Às vezes somos um povo de excessos - não há medalhas, logo somos uma porcaria; há medalhas, somos os melhores. Preferia que fomos mais regrados, mas está-nos no sangue o desenrascanço, o saber improvisar, o fazer à última hora, muitas vezes com com bons resultados (embora, por vezes o efeito seja muito mau, com se pode ver por muitos dos resultados dos nossos atletas e dos políticos...).
Mas, para os dois heróis, o nosso aplauso, extensivo aos seus treinadores e respetivos clubes...