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quarta-feira, março 12, 2014

Graham Coxon, dos Blur, faz hoje 45 anos!

Graham Coxon (nascido Graham Leslie Coxon, a 12 de Março de 1969, em Rinteln, na Alemanha). Graham construiu a sua carreira tocando guitarra numa das principais bandas inglesas de sua época, os Blur. Mesmo tendo o seu talento como guitarrista e a sua importância nos Blur reconhecidos por fãs e pela crítica, Graham deixou a banda em 2003, após seis álbuns, embarcando definitivamente numa carreira a solo iniciada quatro anos antes. Entretanto, regressou aos Blur em 2009.
É considerado um dos melhores guitarristas de sua época e entrou, inclusive, na lista dos 40 melhores guitarristas dos últimos 30 anos, em decimo quinto lugar.

Blur
O seu envolvimento com a música começou muito cedo. Nascido na antiga Alemanha Ocidental, numa base militar inglesa onde seu pai, músico de jazz, dava aulas de música, Graham e a sua família estabeleceram-se na Inglaterra poucos anos depois. Por volta dos 12 anos, Graham aprendeu a tocar guitarra e saxofone e, em pouco tempo, já participava em diversas bandas. Aos 14 conheceu Damon Albarn e eles reencontrariam-se na faculdade, onde formaram os Blur. Ao longo da uma trajetória bem sucedida, os Blur passaram por inúmeras transformações sonoras. Do primeiro álbum, Leisure (1991), quando a banda ainda parecia um filhote de Manchester dos Stone Roses, ao auge do britpop (em Parklife de 1994 ) e mais tarde ao namoro com o rock americano (no álbum Blur, de 1997) e com a música eletrénica (a partir de 13, de 1999), o elemento que sempre deu unidade ao som da banda foi a guitarra característica de Graham Coxon. Desde o primeiro single dos Blur, “There’s No Other Way”, podia-se comprovar pelo riff que ali estava um guitarrista especial, e a sua carreira comprova isso. Nos Blur, enquanto Damon Albarn centralizava as atenções e os holofotes dos media como frontman pelo comportando no palco e em entrevistas como um típico popstar, Coxon era o carismático guitarrista tímido e nerd, satisfeito a ficar de canto sem aparecer muito. Era também um notório beberrão, as suas inúmeras e curiosas histórias de backstage só aumentavam o folclore em torno de si, que aos poucos foi se tornando uma figura muito querida entre os fãs da banda. Com o passar dos anos, a facilidade de Graham Coxon em compor foi crescendo e começou a faltar espaço no Blur para conciliar as canções de Graham e de Damon Albarn, por si próprio uma locomotiva criativa. Além disso, Graham mostrava também uma disposição para se expressar como autor. No álbum Blur de 1997, surgiu a primeira música interpretada unicamente por ele na voz e guitarra, a balada “You’re So Great”. Com isso, não foi surpresa quando em 1998, Graham Coxon montou o selo Transcopic Records e lançou um álbum a solo, The Sky Is Too High Assim como em “You’re So Great”, Graham Coxon é o único músico presente no álbum, tocando todos os instrumentos.

Carreira a Solo
No disco, Graham explorava uma massiva gama de influências e experimentações, desde folk até o punk, gravado com uma produção descuidada, por vezes precária, evidenciando se tratar de um projeto paralelo onde Graham dava vazão à sua produção como compositor. A prioridade (ainda) era visivelmente os Blur, tanto que não houve promoção ou turnê em torno do disco. Em 2000 surge o segundo álbum solo, “The Golden D”, mais pesado e agressivo, que teve uma repercussão um pouco menos restrita, sendo percebido fora do espectro dos fãs dos Blur como um trabalho distinto da sonoridade da banda.

