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sexta-feira, junho 01, 2012
Camilo Castelo Branco suicidou-se há 122 anos
Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Lisboa, Encarnação, 16 de março de 1825 - Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís de Portugal.
Camilo Castelo Branco foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa contemporânea.
Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa
a viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de
escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, conseguiu manter uma escrita muito original.
(...)
Em 1885 é-lhe concedido o título de 1.º Visconde de Correia Botelho. A 9 de março de 1888, casa-se finalmente com Ana Plácido.
Camilo passa os últimos anos da vida ao lado dela, não encontrando a
estabilidade emocional por que ansiava. As dificuldades financeiras e os
filhos dão-lhe enormes preocupações: considera Nuno irresponsável e
Jorge sofre de uma doença mental.
A progressiva e crescente cegueira (causada pela sífilis), impede Camilo de ler e de trabalhar capazmente, o que o mergulha num profundo desespero.
Depois da consulta a um oftalmologista
que lhe confirmara a gravidade do seu estado, Camilo Castelo Branco
desfere um tiro de revólver na têmpora direita, às 15.15 horas de 1 de junho de 1890, acabando por morrer às 17.00 horas desse mesmo dia.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 01:22 0 bocas
Marcadores: Camilo Castelo Branco, cegueira, literatura, realismo, romantismo, suicídio
sexta-feira, março 16, 2012
Camilo Castelo Branco nasceu há 187 anos
Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Lisboa, Encarnação, 16 de março de 1825 - Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º Visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís de Portugal.
Camilo Castelo Branco foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa contemporânea.
Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa
a viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de
escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, conseguiu manter uma escrita muito original.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:18 0 bocas
Marcadores: Camilo Castelo Branco, literatura, romancista
quarta-feira, junho 01, 2011
Camilo suicidou-se há 121 anos
Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Lisboa, 16 de Março de 1825 - São Miguel de Seide, 1 de Junho de 1890) foi um escritor português. Camilo foi romancista português, além de cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor.
Teve uma vida atribulada que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para um público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, conseguiu ter uma escrita muito original.
(...)
Camilo Castelo Branco teve uma vida atribulada, passional e impulsiva. Uma vida tipicamente romântica.
Camilo Castelo Branco, primeiro visconde de Correia Botelho, nasceu em Lisboa, no Largo do Carmo, a 16 de Março de 1825.
De uma família da aristocracia de província, era filho de Manuel Joaquim Botelho Castelo Branco, nascido na casa dos Correia Botelho em 1778, que teve uma vida errante entre Vila Real, Viseu e Lisboa, tomando de amores por Jacinta Rosa do Espírito Santo Ferreira, com quem não casou, mas de quem teve os seus dois filhos. Camilo foi assim perfilhado por seu pai em 1829, como "filho de mãe incógnita".
(...)
A progressiva e crescente cegueira (causada pela sífilis), impede Camilo de ler e de trabalhar capazmente, o que o mergulha num enorme desespero.
Camilo Castelo Branco, depois da consulta a um oftalmologista que lhe confirmara a gravidade do seu estado, em desespero desfere um tiro de revólver na têmpora direita, às 15h15 de 1 de Junho de 1890, acabando por morrer às 17.00 horas desse mesmo dia.
in Wikipédia
Alma atribulada
O' alma atribulada, corta o laço
da torva angústia que te cinge à vida!
Vai, foge para Deus, ou para o espaço...
Ou nada ou Deus, que importa? eis-te remida.
Não tiveste na vida um dia escasso
de paz e de alegria! Escurecida
te foi sempre a existência, desvalida,
e cortada de abismos, passo a passo.
Vai! Não leves saudades do que deixas.
Se a fé em melhor mundo te preluz,
alma gemente, por que assim te queixas?
Desprende-te, a sorrir, da horrenda cruz
em que tanto penaste! Os olhos fechas?
Abre os d'alma, e verás que infinda luz.
Postado por Fernando Martins às 01:21 0 bocas
Marcadores: Camilo Castelo Branco, literatura, suicídio
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