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quinta-feira, janeiro 25, 2024

A Igreja Católica celebra hoje a conversão de São Paulo...

A conversão de São Paulo, uma pintura de 1600 de Caravaggio

 

A conversão do apóstolo Paulo, chamada também de conversão de São Paulo, é, de acordo com o Novo Testamento, um acontecimento na vida de Paulo de Tarso que o levou a deixar de perseguir os primeiros cristãos e tornar-se um seguidor de Jesus. É normalmente datado pelos pesquisadores entre 33 e 36 d.C..
No Novo Testamento, a experiência da conversão de Paulo é discutida nas próprias cartas de Paulo e nos Atos dos Apóstolos. De acordo com ambas as fontes, Paulo não era um seguidor de Jesus e não o conheceu antes da crucificação. Por conseguinte, sua conversão miraculosa ocorreu após esse evento.
Antes de sua conversão, Paulo, então conhecido como Saulo, era um fariseu "observador da lei", que "intensamente perseguiu" os seguidores de Jesus. Alguns estudiosos afirmam que, segundo a Epístola aos Gálatas, Paulo era um zelota.    

O livro Atos dos Apóstolos discute a experiência de conversão de Paulo em três pontos diferentes no texto, com mais detalhes as cartas de Paulo. O livro dos Atos regista que Paulo estava saindo de Jerusalém a caminho de Damasco para prender os seguidores de Jesus, com a intenção de voltar a Jerusalém com prisioneiros para interrogatório e possível execução. A viagem é interrompida quando Paulo vê uma luz ofuscante, e se comunica diretamente com uma voz divina. A partir de então, ele fica cego.

O capítulo nove conta a história da conversão de Paulo como uma narrativa em terceira pessoa. O relato continua com uma descrição de Ananias de Damasco recebendo uma revelação divina instruindo-o a visitar Saulo na casa de Judas e colocar as mãos sobre ele para restaurar a vista de Paulo. Ananias fica, inicialmente, relutante, depois de ter ouvido falar sobre a perseguição que Saulo movia contra os cristãos, mas, finalmente, decide obedecer ao mandamento divino. Nos Atos dos Apóstolos, a conversão de Paulo ocorre num discurso que Paulo dá quando é preso em Jerusalém. Paulo se dirige à multidão e diz-lhes da sua conversão, com uma descrição essencialmente igual à do capítulo nove de Atos dos Apóstolos, mas com ligeiras diferenças. Essa profissão de fé foi quase que integralmente em aramaico, pois estava claramente sob audiência judaica.
 

quarta-feira, janeiro 25, 2023

A Igreja Católica recorda hoje a conversão de São Paulo...

A conversão de São Paulo, uma pintura de 1600 de Caravaggio

 

A conversão do apóstolo Paulo, chamada também de conversão de são Paulo, é, de acordo com o Novo Testamento, um acontecimento na vida de Paulo de Tarso que o levou a deixar de perseguir os primeiros cristãos e tornar-se um seguidor de Jesus. É normalmente datado pelos pesquisadores para 33-36 d.C..
No Novo Testamento, a experiência da conversão de Paulo é discutida nas próprias cartas de Paulo e nos Atos dos Apóstolos. De acordo com ambas as fontes, Paulo não era um seguidor de Jesus e não o conheceu antes da crucificação. Por conseguinte, sua conversão miraculosa ocorreu após esse evento.
Antes de sua conversão, Paulo, então conhecido como Saulo, era um fariseu "observador da lei", que "intensamente perseguiu" os seguidores de Jesus. Alguns estudiosos afirmam que, segundo a Epístola aos Gálatas, Paulo era um zelota.    

O livro Atos dos Apóstolos discute a experiência de conversão de Paulo em três pontos diferentes no texto, com mais detalhes as cartas de Paulo. O livro dos Atos regista que Paulo estava saindo de Jerusalém a caminho de Damasco para prender os seguidores de Jesus, com a intenção de voltar a Jerusalém com prisioneiros para interrogatório e possível execução. A viagem é interrompida quando Paulo vê uma luz ofuscante, e se comunica diretamente com uma voz divina. A partir de então, ele fica cego.

O capítulo nove conta a história da conversão de Paulo como uma narrativa em terceira pessoa. O relato continua com uma descrição de Ananias de Damasco recebendo uma revelação divina instruindo-o a visitar Saulo na casa de Judas e colocar as mãos sobre ele para restaurar a vista de Paulo. Ananias fica, inicialmente, relutante, depois de ter ouvido falar sobre a perseguição que Saulo movia contra os cristãos, mas, finalmente, decide obedecer ao mandamento divino. Nos Atos dos Apóstolos, a conversão de Paulo ocorre num discurso que Paulo dá quando é preso em Jerusalém. Paulo se dirige à multidão e diz-lhes da sua conversão, com uma descrição essencialmente igual à do capítulo nove de Atos dos Apóstolos, mas com ligeiras diferenças. Essa profissão de fé foi quase que integralmente em aramaico, pois estava claramente sob audiência judaica.
 

terça-feira, janeiro 25, 2022

Os católicos celebram hoje a conversão de São Paulo...