Em 2001, tirando proveito de um intervalo nas atividades do Blur, que a esta altura tinha Damon Albarn envolvido no seu próprio projeto paralelo, os Gorillaz, Graham Coxon deu sequência à sua carreira a solo com o álbum “Crow Sit on Blood Tree”. Trata-se de um disco completamente diferente dos anteriores, mais introspectivo e delicado. Com a boa repercussão do álbum junto à crítica, o entusiasmo de Graham foi aumentando e ele já preparava um novo álbum quando o Blur se reuniu novamente para discutir ideias para o seu próximo disco. Foi então que começaram a surgir especulações sobre a possível saída de Graham do grupo. De facto, já fazia algum tempo que se tornava difícil para o Blur conciliar a divergência musical de seus dois principais compositores e, com os anos de convivência, as relações pessoais também já andavam desgastadas, com o agravante do histórico de Graham com o álcool. A soma desses fatores resultou na saída definitiva de Graham Coxon dos Blur em 2002. A banda seguiu o seu rumo sem um substituto e com Damon deixando as portas abertas em entrevistas para um eventual retorno, ao que Graham reagiu declarando não ter intenção de voltar a integrar o grupo.
The Kiss of Morning”, lançado em outubro de 2002, foi gravado enquanto Graham Coxon ainda era membro do Blur, foi o primeiro a contar com músicos de apoio e a ajuda de um produtor, resultando num disco mais coeso.
Após quatro discos tão diferentes entre si, para os críticos se tornou uma tarefa árdua situar o trabalho solo de Graham e não é difícil encontrar nomes absolutamente díspares como Pavement, Sonic Youth, Syd Barrett e Nick Drake sendo citados como referências em textos sobre o agora cantor-compositor. O facto é que, apesar de refletir as suas influências no seu trabalho, Graham Coxon consegue passar nas músicas a sua personalidade, transitando com facilidade entre vários estilos mantendo uma identidade própria, facilmente reconhecível. Nesse aspecto, um outro nome frequentemente relacionado ao trabalho a solo de Graham é o de Billy Childish, que inclusive teve álbuns seus lançados pela Transcopic Records, gravadora montada por Coxon.
Em 2004 surge o primeiro álbum de Graham Coxon efetivamente como um artista solo, “Hapiness In Magazines”. Desta vez, o enfoque foi diferente, a ideia de produção caseira, lo-fi, foi deixada de lado, assim como boa parte dos experimentalismos, tornando o som mais pop e acessível. Para o disco, Graham contou com a produção de Stephen Street, que havia trabalhado nos quatro primeiros álbuns dos Blur. Com isso, a comparação com o som de sua antiga banda foi inevitável. O disco, sonoramente falando, se situa entre Modern Life Is Rubbish e Parklife, como se numa hipotética linha no tempo o Blur lançasse Hapiness In Magazines como uma ruptura ao caminho traçado pela banda em Parklife. Essa característica do “novo velho” Graham Coxon certamente agradou fãs mais antigos dos Blur, além de ser pop o suficiente para atingir o grande público na Inglaterra. O disco esteve muito bem nas paradas, puxado principalmente pelos singles “Freak Me Out” e “Bittersweet Bundle of Misery”. Com sua primeira turnê solo, Graham tocou nos grandes festivais ingleses e em 2005 foi escolhido como melhor artista a solo do ano pela NME.

Midlife: Um novo começo para os Blur
O regresso aos Blur foi confirmada e as suas atividades reiniciaram, com a formação original, ensaiando para os shows do meio do ano, que não acontecia desde 2000. Com o lançamento da sua nova coletânea "Midlife: A New Begginers To Blur" que inclui varias músicas marcantes em toda a carreira de blur, e o primeiro show para marcar o retorno será no "Festival de Glastonbury" o maior festival de música ao ar livre do mundo, e ainda as apresentações no Hide Park e no T in the Park. Já se falava da possibilidade do lançamento de um novo álbum em 2010 (Into the Silence) que foi anunciado por "Damon Albarn" em 2009.
A banda também tocou no British Awards 2012 e fechou os Jogos Olímpicos de Londres, no mesmo ano.


