Repeliu as distinções e as funções problemáticas e, por estes motivos, recusou-se a receber o Nobel de Literatura de 1964. A sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" que suceda à existência. Ele também é conhecido pelo seu relacionamento aberto que durou cerca de 51 anos (até à sua morte) com a filósofa e escritora francesa Simone de Beauvoir.