O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Liberace nasceu numa família de músicos. O seu pai, o italiano Salvatore Liberace, tocava trompa na Orquestra Filarmónica de Milwaukee,
a sua mãe, a polaco-americana Frances Zuchowski, tocava piano e o seu
irmão George era violinista. Desde muito cedo o menino demonstrou uma
aptidão excepcional pelo piano. Quando tinha sete anos, tocou para Paderewski, que, impressionado com a precocidade do rapaz, ajudou-o a entrar como bolsista no Colégio de Música de Wisconsin.
Os estudos do jovem estenderam-se por dezassete anos. Com apenas onze
anos, ele foi solista num concerto com orquestra e, durante sua
adolescência, apareceu tocando com importantes orquestras.
Parecia que Liberace iria tornar-se um pianista clássico, porém, ao apresentar um recital, escolheu tocar como encore não uma obra de um compositor erudito, mas sim um arranjo virtuosístico de uma música popular. Nascia assim o showman Liberace.
Um pianista extraordinariamente treinado sob o ponto de vista da escola
tradicional do piano, mas que ousou fazer o inusitado, usar toda a sua
arte não apenas num reportório clássico, mas também na música popular.
Além de tocar, ele cantava e dançava.
Posteriormente Liberace jamais executaria qualquer canção sem um
arranjo pessoal e inimitável. Sua inesgotável capacidade pianística
levou-o a ser chamado de o "Liszt de Las Vegas".
A partir de 1953, apresenta um programa semanal na televisão em rede
nacional. Nesta década, Liberace processa alguns jornais que publicaram
matérias alegando a sua suposta homossexualidade. O seu vestuário era
ao mesmo tempo luxuoso e espalhafatoso. Uma exposição de alguns dos
valiosos bens pertencentes a Liberace é realizada em Hollywood, na Califórnia
em 1966. Liberace era um notório colecionador, principalmente de
mobiliário antigo, pianos antigos e carros de luxo. Entre os muitos
pianos que chegou a possuir, havia um que pertencera a Chopin e outro que pertencera a George Gershwin.
Em 1973, Liberace publica sua autobiografia. Em Las Vegas, é
inaugurado, em 1979, o Museu Liberace, uma oportunidade para os seus
admiradores verem seus pianos, carros, e outros objetos.
No auge de sua carreira, Liberace chegou a ganhar cerca de cinco
milhões de dólares anualmente, tendo construído cinco luxuosas mansões.
Nunca antes, na história da música, um instrumentista havia ganho tanto
dinheiro.
Em 1980, a morte de sua mãe deixa-o profundamente abalado.
O seu irmão George morre de leucemia em 1983. A sua última aparição pública foi em novembro de 1986, no Radio City Music Hall, em Nova Iorque.
Três meses após, morreria aos 67 anos por complicações causadas pelo
vírus da SIDA, na sua residência de Palm Springs, na Califórnia. Os seus
restos mortais jazem, juntamente com os da sua mãe e do seu irmão, num
túmulo encimado por uma bela estátua, no Cemitério Forest Lawn, em
Hollywood, Los Angeles.