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segunda-feira, janeiro 29, 2024

O atentado à mesquita de Quebec foi há sete anos...

 
O atentado à mesquita de Quebec foi um ataque terrorista ocorrido em 29 de janeiro de 2017, contra o Centro Cultural Islâmico de Quebec, uma mesquita localizada em Sainte-Foy, na cidade de Quebec, no Canadá. Seis pessoas foram mortas e outras dezanove ficaram feridas. O ataque foi perpetrado às 20.00 horas locais, por um atirador solitário. Havia pelo menos 53 pessoas presentes na mesquita à hora do atentado.

O suspeito de ser responsável pelo ataque foi identificado como Alexandre Bissonnette. Logo após o ataque, Bissonnette ligou para as autoridades e entregou-se. Estudante da Universidade de Laval, ele é nativo da cidade e, segundo relatos de amigos e parentes, era vítima de bullying na universidade, mas não tinha sinais de problemas mentais. Pessoas próximas a ele, dizem que constantemente expressava ideias de extrema-direita, islamofóbicas e de nacionalismo branco. Ele também dizia apoiar políticos, como Marine Le Pen e Donald Trump e frequentemente deixava mensagens contra refugiados e feministas no Facebook.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, e o primeiro-ministro do Quebec Philippe Couillard classificaram o ataque como atentado terrorista, mas o atirador não foi acusado disso judicialmente, recebendo apenas seis indiciações por homicídio.
   
 
 

The perpetrator, 27-year-old Alexandre Bissonnette, pleaded guilty to six counts of first-degree murder and five counts of attempted murder. On February 8, 2019, Bissonnette was sentenced to life in prison, with no possibility of parole for 40 years. Upon appeal, the Court of Appeal of Quebec found 40 years without parole to be unconstitutionally cruel and unusual punishment, adjusting the sentence to life in prison with no possibility of parole for 25 years. Quebec prosecutors sought to reinstate the original sentence with an appeal to the Supreme Court of Canada. The decision was upheld on May 27, 2022, meaning Bissonnette will be eligible for parole in 2042.
 

domingo, janeiro 29, 2023

O atentado à mesquita de Quebec foi há seis anos...

 
O atentado à mesquita de Quebec foi um ataque terrorista ocorrido em 29 de janeiro de 2017, contra o Centro Cultural Islâmico de Quebec, uma mesquita localizada em Sainte-Foy, na cidade de Quebec, no Canadá. Seis pessoas foram mortas e outras dezanove ficaram feridas. O ataque foi perpetrado às 20.00 horas locais por um atirador solitário. Havia pelo menos 53 pessoas presentes na mesquita à hora do atentado.

O suspeito de ser responsável pelo ataque foi identificado como Alexandre Bissonnette. Logo após o ataque, Bissonnette ligou para as autoridades e entregou-se. Estudante da Universidade de Laval, ele é nativo da cidade e, segundo relatos de amigos e parentes, era vítima de bullying na universidade, mas não tinha sinais de problemas mentais. Pessoas próximas a ele, dizem que constantemente expressava ideias de extrema-direita, islamofóbicas e de nacionalismo branco. Ele também dizia apoiar políticos, como Marine Le Pen e Donald Trump e frequentemente deixava mensagens contra refugiados e feministas no Facebook.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, e o primeiro-ministro do Quebec Philippe Couillard classificaram o ataque como atentado terrorista, mas o atirador não foi acusado disso judicialmente, recebendo apenas seis indiciações por homicídio.
   

sábado, janeiro 29, 2022

O atentado à mesquita de Quebec foi há cinco anos...

 
O atentado à mesquita de Quebec foi um ataque terrorista ocorrido em 29 de janeiro de 2017, contra o Centro Cultural Islâmico de Quebec, uma mesquita localizada em Sainte-Foy, na cidade de Quebec, no Canadá. Seis pessoas foram mortas e outras dezanove ficaram feridas. O ataque foi perpetrado às 20.00 horas locais por um atirador solitário. Havia pelo menos 53 pessoas presentes na mesquita à hora do atentado.

