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quinta-feira, junho 30, 2022

Matisyahu - 43 anos


  
Matthew Paul Miller, conhecido por Matisyahu, cujo significado é "Dom de Yahu" ou "Dom do Deus", na língua aramaica (Westchester, 30 de junho de 1979) é um cantor judeu norte-americano de reggae, que enfatiza nas suas letras os ensinamentos do judaísmo da linha Chabad Lubavitch.
  

 

 


quarta-feira, junho 30, 2021

Matisyahu - 42 anos

  
Matthew Paul Miller, conhecido por Matisyahu (cujo sentido é "Dom de Yahu" ou "Dom do Deus", na língua aramaica - Westchester, 30 de junho de 1979) é um cantor judeu norte-americano de reggae, que enfatiza nas suas letras os ensinos do judaísmo da linha Chabad Lubavitch.
 
 
Nasceu no estado da Pensilvânia, no dia correspondente ao calendário judaico de 5 de Tamuz de 5740. Depois de crescido, os pais de Matisyahu enviaram-no para uma Escola Judaica onde estudava duas vezes na semana, porém como muitos outros rapazes da sua idade, resistiu às horas adicionais da escola e foi frequentemente expulso por perturbações durante as aulas.
Aos catorze anos, Matthew Miller adquiriu um estilo de vida hippie. "Entrou na onda" das pessoas "Dead-Head", cultivou "dreadlocks" e gastou os seus "birkenstocks" (sandálias) durante todo o inverno. Tocava os seus bongos no recreio e aprendia a fazer "beat-box" no fundo da sala de aula. No 3º ano do colégio, embora estivesse numa época em que não havia nenhuma preocupação, Matisyahu não conseguia ignorar o vazio que sentia na sua vida. Depois de quase queimar a sua sala de química, sabia que a sua missão deveria começar imediatamente. Decidiu então fazer uma viagem pelo Colorado. Afastado da sua vida suburbana nas planícies brancas, Matisyahu teve a oportunidade de analisar e ter um olhar mais introspectivo sobre si , contemplando o ambiente em seu redor. Estava ele na paisagem impressionante das Montanhas Rochosas, quando teve uma visão a qual atribuiu a Deus.
Após a sua viagem para o Colorado, a sua curiosidade espiritual aumentou e Matisyahu fez sua primeira viagem a Israel. Lá, pela primeira vez na sua vida, sentiu uma conexão ao que viu eno Colorado. Israel era um ponto de giro principal. Matisyahu aproveitou o tempo que gastou lá, rezando, explorando, e dançando em Jerusalém. Em cada canto encontrou a sua identidade judaica, até então inativa na sua mente. Sair de Israel provou ser uma transição difícil. De volta as planícies brancas, Matisyahu não soube manter a sua nova conexão com o judaísmo. Abatido, desanimado saiu do colégio e começou a seguir a banda Phish numa tour nacional. Na estrada, Matisyahu pensou seriamente sobre a sua vida, a sua música, e a sua sede pelo judaísmo.
Após alguns meses ele regressou a casa. Nessa altura os seus pais insistiram para que ele se "endireitasse" e fosse para uma escola numa região selvagem, em Bend, Oregon. A escola incentivava os exercícios artísticos e Matisyahu tirou vantagem deste momento para aprofundar-se mais na sua música. Estudou reggae e hip-hop. Semanalmente ele ia a um open-mic onde cantava, fazia o seu beat-box, e era capaz de fazer quase qualquer coisa para manter e aguçar a sua criatividade. Foi aí que começou a desenvolver o seu estilo reggae-hip-hop. Depois de dois anos "lutando", aos dezanove anos Matisyahu volta para Nova York um homem mudado. Mudou-se para a cidade para continuar afinando o seu estudo musical, e também começou a interessar-se pelo teatro. Durante este tempo, foi ver o Carlebach Shul, uma sinagoga no lado ocidental, bem conhecida por ser amigável à energia hippie e ao seu canto exuberante. Isto fortaleceu mais a sua alma, favorecendo o poder místico da música judaica hassídica. Agora, em vez do beat-box no fundo da sala de aula, ele ia para o telhado da escola orar. Religioso ou não, ele não nasceu para ficar em salas de aula.
Ao estudar na nova escola, Matisyahu escreveu uma letra intitulada "Echad" (One). A letra era sobre um rapaz que se encontrou com um rabino hassídico no Washington Square Park em Nova Iorque e através dele se tornou religioso. Logo após ter feito a letra, a vida de Matisyahu imitou estranhamente a sua arte. Encontrou-se com o rabino Lubavitch no parque, iniciou-se aí sua transformação de Matthew para Matisyahu. Ele, que já fora céptico da autoridade e das suas regras, começou então a explorar e finalmente adquirir o estilo de vida do hassídico Lubavitch. Prosperou na disciplina e na estrutura do judaísmo, tentando cada vez mais entender a Lei Judaica. A filosofia de Chabad-Lubavitch provou ser um guia poderoso para Matisyahu. Cercou-o com o diálogo espiritual e o desafio intelectual que tem procurado desde a década passada. O distúrbio e a frustração da sua busca precipitada, e agora, 2 anos mais tarde, Matisyahu vive em Crown Heights, dividindo seu tempo entre os palcos e a yeshivá, centro de estudos religiosos.
 

 


quarta-feira, janeiro 02, 2013

One day...


Asaf Avidan - One day

One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
And think of all the stories that we could have told


(One day...)

No more tears, my heart is dry
I don't laugh and I don't cry
I don't think about you all the time
But when I do – I wonder why


One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
And think of all the stories that we could have told


One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old

One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
And think of all the stories that we could have told

One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old

(One day...)

One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
And think of all the stories that we could have told


One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old

One day baby, we'll be old
Oh baby, we'll be old
And think of all the stories that we could have told