de um modo decisivo para o desenvolvimento das Ciências e Tecnologias do Mar em Portugal.
Depois de um longo período de doença, faleceu no dia 16 de novembro de 1997.
  
Homenagens
Em 1998, já depois da sua morte, foi homenageado ao ser dado o seu nome ao primeiro parque marinho de Portugal continental, o "Parque Marinho Professor Luiz Saldanha", integrado no Parque Natural da Arrábida.
Ainda em 1998, outras homenagens de relevo com a atribuição do seu nome à primeira operação organizada por investigadores portugueses às zonas hidrotermais junto aos Açores, a "Missão Saldanha", chefiada pelo cientista Fernando Barriga, Professor Doutor da Universidade de Lisboa, que resultaria na descoberta do Monte Saldanha.
A 28 de outubro de 1999 foi feito, a título póstumo, Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
  
(imagem daqui)

quarta-feira, novembro 16, 2022

Luiz Saldanha morreu há vinte e cinco anos

(imagem daqui)
   
  
Biografia
Luiz Saldanha nasceu a 16 de dezembro de 1937 em Lisboa. Estudou no Liceu Francês de Lisboa (Lycée français Charles Lepierre) e veio a doutorar-se na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com um trabalho sobre a fauna da costa da Serra da Arrábida. A partir de 1979 tornou-se professor dessa faculdade até à data do seu falecimento.
Desempenhou vários cargos de liderança institucional. Chegou a ser presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e do "Instituto do Mar". Foi responsável pelo Laboratório Marítimo da Guia de 1974 a 1997, situado no Guincho, perto de Cascais, onde desenvolveu trabalhos pioneiros no domínio da Biologia Marinha. Liderou bastantes projectos de investigação de âmbito nacional e internacional.
Foi pioneiro no domínio da Biologia Marinha, tendo publicado vários trabalhos fundamentais para o desenvolvimento desta ciência em Portugal.
Foi Luiz Saldanha que começou em Portugal, no Departamento de Zoologia e Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o ensino universitário das disciplinas de Oceanografia Biológica e Ictiologia, bem como de outras disciplinas no âmbito da Biologia Marinha.
Foi responsável pela formação científica de inúmeros biólogos marinhos, que mais tarde viriam a tornar-se responsáveis pela investigação de várias Universidades e Institutos de Investigação portugueses. Ele próprio, em 1993, juntamente com outros especialistas norte-americanos e franceses, foi um dos responsáveis pela descoberta das primeiras fontes hidrotermais submarinas, no fundo do Oceano Atlântico, perto dos Açores.
Noutra vertente, Luiz Saldanha foi também um artista, os seu desenhos a lápis e aguarelas, com que ilustrava os seus diários de viagem, e outras campanhas oceanográficas em que participava, já foram requisitadas inúmeras vezes para exposições sobre oceanografia e outros temas.
Foi presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e mais tarde também do "Instituto do Mar", actual Instituto Português do Mar e da Atmosfera, como já referido anteriormente. No desempenho destas funções contribuiu de um modo decisivo para o desenvolvimento das Ciências e Tecnologias do Mar em Portugal.
Depois de um longo período de doença, faleceu no dia 16 de novembro de 1997.
  
Homenagens
Em 1998, já depois da sua morte, foi homenageado ao ser dado o seu nome ao primeiro parque marinho de Portugal continental, o "Parque Marinho Professor Luiz Saldanha", integrado no Parque Natural da Arrábida.
Ainda em 1998, outras homenagens de relevo com a atribuição do seu nome à primeira operação organizada por investigadores portugueses às zonas hidrotermais junto aos Açores, a "Missão Saldanha", chefiada pelo cientista Fernando Barriga, Professor Doutor da Universidade de Lisboa, que resultaria na descoberta do Monte Saldanha.
A 28 de outubro de 1999 foi feito, a título póstumo, Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
  
(imagem daqui)

quarta-feira, abril 20, 2022

Notícia interessante sobre os primeiros fósseis e a origem da vida na Terra

Descoberta de fósseis com 4 mil milhões de anos pode reescrever a história da vida na Terra

     

  

A descoberta pode significar que a vida no nosso planeta começou 300 milhões antes do que se pensava e dá pistas sobre a existência de vida além da Terra.