sábado, março 23, 2013

Damon Albarn - 45 anos

Damon Albarn (Londres, 23 de março de 1968) é um cantor britânico.
Na juventude participou em bandas como os Circus, Real Lives e The Aftermath. Nos anos 90 ganhou notoriedade como líder e vocalista dos Blur, uma das mais importantes e emblemáticas bandas inglesas do chamado Britpop. Formado por Graham Coxon (guitarra e voz), Alex James (baixo) e Dave Rowntree (bateria) e Damon Albarn (voz e teclado), os Blur lançaram sete álbuns e inúmeros músicas no topo dos hits de sucessos, entre eles "There's no other way", "Girls And Boys", "Song 2" e "Coffee And TV".
Damon estava a dedicar-se, desde 2003, a outros projetos de sucesso comercial e/ou de crítica. O primeiro deles foi os Gorillaz, banda virtual onde os músicos são desenhos animados. Os Gorillaz já lançaram, desde 2000, três discos de estúdio e contaram com a participação de diversos artistas como Miho Hatori, De La Soul, Neneh Cherry e Shaun Ryder.
Em 2002, Damon lançou Mali Music, álbum gravado durante uma viagem que fez em apoio a ONG Oxfam, em 2000. O projeto contou com a participação de músicos locais e tem sua sonoridade baseada na música de Mali e no Britpop.
Seu mais recente trabalho é o The Good, the Bad and the Queen, banda que tem em sua formação, além do Damon (voz e piano), o baixista Paul Simonon (The Clash), o guitarrista Simon Tong (The Verve) e o baterista Tony Allen (Fela Kuti). O grupo lançou o disco homónimo que estreou em janeiro de 2007.






sexta-feira, março 23, 2012

Damon Albarn faz hoje 44 anos

Damon Albarn (Londres, 23 de março de 1968) é um cantor britânico.
Na juventude participou das bandas Circus, Real Lives e The Aftermath. Nos anos 90 ganhou notoriedade como líder e vocalista dos Blur, uma das mais importantes e emblemáticas bandas inglesas do chamado Britpop. Formado por Graham Coxon (guitarra e voz), Alex James (baixo) e Dave Rowntree (bateria) e Damon Albarn (voz e teclado), o Blur lançou sete álbuns e inúmeros hits no topo das paradas de sucesso entre eles "There's no other way", "Girls And Boys", "Song 2" e "Coffee And TV".
Damon começou, desde 2003, a dedicar-se a outros projetos de sucesso comercial e/ou de crítica. O primeiro deles foi os Gorillaz, banda virtual onde os músicos são desenhos animados. Os Gorillaz já lançaram, desde 2000, três discos de estúdio que contaram com a participação de diversos artistas como Miho Hatori, De La Soul, Neneh Cherry e Shaun Ryder.
Em 2002, Damon lançou Mali Music, álbum gravado durante uma viagem que fez em apoio a ONG Oxfam, em 2000. O projeto contou com a participação de músicos locais e tem sua sonoridade baseada na música de Mali e no Britpop.
Seu mais recente trabalho é o The Good, the Bad and the Queen, banda que tem em sua formação, além do Damon (voz e piano), o baixista Paul Simonon (The Clash), o guitarrista Simon Tong (The Verve) e o baterista Tony Allen (Fela Kuti). O grupo lançou o disco homónimo que estreou em janeiro de 2007.




segunda-feira, março 12, 2012

Graham Coxon, guitarrista dos Blur, faz hoje 43 anos

Graham Coxon (nascido Graham Leslie Coxon em 12 de março de 1969, Alemanha Ocidental). Graham construiu sua carreira tocando guitarra em uma das principais bandas inglesas de sua época, os Blur. Mesmo tendo seu talento como guitarrista e sua importância nos Blur reconhecidos por fãs e pela crítica, Graham deixou a banda em 2003 após seis álbuns, decidindo iniciar uma carreira solo iniciada quatro anos antes. Entretanto, retorna aos Blur em 2009.
É considerado um dos melhores guitarristas de sua época e entrou, inclusive, na lista dos 40 melhores guitarristas dos últimos 30 anos, em décimo quinto lugar.