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sábado, dezembro 21, 2024

O general Patton morreu há 79 anos

   
George Smith Patton, Jr. (São Gabriel, 11 de novembro de 1885 - Heidelberg, 21 de dezembro de 1945) foi o general do 3º Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Conhecido como "Old Blood and Guts", era simultaneamente amado e odiado pelos seus soldados. Amado por ser considerado um guerreiro nato e odiado pelo facto de ser rígido ao ponto de não admitir que os seus soldados sofressem fadiga: "este é um santuário para guerreiros, tirem estes covardes daqui, eles fedem" declarou certa vez sobre internados por fadiga de batalha na tomada de Palermo, ao visitar um dos hospitais de campanha montados para receber os feridos.
Patton, pouco antes do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, disse que era preciso atacar os bolcheviques, pois esses iriam "armar" algo (filme "Patton: Rebelde ou Herói?"). Esse "algo" acabou por se transformar na Guerra Fria. Patton pagou por ter uma personalidade forte que não lhe permitia ficar calado sob quaisquer circunstância. Certa vez disse, referindo-se à guerra, "Deus que me perdoe, mas eu amo isto" enquanto observava juntamente com seus subordinados um recente campo de batalha. Destacava-se dos demais generais, da época e da atualidade, pois frequentemente era visto na frente das batalhas. Um dos seus maiores feito foi libertar a 101ª divisão Aerotransportada da floresta de Ardenas, no que ficou conhecido como Cerco de Bastogne,
       
(...)
   
Depois da guerra, o general obteve um posto administrativo na Baviera, Alemanha. Insatisfeito, voltou a criticar a política de Eisenhower, que defendia a não-participação de filiados do partido nazi na reconstrução da Europa. Como na Baviera boa parte da população tinha sido membro do partido nazi, era difícil de administrar. Assim Patton antecipou a sua retirada da vida militar. Três meses depois de sair do ativo, em dezembro de 1945, em Mainhein (Alemanha), um acidente, envolvendo o carro em que estava e um camião que transportava soldados voltando de uma festa noturna, vitimou o general, seccionando-lhe a 3ª vértebra da coluna e causando-lhe outros ferimentos. Gravemente ferido, faleceu a 21 de dezembro e foi enterrado em Hamm, Luxemburgo, junto dos combatentes mortos na Batalha das Ardenas. É o único general americano sepultado fora da sua terra natal.
  

quinta-feira, dezembro 21, 2023

O general Patton morreu há 78 anos

   
George Smith Patton, Jr. (São Gabriel, 11 de novembro de 1885 - Heidelberg, 21 de dezembro de 1945) foi o general do 3º Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Conhecido como "Old Blood and Guts", era simultaneamente amado e odiado pelos seus soldados. Amado por ser considerado um guerreiro nato e odiado pelo facto de ser rígido ao ponto de não admitir que os seus soldados sofressem fadiga: "este é um santuário para guerreiros, tirem estes covardes daqui, eles fedem" declarou certa vez sobre internados por fadiga de batalha na tomada de Palermo, ao visitar um dos hospitais de campanha montados para receber os feridos.
Patton, pouco antes do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, disse que era preciso atacar os bolcheviques, pois esses iriam "armar" algo (filme "Patton: Rebelde ou Herói?"). Esse "algo" acabou por se transformar na Guerra Fria. Patton pagou por ter uma personalidade forte que não lhe permitia ficar calado sob quaisquer circunstância. Certa vez disse, referindo-se à guerra, "Deus que me perdoe, mas eu amo isto" enquanto observava juntamente com seus subordinados um recente campo de batalha. Destacava-se dos demais generais, da época e da atualidade, pois frequentemente era visto na frente das batalhas. Um dos seus maiores feito foi libertar a 101ª divisão Aerotransportada da floresta de Ardenas, no que ficou conhecido como Cerco de Bastogne,
       
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Depois da guerra, o general obteve um posto administrativo na Baviera, Alemanha. Insatisfeito, voltou a criticar a política de Eisenhower, que defendia a não-participação de filiados do partido nazi na reconstrução da Europa. Como na Baviera boa parte da população tinha sido filiada, era difícil de administrar. Assim Patton antecipou a sua retirada da vida militar. Três meses depois de sair do ativo, em dezembro de 1945, em Mainhein (Alemanha), um acidente, envolvendo o carro em que estava e um camião que transportava soldados voltando de uma festa noturna, vitimou o general, seccionando-lhe a 3ª vértebra da coluna e causando-lhe outros ferimentos. Gravemente ferido, faleceu a 21 de dezembro e foi enterrado em Hamm, Luxemburgo, junto dos combatentes mortos na Batalha das Ardenas. É o único general americano sepultado fora da sua terra natal.
  