É uma revelação que pode revolucionar o nosso conhecimento sobre a história a vida na Terra. Um novo estudo publicado na Science Advances detalha a descoberta de alguns dos fósseis mais antigos da Terra, datados de há entre 3.75 mil milhões e 4.2 mil milhões de anos, numa zona remota do Quebec, no Canadá.

Se as estruturas destas rochas forem de origem biológica, isso significa que a vida na Terra pode ter começado 300 milhões de anos antes do que pensava até agora e que os primeiros organismos nasceram pouco tempo depois do nascimento do próprio planeta — uma descoberta que tem implicações na nossa compreensão da vida na Terra e que nos pode dar pistas na busca pela vida noutros planetas.  

A descoberta inicial foi reportada num estudo em 2017 e desde então que a equipa trabalhou no sentido para reforçar os argumentos que provam que estes são realmente fósseis microbianos que terão existido perto de fontes hidrotermais nos antigos oceanos da Terra, escreve a Vice.

Os investigadores acreditam ainda que estas conclusões “sem precedentes” têm o potencial para revelarem “um ecossistema microbial diverso na Terra primordial que pode ser comum com outros corpos planetários, incluindo Marte”.

“Estes microfósseis podem existir noutras antigas superfícies planetárias porque a origem da vida demora muito pouco tempo para se desenvolver”, revela Dominic Papineau, professor de geoquímica e astrobiologia que liderou a pesquisa.

Em resposta aos céticos das conclusões do estudo de 2017, a equipa usou novas técnicas para clarificar a natureza das misteriosas estruturas encontradas nas rochas no Canadá.

O primeiro estudo baseou-se numa amostra da rocha muito fina, mas a segunda pesquisa já usou uma amostra mais espessa e semelhante ao tronco de uma árvore, com ramos paralelos com quase um centímetro num lado e esferas distorcidas reunidas em aglomerados intricados.

A escala de um centímetro é importante porque indica o potencial de existência de uma comunidade bacteriana na infância do planeta. “Isto cria muitas novas oportunidades para retrocedermos no relógio da origem da vida“, notam.

A equipa reconhece que alguns destes padrões podem ter sido formados por reações geológicas, mas ressalva que estas são difíceis de explicar com processos abióticos. O retrato geral na rocha também é semelhante ao efeito de micróbios que se alimentam de ferro e que vivem nas fontes hidrotermais modernas.

Durante décadas, os cientistas sugeriram que a vida podia ter surgido na Terra à volta destes respiradouros nos oceanos, que fornecem várias fontes de energia, como ferro, carbono ou oxigénio.

A potencial existência destes locais semelhantes a estes nos oceanos na Europa, lua de Júpiter, ou da Encélado, lua de Saturno, intriga os cientistas sobre a existência de vida alienígena no nosso Sistema Solar. Há ainda provas de que ambientes semelhantes possam ter também existido em Marte.

 

in ZAP

terça-feira, novembro 16, 2021

Luiz Saldanha morreu há 24 anos

(imagem daqui)
   
  
Biografia
Luiz Saldanha nasceu a 16 de dezembro de 1937 em Lisboa. Estudou no Liceu Francês de Lisboa (Lycée français Charles Lepierre) e veio a doutorar-se na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com um trabalho sobre a fauna da costa da Serra da Arrábida. A partir de 1979 tornou-se professor dessa faculdade até à data do seu falecimento.
Desempenhou vários cargos de liderança institucional. Chegou a ser presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e do "Instituto do Mar". Foi responsável pelo Laboratório Marítimo da Guia de 1974 a 1997, situado no Guincho, perto de Cascais, onde desenvolveu trabalhos pioneiros no domínio da Biologia Marinha. Liderou bastantes projectos de investigação de âmbito nacional e internacional.
Foi pioneiro no domínio da Biologia Marinha, tendo publicado vários trabalhos fundamentais para o desenvolvimento desta ciência em Portugal.
Foi Luiz Saldanha que começou em Portugal, no Departamento de Zoologia e Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o ensino universitário das disciplinas de Oceanografia Biológica e Ictiologia, bem como de outras disciplinas no âmbito da Biologia Marinha.
Foi responsável pela formação científica de inúmeros biólogos marinhos, que mais tarde viriam a tornar-se responsáveis pela investigação de várias Universidades e Institutos de Investigação portugueses. Ele próprio, em 1993, juntamente com outros especialistas norte-americanos e franceses, foi um dos responsáveis pela descoberta das primeiras fontes hidrotermais submarinas, no fundo do Oceano Atlântico, perto dos Açores.
Noutra vertente, Luiz Saldanha foi também um artista, os seu desenhos a lápis e aguarelas, com que ilustrava os seus diários de viagem, e outras campanhas oceanográficas em que participava, já foram requisitadas inúmeras vezes para exposições sobre oceanografia e outros temas.
Foi presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e mais tarde também do "Instituto do Mar", actual Instituto Português do Mar e da Atmosfera, como já referido anteriormente. No desempenho destas funções contribuiu de um modo decisivo para o desenvolvimento das Ciências e Tecnologias do Mar em Portugal.
Depois de um longo período de doença, faleceu no dia 16 de novembro de 1997.
  
