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domingo, agosto 26, 2012

O pai da Química moderna nasceu há 269 anos

Antoine Laurent de Lavoisier (Paris, 26 de agosto de 1743 - Paris, 8 de maio de 1794) foi um químico francês, considerado o pai da química moderna.
Foi o primeiro cientista a enunciar o princípio da conservação da matéria. Além disso identificou e batizou o oxigénio, refutou a teoria flogística e participou na reforma da nomenclatura química. Célebre por seus estudos sobre a conservação da matéria, mais tarde imortalizado pela frase popular:
Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Lavoisier é considerado o pai da química. Foi ele quem descobriu que a água é uma substância composta, formada por dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio: o H2O. Essa descoberta foi muito importante para a época, pois, segundo a teoria de Tales de Mileto, que ainda era aceite, a água era um dos quatro elementos terrestres primordiais, a partir da qual outros materiais eram formados.
Em 16 de dezembro de 1771 Lavoisier casou-se com uma jovem aristocrata, de nome Marie-Anne Pierrette Paulze. A sua mulher tornou-se num dos seus mais importantes colaboradores, não só devido ao seu conhecimento de línguas (em particular o inglês e o latim), mas também pela sua capacidade de ilustradora. Marie-Anne foi responsável pela tradução, para francês, de obras científicas escritas em inglês e em latim, fazendo ilustrações de algumas das experiências mais significativas feitas por Lavoisier. Ele viveu na época em que começava a Revolução Francesa, quando o terceiro estado (camponeses, burgueses e comerciantes) disputava o poder na França.
Robespierre mandou guilhotinar o cientista Lavoisier, após um julgamento sumário em 8 de maio de 1794. Joseph-Louis de Lagrange, um importante matemático, contemporâneo de Lavoisier disse:

Não bastará um século para produzir uma cabeça igual à que se fez cair num segundo.

quinta-feira, julho 28, 2011

O Terror da Revolução Francesa acabou há 217 com a morte de Robespierre

Maximilien François Marie Isidore de Robespierre (6 de Maio de 1758, Arras - 28 de Julho de 1794, Paris), advogado e político francês, foi uma das personalidades mais importantes da Revolução Francesa.
Os seus amigos chamavam-lhe "O Incorruptível". Principal membro dos Montanha durante a Convenção, ele encarnou a tendência mais radical da Revolução, transformando-se numa das personagens mais controversas deste período. Os seus inimigos chamavam-lhe o “Candeia de Arras”, “Tirano” e “Ditador sanguinário” durante o Terror.

(...)


No dia 27 de Julho, Robespierre é feito prisioneiro em um golpe organizado pelos seus adversários da Convenção (a planície, ou como os jacobinos chamavam-lhes, pântano). A Comuna de Paris ainda tenta defender Robespierre, mas a sua insurreição fracassa.
Maximilien de Robespierre foi guilhotinado em Paris no dia seguinte, no dia 10 do Termidor do ano II (28 de Julho de 1794), sem ter sido julgado, juntamente com o seu irmão Augustin de Robespierre (também membro da Junta de Salvação Pública) e dezassete de seus colaboradores durante o golpe de dia 9 do Termidor, dentre eles, seus dois grandes amigos, companheiros desde o início de sua jornada, Saint-Just e Couthon.