quarta-feira, dezembro 21, 2022

O general Patton morreu há 77 anos

   
George Smith Patton, Jr. (São Gabriel, 11 de novembro de 1885 - Heidelberg, 21 de dezembro de 1945) foi o general do 3º Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Conhecido como "Old Blood and Guts", era amado e odiado pelos seus soldados. Amado por ser considerado um guerreiro nato e odiado pelo facto de ser rígido ao ponto de não admitir que os seus soldados sofressem fadiga: "este é um santuário para guerreiros, tirem estes covardes daqui, eles fedem" declarou certa vez sobre internados por fadiga de batalha na tomada de Palermo, ao visitar um dos hospitais de campanha montados para receber os feridos.
Patton, pouco antes do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, disse que era preciso atacar os bolcheviques, pois esses iriam "armar" algo (filme "Patton: Rebelde ou Herói?"). Esse "algo" acabou por se transformar na Guerra Fria. Patton pagou por ter uma personalidade forte que não lhe permitia ficar calado sob quaisquer circunstância. Certa vez disse, referindo-se à guerra, "Deus que me perdoe, mas eu amo isto" enquanto observava juntamente com seus subordinados um recente campo de batalha. Destacava-se dos demais generais, da época e da atualidade, pois frequentemente era visto na frente das batalhas. Um dos seus maiores feito foi libertar a 101ª divisão Aerotransportada da floresta de Ardenas, no que ficou conhecido como Cerco de Bastogne,
       
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Depois da guerra, o general obteve um posto administrativo na Baviera, Alemanha. Insatisfeito, voltou a criticar a política de Eisenhower, que defendia a não-participação de filiados do partido nazi na reconstrução da Europa. Como na Baviera boa parte da população tinha sido filiada, era difícil de administrar. Assim Patton antecipou a sua retirada da vida militar. Três meses depois de sair do ativo, em dezembro de 1945, em Mainhein (Alemanha), um acidente, envolvendo o carro em que estava e um camião que transportava soldados voltando de uma festa noturna, vitimou o general, seccionando-lhe a 3ª vértebra da coluna e causando-lhe outros ferimentos. Gravemente ferido, faleceu a 21 de dezembro e foi enterrado em Hamm, Luxemburgo, junto dos combatentes mortos na Batalha das Ardenas. É o único general americano sepultado fora da sua terra natal.
  

terça-feira, dezembro 21, 2021

George S. Patton morreu há 76 anos

   
George Smith Patton, Jr. (São Gabriel, 11 de novembro de 1885 - Heidelberg, 21 de dezembro de 1945) foi o general do 3º Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Conhecido como "Old Blood and Guts", era amado e odiado pelos seus soldados. Amado por ser considerado um guerreiro nato e odiado pelo facto de ser rígido ao ponto de não admitir que os seus soldados sofressem fadiga: "este é um santuário para guerreiros, tirem estes covardes daqui, eles fedem" declarou certa vez sobre internados por fadiga de batalha na tomada de Palermo, ao visitar um dos hospitais de campanha montados para receber os feridos.
Patton, pouco antes do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, disse que era preciso atacar os bolcheviques, pois esses iriam "armar" algo (filme "Patton: Rebelde ou Herói?"). Esse "algo" acabou por se transformar na Guerra Fria. Patton pagou por ter uma personalidade forte que não lhe permitia ficar calado sob quaisquer circunstância. Certa vez disse, referindo-se à guerra, "Deus que me perdoe, mas eu amo isto" enquanto observava juntamente com seus subordinados um recente campo de batalha. Destacava-se dos demais generais, da época e da atualidade, pois frequentemente era visto na frente das batalhas. Um dos seus maiores feito foi libertar a 101ª divisão Aerotransportada da floresta de Ardenas, no que ficou conhecido como Cerco de Bastogne,
     
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Depois da guerra, o general obteve um posto administrativo na Baviera, Alemanha. Insatisfeito, voltou a criticar a política de Eisenhower, que defendia a não-participação de filiados do partido nazi na reconstrução da Europa. Como na Baviera boa parte da população tinha sido filiada, era difícil de administrar. Assim Patton antecipou a sua retirada da vida militar. Três meses depois de sair do ativo, em dezembro de 1945, em Mainhein (Alemanha), um acidente, envolvendo o carro em que estava e um camião que transportava soldados voltando de uma festa noturna, vitimou o general, seccionando-lhe a 3ª vértebra da coluna e causando-lhe outros ferimentos. Gravemente ferido, ele faleceu a 21 de dezembro e foi enterrado em Hamm, Luxemburgo, junto dos combatentes mortos na Batalha das Ardenas. É o único general americano sepultado fora da sua terra natal.
  

