- Há duzentos e cinquenta anos (1763) - Um edital manda demolir todas as barracas de madeira e de pano, levantadas em Lisboa após o terramoto de 1 de novembro de 1755;
- Há oitenta e quatro anos (1929) - "5ª-feira negra": início da Grande Depressão, Herbert Hoover assume a presidência dos EUA e dá-se a fundação do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque;
- Há cinquenta e três anos (1960) - Uma explosão na plataforma de lançamento matou dezenas de cientistas e técnicos da URSS
- Há quarenta e três anos (1970) - Salvador Allende é confirmado como Presidente pelo Congresso do Chile, tornando-se o primeiro Presidente marxista democraticamente eleito;
- Há quinze anos (1998) - Lançamento da sonda Deep Space 1 (cujo objetivo era o de avaliar doze novas tecnologias, com bastante sucesso, e que se encontrou com o cometa Borrelly);
- Há cinco anos (2008) - "Sexta-feira negra", início da Crise do Crédito, a maior crise económica mundial desde a Grande Depressão.
quinta-feira, outubro 24, 2013
O dia 24 de outubro é um estranho dia na História..
sábado, setembro 03, 2011
Há 253 anos, um ataque ao Rei de Portugal deu origem ao processo dos Távoras
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sábado, maio 08, 2010
Uma pena, estes azares
E que azares são esses, afinal?
Boatos de pedofilia. Boatos de burlas agravadas, sem investigação. E sem condenação dos boateiros...
De facto, são azares a mais. Quantos deputados terão, nas suas vidas, públicas ou particulares, tamanhos azares, sem reparação devida?
domingo, dezembro 06, 2009
Um azar dos Távoras
Os casos acumulam-se. É a licenciatura domingueira. É a engenharia chico-esperta na Guarda. É o apartamento na Braamcamp. É o empresário da comissão de honra que desaparece. É o 'Face Oculta'. É o já esquecido Freeport. Mas aposto que é tudo uma questão de azar. Sócrates tem tido azar. É só isso. Sócrates, coitadinho, está sempre no local errado à hora errada. Alguém é capaz de dar um trevo de quatro folhas ao pobre homem? Faça-se o milagre dos trevos, por favor.
Henrique Raposo, no Expresso (in Blog ABC do PPM)
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sexta-feira, novembro 13, 2009
Os azares de um menino traquinas
Todos nós já tivemos aquele aluno que, por artes mágicas e divinatórias, tem sempre o malfadado azar de aparecer em todas as confusões armadas na sala de aula e arredores.
Para todas as situações tem sempre uma razão, uma desculpa, uma justificação, um apontar de dedo ao vizinho do lado, uma teoria da conspiração feita para o tramar.
Nós interrogamo-nos e interrogamo-lo: Nelito, caramba, sempre tu? Mas que diabo de azar tu tens para estares sempre onde o vidro é partido, onde a pedra acerta no colega, onde o palavrão é dito, onde desaparecem os lápis do parceiro, onde a grafitagem se destaca da parede antes imaculada.
Em todas as situações o ar de inocência ofendida, de mártir seleccionado pela mal intencionada providência, a atitude de perseguido pelos maus humores do Olimpo.
E nós até queremos acreditar. Afinal, o miúdo é bem parecido, quando quer é bem falante e há momentos em que a inocência parece estampada e estampilhada.
Até ao momento em que aparece outra vez mesmo ao lado do caldo entornado.
in Blog A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote
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