Mineiros de Neves-Corvo suspendem greve
Os trabalhadores das minas de Neves-Corvo, em Castro Verde, suspenderam a greve que durava há 45 dias, na sequência de um comunicado da administração da Somincor.
A empresa proprietária enviou um comunicado ao Sindicato dos trabalhadores da Industria Mineira (STIM), onde se mostrava “disponíveis para encetar negociações”.
Esta abertura da empresa detida pelo grupo canadiano Lundin Mining Corporation, surge “na sequência da intervenção do Presidente da República que ontem nos recebeu em Lisboa”, esclareceu Jacinto Anacleto, dirigente do STIM.
O sindicalista adiantou ainda que o processo negocial “vai ter inicio na próxima terça-feira” e deverá arrastar-se por “quatro ou cinco dias”, concluiu.
A greve iniciou-se no passado dia 16 de Fevereiro, terça-feira de Carnaval, e tem como epilogo o “dia das mentiras”, 1 de Abril, mas, num contexto de verdade laboral.
Recorde-se que os trabalhadores paralisavam diariamente duas horas em cada turno, como forma de garantir que a administração da empresa aumentasse o subsídio de fundo e o pagamento da compensação do dia de Santa Bárbara.
Em causa estava “o aumento de 100 euros no valor do subsídio e fundo, o pagamento de 50% em falta do dia de 4 de Dezembro (Santa Bárbara) e garantir a totalidade dessa compensação nos anos seguintes”, revelou na altura de início do protesto o sindicalista Jacinto Anacleto.
A Somincor tem cerca de 900 trabalhadores, 250 dos quais mineiros.
Os trabalhadores das minas de Neves-Corvo, em Castro Verde, suspenderam a greve que durava há 45 dias, na sequência de um comunicado da administração da Somincor.
A empresa proprietária enviou um comunicado ao Sindicato dos trabalhadores da Industria Mineira (STIM), onde se mostrava “disponíveis para encetar negociações”.
Esta abertura da empresa detida pelo grupo canadiano Lundin Mining Corporation, surge “na sequência da intervenção do Presidente da República que ontem nos recebeu em Lisboa”, esclareceu Jacinto Anacleto, dirigente do STIM.
O sindicalista adiantou ainda que o processo negocial “vai ter inicio na próxima terça-feira” e deverá arrastar-se por “quatro ou cinco dias”, concluiu.
A greve iniciou-se no passado dia 16 de Fevereiro, terça-feira de Carnaval, e tem como epilogo o “dia das mentiras”, 1 de Abril, mas, num contexto de verdade laboral.
Recorde-se que os trabalhadores paralisavam diariamente duas horas em cada turno, como forma de garantir que a administração da empresa aumentasse o subsídio de fundo e o pagamento da compensação do dia de Santa Bárbara.
Em causa estava “o aumento de 100 euros no valor do subsídio e fundo, o pagamento de 50% em falta do dia de 4 de Dezembro (Santa Bárbara) e garantir a totalidade dessa compensação nos anos seguintes”, revelou na altura de início do protesto o sindicalista Jacinto Anacleto.
A Somincor tem cerca de 900 trabalhadores, 250 dos quais mineiros.
NOTA: para compreender melhor a referência a Santa Bárbara, sugere-se a leitura deste texto.