O suspeito de ser responsável pelo ataque foi identificado como Alexandre Bissonnette. Logo após o ataque, Bissonnette ligou para as autoridades e se entregou. Estudante da Universidade de Laval, ele é nativo da cidade e, segundo relatos de amigos e parentes, era vítima de bullying na universidade, mas não tinha sinais de problemas mentais. Pessoas próximas a ele, dizem que constantemente expressava ideias de extrema-direita, islamofóbicas e de nacionalismo branco. Ele também dizia apoiar políticos, como Marine Le Pen e Donald Trump, e frequentemente deixava mensagens contra refugiados e feministas no Facebook.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, e o primeiro-ministro do Quebec Philippe Couillard classificaram o ataque como atentado terrorista, mas o atirador não foi acusado disso judicialmente, recebendo apenas seis indiciações por homicídio.
   
  
 

Procès

À l'ouverture de son procès le 26 mars 2018, Alexandre Bissonnette plaide non coupable avant de faire volte-face quelques heures plus tard et de plaider coupable de tous les chefs d’accusation, soit six meurtres avec préméditation et six tentatives de meurtre. Par cette reconnaissance de culpabilité, Bissonnette encourt une peine d'emprisonnement à perpétuité, dont vingt-cinq ans incompressibles. Le 8 février 2019, le juge François Huot le condamne à une peine de prison à vie, sans possibilité de libération conditionnelle avant 40 ans. Cette peine est l'une des plus sévères prononcées au Canada depuis 1976, année de l'abolition de la peine de mort. En 2020, la période de sûreté imposée à Bissonnette est réduite à 25 ans.

 
Impact sur les premiers répondants 
La fusillade a eu des conséquences secondaires qui ne se sont manifestées qu'après l'événement. Andréanne Leblanc, 31 ans, a été retrouvée morte en mars 2018, vêtue de son uniforme d'ambulancière paramédic. Elle était en service cette nuit glaciale de janvier lorsqu'elle a reçu l'appel urgent de se rendre à la mosquée du quartier de Sainte-Foy. Les citoyens de la ville de Québec et ses collègues paramédic la considèrent comme la septième victime de cette fusillade. Son suicide a mis en lumière le manque de ressources en santé mentale pour les premiers répondants. Ils sont souvent blessés mentalement avec le syndrome de stress post-traumatique, ou les mêmes symptômes, parfois des années après des interventions traumatiques similaires ou répétées. Le cas de Leblanc est considéré comme un catalyseur qui a amené le ministre de la Sécurité publique, Ralph Goodale, et la ministre de la Santé, Ginette Petitpas Taylor, à publier en avril 2019 Soutenir le personnel de la Sécurité publique du Canada : Un plan d'action sur les traumatismes liés au stress post-traumatique. L'annonce a entraîné un nouveau financement de 11 millions de dollars.
 

sexta-feira, janeiro 29, 2021

O atentado à mesquita de Quebec foi há quatro anos


O atentado à mesquita de Quebec foi um ataque terrorista ocorrido em 29 de janeiro de 2017, contra o Centro Cultural Islâmico de Quebec, uma mesquita localizada em Sainte-Foy, na cidade de Quebec, no Canadá. Seis pessoas foram mortas e outras dezanove ficaram feridas. O ataque foi perpetrado às 20.00 horas locais por um atirador solitário. Havia pelo menos 53 pessoas presentes na mesquita à hora do atentado.

O suspeito de ser responsável pelo ataque foi identificado como Alexandre Bissonnette. Logo após o ataque, Bissonnette ligou para as autoridades e se entregou. Estudante da Universidade de Laval, ele é nativo da cidade e, segundo relatos de amigos e parentes, era vítima de bullying na universidade, mas não tinha sinais de problemas mentais. Pessoas próximas a ele, dizem que constantemente expressava ideias de extrema-direita, islamofóbicas e de nacionalismo branco. Ele também dizia apoiar políticos, como Marine Le Pen e Donald Trump, e frequentemente deixava mensagens contra refugiados e feministas no Facebook.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, e o primeiro-ministro do Quebec Philippe Couillard classificaram o ataque como atentado terrorista, mas o atirador não foi acusado disso judicialmente, recebendo apenas seis indiciações por homicídio.