Mostrar mensagens com a etiqueta arteriosclerose. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta arteriosclerose. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, janeiro 26, 2024

Edward Jenner, o criador das modernas vacinas, morreu há duzentos e um anos

   
Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia em Berkeley, Gloucestershire, reconhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente. Afirma-se que os chineses teriam desenvolvido uma técnica de imunização anteriormente a Jenner.
A primeira descrição da arteriosclerose foi feita por Jenner.
  
(...)
  
Em 1789 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum. Em 1796, resolveu pôr à prova a sabedoria popular que dizia que quem lidava com gado não contraía varíola. Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, então ele conduziu a sua primeira experiência com James Phipps, um menino de oito anos.
Jenner inoculou com o pus extraído de feridas de vacas contaminadas, recolhendo o líquido que saía destas feridas e passou-o em cima de arranhões que ele provocou no braço do garoto. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida. A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o rapaz ao material. Semanas depois, ao entrar em contacto com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização.
No ano seguinte, ele relatou a sua experiência à Royal Society - a Academia de Ciências do Reino Unido -, mas as provas que apresentou foram consideradas insuficientes. Realizou então novas inoculações em outras crianças, inclusive no seu próprio filho. Em 1798, o seu trabalho foi reconhecido e publicado. No entanto, os seus críticos procuravam ridicularizá-lo, denunciando como repulsivo o processo de infetar pessoas com material colhido em animais doentes. Mas as vantagens da vacinação, porém, logo se tornaram tão evidentes, pois estas tornavam os humanos imunes à varíola humana, uma das doenças epidémicas mais mortais da humanidade.
A varíola só seria erradicada na década de 80, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
          

quinta-feira, janeiro 26, 2023

Edward Jenner, o pai das modernas vacinas, morreu há dois séculos

   
Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia em Berkeley, Gloucestershire, reconhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente. Afirma-se que os chineses teriam desenvolvido uma técnica de imunização anteriormente a Jenner.
A primeira descrição da arteriosclerose foi feita por Jenner.
  
(...)
  
Em 1789 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum. Em 1796, resolveu pôr à prova a sabedoria popular que dizia que quem lidava com gado não contraía varíola. Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, então ele conduziu a sua primeira experiência com James Phipps, um menino de oito anos.
Jenner inoculou com o pus extraído de feridas de vacas contaminadas, recolhendo o líquido que saía destas feridas e passou-o em cima de arranhões que ele provocou no braço do garoto. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida. A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o rapaz ao material. Semanas depois, ao entrar em contacto com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização.
No ano seguinte, ele relatou a sua experiência à Royal Society - a Academia de Ciências do Reino Unido -, mas as provas que apresentou foram consideradas insuficientes. Realizou então novas inoculações em outras crianças, inclusive no seu próprio filho. Em 1798, o seu trabalho foi reconhecido e publicado. No entanto, os seus críticos procuravam ridicularizá-lo, denunciando como repulsivo o processo de infetar pessoas com material colhido em animais doentes. Mas as vantagens da vacinação, porém, logo se tornaram tão evidentes, pois estas tornavam os humanos imunes à varíola humana, uma das doenças epidémicas mais mortais da humanidade.
A varíola só seria erradicada na década de 80, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
          

quarta-feira, janeiro 26, 2022

Edward Jenner morreu há 199 anos

   
Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia em Berkeley, Gloucestershire, reconhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente. Afirma-se que os chineses teriam desenvolvido uma técnica de imunização anteriormente a Jenner.
A primeira descrição da arteriosclerose foi feita por Jenner.
  
(...)
  
Em 1789 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum. Em 1796, resolveu pôr à prova a sabedoria popular que dizia que quem lidava com gado não contraía varíola. Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, então ele conduziu a sua primeira experiência com James Phipps, um menino de oito anos.
Jenner inoculou com o pus extraído de feridas de vacas contaminadas, recolhendo o líquido que saía destas feridas e passou-o em cima de arranhões que ele provocou no braço do garoto. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida. A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o rapaz ao material. Semanas depois, ao entrar em contacto com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização.
No ano seguinte, ele relatou a sua experiência à Royal Society - a Academia de Ciências do Reino Unido -, mas as provas que apresentou foram consideradas insuficientes. Realizou então novas inoculações em outras crianças, inclusive no seu próprio filho. Em 1798, o seu trabalho foi reconhecido e publicado. No entanto, os seus críticos procuravam ridicularizá-lo, denunciando como repulsivo o processo de infectar pessoas com material colhido em animais doentes. Mas as vantagens da vacinação, porém, logo se tornaram tão evidentes, pois estas tornavam os humanos imunes à varíola humana, uma das doenças epidémicas mais mortais da humanidade.
A varíola só seria erradicada na década de 80, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
          

terça-feira, janeiro 26, 2021

Numa altura de negacionismos estúpidos, hoje devemos recordar o criador das vacinas modernas...

Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia em Berkeley, Gloucestershire, reconhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente. Afirma-se que os chineses teriam desenvolvido uma técnica de imunização anteriormente a Jenner.
A primeira descrição da arteriosclerose foi feita por Jenner.
  
(...)
  
Em 1789 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum. Em 1796, resolveu pôr à prova a sabedoria popular que dizia que quem lidava com gado não contraía varíola. Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, então ele conduziu a sua primeira experiência com James Phipps, um menino de oito anos.
Jenner inoculou com o pus extraído de feridas de vacas contaminadas, recolhendo o líquido que saía destas feridas e passou-o em cima de arranhões que ele provocou no braço do garoto. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida. A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o rapaz ao material. Semanas depois, ao entrar em contacto com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização.
No ano seguinte, ele relatou a sua experiência à Royal Society - a Academia de Ciências do Reino Unido -, mas as provas que apresentou foram consideradas insuficientes. Realizou então novas inoculações em outras crianças, inclusive no seu próprio filho. Em 1798, o seu trabalho foi reconhecido e publicado. No entanto, os seus críticos procuravam ridicularizá-lo, denunciando como repulsivo o processo de infectar pessoas com material colhido em animais doentes. Mas as vantagens da vacinação, porém, logo se tornaram tão evidentes, pois estas tornavam os humanos imunes à varíola humana, uma das doenças epidémicas mais mortais da humanidade.
A varíola só seria erradicada na década de 80, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
     

sexta-feira, janeiro 26, 2018

Jenner, o criador das modernas vacinas, morreu há 195 anos

Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia em Berkeley, Gloucestershire, reconhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente. Afirma-se que os chineses teriam desenvolvido uma técnica de imunização anteriormente a Jenner.
A primeira descrição da arteriosclerose foi dada por Jenner.
 
(...)
 
Em 1789 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum. Em 1796, resolveu pôr à prova a sabedoria popular que dizia que quem lidava com gado não contraía varíola. Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, então ele conduziu a sua primeira experiência com James Phipps, um menino de oito anos.
Jenner inoculou com o pus extraído de feridas de vacas contaminadas, recolhendo o líquido que saía destas feridas e passou-o em cima de arranhões que ele provocou no braço do garoto. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida. A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contacto com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização.
No ano seguinte, ele relatou a sua experiência à Royal Society - a Academia de Ciências do Reino Unido -, mas as provas que apresentou foram consideradas insuficientes. Realizou então novas inoculações em outras crianças, inclusive no seu próprio filho. Em 1798, o seu trabalho foi reconhecido e publicado. No entanto, os seus críticos procuravam ridicularizá-lo, denunciando como repulsivo o processo de infectar pessoas com material colhido em animais doentes. Mas as vantagens da vacinação, porém, logo se tornaram tão evidentes, pois estas tornavam os humanos imunes à varíola humana, uma das doenças epidémicas mais mortais da humanidade.
A varíola só seria erradicada na década de 80, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
 

quinta-feira, maio 17, 2012

Jenner, o criador das modernas vacinas, nasceu há 263 anos

Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia em Berkeley, Gloucestershire, conhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na história do ocidente. Afirma-se que os chineses tenham desenvolvido uma técnica de imunização anteriormente a Jenner.
A primeira descrição da arteriosclerose foi dada por Jenner.

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Jenner, o inventor das vacinas, morreu há 189 anos

Edward Jenner (Berkeley, 17 de maio de 1749 - Berkeley, 26 de janeiro de 1823) foi um naturalista e médico britânico que exercia medicina em Berkeley, Gloucestershire, e que ficou conhecido pela invenção da vacina da varíola - a primeira imunização deste tipo na História do ocidente. Afirma-se, sem provas evidentes, que os chineses terão sido os primeiros a desenvolver uma técnica de imunização antes de Jenner. Eles trituravam as cascas das feridas produzidas pela varíola, onde o vírus estava presente, porém morto, e sopravam o pó através de uma cana de bambu nas narinas das crianças. O sistema imunológico produzia uma reação contra o vírus morto e, quando exposto ao vírus vivo, o organismo já tinha anticorpos, livrando-o da doença.
A primeira descrição da arteriosclerose foi dada por Jenner, como se verifica no seguinte texto:
"Depois de examinar as partes mais importantes do coração, sem encontrar nada que justificasse a morte súbita do paciente ou os sintomas que a precederam, eu estava fazendo um corte transverso próximo da base do coração, quando a faca se deparou com alguma coisa dura, como se fossem pequenas pedras. Lembro que olhei para o velho teto, pensando que algo tivesse caído de lá. Examinando melhor, a verdadeira causa apareceu: as coronárias tinham se transformado em canais ósseos."
Descoberta da vacina
Em 1789 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina.
Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, ele recolheu o líquido que saía destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de um criança. O menino teve febre baixa e algumas lesões dérmicas leves, fazendo uma rápida recuperação.
A partir daí, o cientista utilizou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs a criança à doença. Assim, ao ser infectado com o vírus da varíola, semanas depois, o rapaz passou incólume ao contacto com a doença. Estava assim descoberta a imunização e as vacinas.