segunda-feira, dezembro 21, 2020

O general George S. Patton morreu há 75 anos


George Smith Patton, Jr. (São Gabriel, 11 de novembro de 1885 - Heidelberg, 21 de dezembro de 1945) foi o general do 3º Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Conhecido como "Old Blood and Guts", era amado e odiado pelos seus soldados. Amado por ser considerado um guerreiro nato e odiado pelo facto de ser rígido ao ponto de não admitir que os seus soldados sofressem fadiga: "este é um santuário para guerreiros, tirem estes covardes daqui, eles fedem" declarou certa vez sobre internados por fadiga de batalha na tomada de Palermo, ao visitar um dos hospitais de campanha montados para receber os feridos.

Patton, pouco antes do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, disse que era preciso atacar os bolcheviques, pois esses iriam "armar" algo (filme "Patton: Rebelde ou Herói?"). Esse "algo" acabou por se transformar na Guerra Fria. Patton pagou por ter uma personalidade forte que não lhe permitia ficar calado sob quaisquer circunstância. Certa vez disse, referindo-se à guerra, "Deus que me perdoe, mas eu amo isto" enquanto observava juntamente com seus subordinados um recente campo de batalha. Destacava-se dos demais generais, da época e da atualidade, pois frequentemente era visto na frente das batalhas. Um dos seus maiores feito foi libertar a 101ª divisão Aerotransportada da floresta de Ardenas, no que ficou conhecido como Cerco de Bastogne,
  
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Depois da guerra, o general obteve um posto administrativo na Baviera, Alemanha. Insatisfeito, voltou a criticar a política de Eisenhower, que defendia a não-participação de filiados do partido nazi na reconstrução da Europa. Como na Baviera boa parte da população tinha sido filiada, era difícil de administrar. Assim Patton antecipou a sua retirada da vida militar. Três meses depois de sair do ativo, em dezembro de 1945, em Mainhein (Alemanha), um acidente, envolvendo o carro em que estava e um camião que transportava soldados voltando de uma festa noturna, vitimou o general, seccionando-lhe a 3ª vértebra da coluna e causando-lhe outros ferimentos. Gravemente ferido, ele faleceu a 21 de dezembro e foi enterrado em Hamm, Luxemburgo, junto dos combatentes mortos na Batalha das Ardenas. É o único general americano sepultado fora de sua terra natal.
  

segunda-feira, dezembro 21, 2015

George S. Patton morreu há 70 anos

George Smith Patton, Jr. (São Gabriel, 11 de novembro de 1885 - Heidelberg, 21 de dezembro de 1945) foi o general do 3º Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Conhecido como "Old Blood and Guts", era amado e odiado pelos seus soldados. Amado por ser considerado um guerreiro nato e odiado pelo facto de ser rígido ao ponto de não admitir que os seus soldados sofressem fadiga: "este é um santuário para guerreiros, tirem estes covardes daqui, eles fedem" declarou certa vez sobre internados por fadiga de batalha na tomada de Palermo, ao visitar um dos hospitais de campanha montados para receber os feridos.

Patton, pouco antes do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, disse que era preciso atacar os bolcheviques, pois esses iriam "armar" algo (filme "Patton: Rebelde ou Herói?"). Esse "algo" acabou por se transformar na Guerra Fria. Patton pagou por ter uma personalidade forte que não lhe permitia ficar calado sob quaisquer circunstância. Certa vez disse, referindo-se à guerra, "Deus que me perdoe, mas eu amo isto" enquanto observava juntamente com seus subordinados um recente campo de batalha. Destacava-se dos demais generais, da época e da atualidade, pois frequentemente era visto na frente das batalhas. Um dos seus maiores feito foi libertar a 101ª divisão Aerotransportada da floresta de Ardenas, no que ficou conhecido como Cerco de Bastogne,

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Depois da guerra, o general obteve um posto administrativo na Baviera, Alemanha. Insatisfeito, voltou a criticar a política de Eisenhower, que defendia a não-participação de filiados do partido nazi na reconstrução da Europa. Como na Baviera boa parte da população tinha sido filiada, era difícel de administrar. Assim Patton antecipou a sua retirada da vida militar. Três meses depois de sair do ativo, em dezembro de 1945, em Mainhein (Alemanha), um acidente envolvendo o carro em que estava e um camião que transportava soldados voltando de uma festa noturna vitimou o general, seccionando-lhe a 3ª vértebra da coluna e causando-lhe outros ferimentos. Gravemente ferido, ele faleceu a 21 de dezembro e foi enterrado em Hamm, Luxemburgo, junto aos combatentes mortos na Batalha das Ardenas. É o único general americano sepultado fora de sua terra natal.