A conversão de São Paulo, uma pintura de 1600 de Caravaggio

 

A conversão do apóstolo Paulo, chamada também de conversão de são Paulo, é, de acordo com o Novo Testamento, um acontecimento na vida de Paulo de Tarso que o levou a deixar de perseguir os primeiros cristãos e tornar-se um seguidor de Jesus. É normalmente datado pelos pesquisadores para 33-36 d.C..
No Novo Testamento, a experiência da conversão de Paulo é discutida nas próprias cartas de Paulo e nos Atos dos Apóstolos. De acordo com ambas as fontes, Paulo não era um seguidor de Jesus e não o conheceu antes da crucificação. Por conseguinte, sua conversão miraculosa ocorreu após esse evento.
Antes de sua conversão, Paulo, então conhecido como Saulo, era um fariseu "observador da lei", que "intensamente perseguiu" os seguidores de Jesus. Alguns estudiosos afirmam que, segundo a Epístola aos Gálatas, Paulo era um zelota.    

O livro Atos dos Apóstolos discute a experiência de conversão de Paulo em três pontos diferentes no texto, com mais detalhes as cartas de Paulo. O livro dos Atos registra que Paulo estava saindo de Jerusalém a caminho de Damasco para prender os seguidores de Jesus, com a intenção de voltar a Jerusalém com prisioneiros para interrogatório e possível execução. A viagem é interrompida quando Paulo vê uma luz ofuscante, e se comunica diretamente com uma voz divina. A partir de então, ele fica cego.

O capítulo nove conta a história da conversão de Paulo como uma narrativa em terceira pessoa. O relato continua com uma descrição de Ananias de Damasco recebendo uma revelação divina instruindo-o a visitar Saulo na casa de Judas e colocar as mãos sobre ele para restaurar a vista de Paulo. Ananias fica, inicialmente, relutante, depois de ter ouvido falar sobre a perseguição que Saulo movia contra os cristãos, mas, finalmente, decide obedecer ao mandamento divino. Nos Atos dos Apóstolos, a conversão de Paulo ocorre em um discurso que Paulo dá quando é preso em Jerusalém. Paulo se dirige à multidão e diz-lhes de sua conversão, com uma descrição essencialmente igual à do capítulo nove de Atos dos Apóstolos, mas com ligeiras diferenças. Essa profissão de fé foi quase que integralmente em aramaico, pois estava claramente sob audiência judaica.
 


Conversão de Saulo - Damasco, Síria

segunda-feira, janeiro 25, 2021

A Igreja Católica celebra hoje a conversão de São Paulo...

 

A conversão de São Paulo, uma pintura de 1600 de Caravaggio

 


Conversão de Saulo - Damasco, Síria

quinta-feira, outubro 06, 2011

A Guerra do Yom Kippur começou há 38 anos

A Guerra do Yom Kippur, também conhecida como Guerra Árabe-Israelita de 1973, Guerra de Outubro, Guerra do Ramadão ou ainda Quarta guerra Árabe-Israelita, foi um conflito militar ocorrido de 6 de outubro a 26 de outubro de 1973, entre uma coligação de estados árabes liderados por Egito e Síria contra Israel. A guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo Egipto e Síria no feriado judaico de Yom Kippur. Egito e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e nos Montes Golã, respectivamente, que haviam sido capturados por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.
Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 24-48 horas, após o qual o cenário começou a mudar a favor de Israel. Na segunda semana de guerra, os sírios foram empurrados completamente para fora dos Montes Golã.
No Sinai ao sul, os israelitas atacaram numa "brecha" entre dois exércitos egípcios invasores, cruzaram o canal de Suez (onde a velha linha de cessar-fogo ficava), e isolou o Terceiro Exército do Egito.
Este desenvolvimento levou as duas superpotências da época, os EUA, defendendo os interesses de Israel, e a URSS, dos países árabes, a uma tensão diplomática. Mas um cessar-fogo das Nações Unidas entrou em vigor de forma cooperativa em 25 de outubro de 1973.
Ao término das hostilidades, as forças israelitas, já recuperadas das baixas iniciais e com um esmagador poderio militar, haviam entrado profundamente no território dos inimigos e encontravam-se a 40 km de Damasco, capital da Síria, a qual foi intensamente bombardeada, e 101 km do Cairo, capital Egípcia.
A guerra teve implicações profundas para muitas nações. O Mundo Árabe, que havia sido humilhado pela derrota desproporcional da aliança Egípcio-Sírio-Jordaniana durante a Guerra dos Seis Dias, se sentiu psicologicamente vingado por seu momento de vitórias no início do conflito, apesar do resultado final. Esse sentimento de vingança pavimentou o caminho para o processo de paz que se seguiu, assim como liberalizações como a política de infitah do Egipto. Os Acordos de Camp David (1978), que vieram logo depois, levaram a relações normalizadas entre Egipto e Israel - a primeira vez que um país árabe reconheceu o Estado israelita. O Egito, que já vinha se afastando da União Soviética, então deixou a esfera de influência soviética completamente.