Homenagens
Em 1998, já depois da sua morte, foi homenageado ao ser dado o seu nome ao primeiro parque marinho de Portugal continental, o "Parque Marinho Professor Luiz Saldanha", integrado no Parque Natural da Arrábida.
Ainda em 1998, outras homenagens de relevo com a atribuição do seu nome à primeira operação organizada por investigadores portugueses às zonas hidrotermais junto aos Açores, a "Missão Saldanha", chefiada pelo cientista Fernando Barriga, Professor Doutor da Universidade de Lisboa, que resultaria na descoberta do Monte Saldanha.
A 28 de outubro de 1999 foi feito, a título póstumo, Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
  

quinta-feira, novembro 16, 2017

O biólogo marinho Luiz Saldanha morreu há vinte anos

(imagem daqui)


Biografia
Luiz Saldanha nasceu a 16 de dezembro de 1937 em Lisboa. Estudou no Liceu Francês de Lisboa (Lycée français Charles Lepierre) e veio a doutorar-se na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com um trabalho sobre a fauna da costa da Serra da Arrábida. A partir de 1979 tornou-se professor dessa faculdade até à data do seu falecimento.
Desempenhou vários cargos de liderança institucional. Chegou a ser presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e do "Instituto do Mar". Foi responsável pelo Laboratório Marítimo da Guia de 1974 a 1997, situado no Guincho, perto de Cascais, onde desenvolveu trabalhos pioneiros no domínio da Biologia Marinha. Liderou bastantes projectos de investigação de âmbito nacional e internacional.
Foi pioneiro no domínio da Biologia Marinha, tendo publicado vários trabalhos fundamentais para o desenvolvimento desta ciência em Portugal.
Foi Luiz Saldanha que começou em Portugal, no Departamento de Zoologia e Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o ensino universitário das disciplinas de Oceanografia Biológica e Ictiologia, bem como de outras disciplinas no âmbito da Biologia Marinha.
Foi responsável pela formação científica de inúmeros biólogos marinhos, que mais tarde viriam a tornar-se responsáveis pela investigação de várias Universidades e Institutos de Investigação portugueses. Ele próprio, em 1993, juntamente com outros especialistas norte-americanos e franceses, foi um dos responsáveis pela descoberta das primeiras fontes hidrotermais submarinas, no fundo do Oceano Atlântico, perto dos Açores.
Noutra vertente, Luiz Saldanha foi também um artista, os seu desenhos a lápis e aguarelas, com que ilustrava os seus diários de viagem, e outras campanhas oceanográficas em que participava, já foram requisitadas inúmeras vezes para exposições sobre oceanografia e outros temas.
Foi presidente do "Instituto Nacional de Investigação das Pescas" e mais tarde também do "Instituto do Mar", actual Instituto Português do Mar e da Atmosfera, como já referido anteriormente. No desempenho destas funções contribuiu de um modo decisivo para o desenvolvimento das Ciências e Tecnologias do Mar em Portugal.
Depois de um longo período de doença, faleceu no dia 16 de novembro de 1997.

Homenagens
Em 1998, já depois da sua morte, foi homenageado ao ser dado o seu nome ao primeiro parque marinho de Portugal continental, o "Parque Marinho Professor Luiz Saldanha", integrado no Parque Natural da Arrábida.
Ainda em 1998, outras homenagens de relevo com a atribuição do seu nome à primeira operação organizada por investigadores portugueses às zonas hidrotermais junto aos Açores, a "Missão Saldanha", chefiada pelo cientista Fernando Barriga, Professor Doutor da Universidade de Lisboa, que resultaria na descoberta do Monte Saldanha.
A 28 de outubro de 1999 foi feito, a título póstumo, Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.